Túlio e eu

Olá meninos e meninas. Vou contar agora o que aconteceu entre meu vizinho Túlio e eu. Aconteceu tudo em 2013, eu estava quase com 19 anos e ele, um pouco mais novo, tinha 18. Eu moreno, 175 de alt 85kg, ainda não era louco por macho como hoje, mas já tinha alguns desejos. Ele branquinho, 165 de alt, cab preto liso e magrinho. Como éramos vizinhos e bem amigos, costumava ir à casa dele sempre que possível para jogar vídeo games, mas ele não queria só ficar jogando. Lembro que ele tinha uma irmã, muito gostosa, do tipo que todo hétero vira pra olhar passando, e claro que era isso que eu fazia. Ele, quando percebeu, me chamou pra ver uma coisa. Achei que íamos por quarto dele, mas ao invés disso ele me leva pro quarto dela e começa a mexer nas calcinhas dela. Ele joga pra mim uma calcinha vermelha fio dental e começa a me provocar.

"Vi que gostou da minha irmã. Também acho ela gostosa. Venho sempre no quarto dela pra bater uma punha."

Ele pegou outra calcinha, preta, e começou a cheirá-la e a mexer no pau por cima da calça. Eu estava estático, completamente sem saber o que fazer, só vendo a cena, fiquei duro olhando ele mexendo no pau. Ele não espera muito e tira o pau pra fora e vai batendo uma punheta lenta. Era um pau fino, cabeça rosada e de uns 19cm de comprimento que me hipnotizou. Ele, quando me viu ali, manjando a rola dele, me perguntou:

"Gostou Vitão?"
"Claro que não Túlio. Não sou viado."
"Relaxa cara, ninguém vai ficar sabendo. Além do mais, meu braço tá ficando cansado, preciso de ajuda."

Nisso ele veio até mim, colocou minha mão no pau dele e moveu meu braço pra que eu punhetasse ele. Eu não fiz nada pra impedir e logo estava eu mesmo punhetando ele, sem ajuda. Ele então colocou a mão na minha cabeça e me puxou pro pau dele enquanto pedia:

"Chupa vai Vitão. Garanto que vai gostar."

Eu estava completamente inseguro. Ele percebeu. Pendurou a calcinha da Irma no pau dele e falou:

"Vai lá, sei que você quer cheirar a buceta da minha irmã."

Claro que já nem estava mais pensando na irmã dele, mas isso serviu como uma desculpa pra mim. Engoli o pau dele enquanto dizia pra mim mesmo que era tudo sobre a calcinha, mas não era. Chupei muito ele. Tinha pouca ideia do que estava fazendo, mas fiquei uns bons 40 minutos com pau na boca, ele gemendo e passando a mão na minha cabeça até que anunciou que ia gozar. Pensei em sair dali, mas ele me segurou e gozou na minha boca, fui até o banheiro e cuspi a porra na pia. Não sabia o que dizer ou pensar e ele só jogou a calcinha nos meus pés e disse:

"Valeu."

Nunca mais esqueci o gosto do pau e da porra dele.