Memórias: O motoboy maludo



Bom. Nesse primeiro conto, irei me apresentar. Me chamo Nicolas (real) e vou relatar algumas fodas que já tive nessa vida. Sou do tipo "machinho", mas, não de uma forma exibicionista, mas sim de uma forma natural mesmo. Entretanto, nunca me senti constrangido de assumir minha sexualidade. Talvez por isso eu sempre tive muita sorte. Os caras que me comeram sempre frisaram que um dos motivos que fazem eles me pegarem é a minha discrição. Sabem que pra rolar uma coisa bacana não precisa de ser esparrado e nem rolar esse lance de compromisso. Enfim. Vou começar contando um dos primeiros lances que tive com um hétero. Sempre morei em BH e, para quem conhece, é um reduto de homem bonito e gostoso.

Este é um relato dos fatos que aconteceram comigo e decidi compartilhar com vocês. Quando eu tinha 16 anos, já sabia que gostava de uma vara e, apesar de ficar com umas meninas, meu negócio mesmo era homem. Era do tipo que pegava a menina de olho no irmão dela. Até então nunca tive experiência com outros caras, só punheta mesmo. Esse dia mudou com a chegada de um vizinho novo no bairro. Paulo era seu nome. Branco, pernas grossas, muito bonito e casado com uma mulher que pra ele, era considerada feia. Como um bom manjador de rola, era difícil não olhar para o volume que ele carregava no meio das pernas. Até hoje eu lembro e penso no quanto era grande e mexia comigo. Ele tinha 26 anos mas era do tipo mulekão. Usava boné o tempo todo e usava uma barba ralinha que deixa o puto muito mais bonito. Paulo demorou para se estabelecer no bairro e como não conseguiu um emprego fixo, ficava fazendo bico de motoboy. Num final de semana, estava jogando bola com alguns colegas na rua quando Paulo chega de um desses bicos e pára a moto próximo da gente. Paramos de jogar e ficamos trocando uma ideia com ele a respeito de moto e tal. Foi quando ele ofereceu para dar uma volta com cada um no bairro, já que éramos menores, sem carteira e ficávamos fascinados com motos. Aquele gostoso safado oferecendo carona. Eu não podia perder essa. Ele estava dando uma volta no quarteirão só. Fui o último, estava tremendo, coração a mil. Não por medo de moto, mas planejando o que eu iria fazer pra ele perceber que ele me deixava explodindo de tesão. Lá fui eu, sentei na garupa e falei para ele não correr muito pois nunca tinha andado e estava nervoso. Usei a tática do menino medroso mas o que eu queria mesmo era sair rasgando o asfalto. Ele riu e disse:
- Relaxa neném.
Ao contrário dos meus colegas que seguraram na parte de trás da moto, eu grudei na cintura dele. Fui ousado. Mas ao contrário do que se imagina, não passei a mão no pau dele. Só provoquei mesmo com o abraço por trás movimentando o máximo que pude e explorando aquele corpo. Ele parou a moto e deu um sorriso sem graça, daqueles que sacam as coisas “Esse muleke curte uma rola”. A partir desse dia passei a sempre dar uns sorrisos sacanas pra ele. O puto sacou de vez. Dava pra ver no olhar dele. Eu resolvi não ficar sem graça mais e deixar o tesão tomar conta apesar do coração disparar sempre que ia lançar um olhar pra ele. Quase desmaiava de tanto nervoso.
Certo dia ele chegou de moto e como de costume estávamos na rua jogando bola. Ele desceu da moto, pendurou o capacete no guidão e parou por um momento. Ele olhou pra mim de rabo de olho e viu que correspondia e então ele fez aquilo. O safado deu uma espreguiçada levantando os braços para o alto e deixou aquele volume imenso a mostra. Eu não aguentei e fiquei vidrado naquele pau e não teve como ele não ver minha cara de satisfação. Eu realmente não fiz questão de esconder. Valeu muito a pena ver aquele volume todo. Ele deu aquela risada mais safada do mundo e se virou pra guardar a moto. Eu não tive condições de continuar a jogar. Entrei e fui me acabar na punheta no banheiro. Eu xingava aquele puto mentalmente. Como podia fazer aquilo? Como podia me provocar desse jeito?
Bom, aproveitei pra rasgar de vez e partir pra cima. Mentira, meu coração parecia que ia explodir quando via ele mas eu pensava que uma hora iria acontecer e no máximo eu ia receber uma porrada na cara. Num dia desses quando ele chegou de um bico eu estava sozinho na porta de casa. Eu sabia mais ou menos a hora que o puto ia chegar e fiquei esperando com o coração disparado. Ele morava do outro lado da rua um pouco a frente da minha casa. Ele cumprimentou de longe e dei um “tchauzinho” e um sorriso e ele riu e balançou a cabeça. Ele guardou a moto, colocou o boné e estava atravessando a rua. Nesse momento meu coração já disparava e o tesão estava nas alturas.
Paulo: E ai fi? Aquele dia lá você sumiu. (Sorriso debochado)
Eu: Que dia? (Sorriso mais debochado ainda)
Paulo: Quando você fitou meu pau, rapá.
Nisso ele cruzou os braços sorrindo e forçando o pau pra frente mostrando o volume.
Eu: Safado
Não consegui falar mais nada. A visão daquele volume me paralisou. Ele deu risada e foi embora. Mas antes de ir ele disse:
“Cê tá ligado que eu vou te comer né?” e deu uma gargalhada.
Eu fiquei louco, não conseguia acreditar que isso acontecia comigo. Até hoje eu penso na loucura que foi. Eu não parava de rir sozinho e de pensar em dar pra ele.
Uma semana após o ocorrido, num final de semana ele passa de moto, me vê na rua e perguntou se eu ia no mercado. Disse que sim e ele pediu pra eu comprar cadeado comum pra ele e que depois ele me passava o dinheiro. Já tinha sacado qual era a dele. Não comprei o cadeado nada. Fui pra casa, tomei banho sabendo que enfim ia rolar algo e bati no portão dele. Coração a milhão, pra variar.
Eu: Não tinha o cadeado
Paulo: Entra aê.
Eu: Não, não. Só vim te avisar mesmo, valeu.
Paulo: Entra aê, caralho.
Não resisti ao seu comando. Puta merda. Que tesão me deu ouvir aquilo. Ele fechou o portão e parecia nervoso também. Estava de bermuda já e de camiseta. Sentou no sofá e falou pra eu sentar também. Falou que estava sozinho e que aproveitava esses momentos para tomar uma cerveja uma vez que a esposa não gostava de ver ele tomando. Me ofereceu e eu prontamente aceitei. Ficamos conversando e bebendo até que uma hora ficamos sem assunto. Pensei “é agora”.
Eu: Você é gostoso pra caralho. (silêncio)
Ele riu sem graça e deu mais um gole na cerveja. Como ele não esboçou reação eu fui com a minha mão no pau dele. Já estava meia bomba. Ele continuou bebendo e fechou olho. Fiquei passando a mão até o pau crescer por completo. Eu achava que estava sonhando. Que tamanho de pau ele tem. Estava muito nervoso. Ele levanta e abaixa a bermuda ficando de cueca. Até hoje eu me lembro da sensação de ver aquele homem ali na minha frente. Ele continuou inerte, calado, apenas me deixando passear com a mão no pau dele. Criei coragem para abaixar a cueca e chupar ele. Eu não tinha experiência então foi do jeito que deu. Fiquei chupando e ele com a latinha na mão e de olhos fechados me deixava com mais tesão ainda. Nisso eu batia punheta e gozei só de ouvir os gemidos dele. Finalmente ele gozou. Soltou um urro contido e punhetou até gozar na minha boca. Sim, eu engoli a porra dele. Sobrou um pouco para esfregar com o pau na minha cara.
Paulo colocou a cueca e a bermuda e sentou no sofá novamente reclinou a cabeça. Que cena maravilhosa. Puta merda.
Paulo: Que gozada gostosa muleke.
Eu me recompus e falei que já ia embora. Ele fazendo que não se importava concordou e soltou “Valeu aí”. Foi abrir o portão só de bermuda com o pau ainda rígido e disse que se eu continuar machinho assim eu ia dar muito a minha bunda pra macho igual a ele
Soou como um hino pra mim. Foi a melhor sensação da minha vida. Saí de lá rindo sozinho e incrédulo do que tinha acontecido. Pensei que era aquilo que eu queria pra vida.
Depois desse dia sempre que Paulo ficava sozinho em casa eu ia lá pra mamar ele. Nunca dei pra ele. Nosso lance era aquele. Eu ia pra lá pra só pra chupar ele. Ficamos assim por exatos oito meses até eu começar a namorar e não me sentir a vontade de continuar a mamar ele escondido. O engraçado é que “indiquei” um amigo meu pra ficar no lugar e ele adorou. Acabei mudando de bairro e perdi o contato com ele. Dando uma stalkeada no facebook há um tempo atrás encontrei ele. Está muito mudado. Acredito que virou evangélico pois posta muitas fotos da família. Não fiz o convite pra ele. Respeitei a sua decisão, mas confesso que até hoje me dá uma vontade reviver os momentos que tivemos pois ainda está muito gostoso. Espero que tenham gostado da minha primeira experiência com outro macho. Vou relatar muitas outras histórias que aconteceram comigo se o retorno for positivo. Abraços a todos.


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Comentários


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beto50 Comentou em 19/07/2017

caralho, tesão de conto, fiquei de pau duraço aqui querendo essa mamada

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chaozinho Comentou em 17/06/2017

Nicolas, Nicolas, Nicolas, você ainda fal se der retorno voce posta mais historias. Como não dar retorno numa loucura dessas. Cara chupou um cara casado e gostei demais, parece que voce é bem safado e saber fazer uma macho feliz.Me adcione como amigo cara qur eu vou estar sempre na procura das suas historias safadas e gostosas, queria saber se teve mais casado na jogada. Lendo de pau durasssooo.

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lequinhoogato Comentou em 08/05/2017

conto votado, vc tem uma ótima história, foi um tesão ler seu conto espero ler mais. valeu

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coroaaventura Comentou em 03/05/2017

GOSTEI DEMAIS! VC DEVE TER MAIS HISTÓRIAS. ESCREVA.

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afimzaco Comentou em 03/05/2017

Continua escrevendo

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jcs1955 Comentou em 02/05/2017

Se fosse eu tinha era dado logo




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100361 - Festa no sítio: Esse cu tem dono (ou não) - Categoria: Gays - Votos: 14

Ficha do conto

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nicolascunha

Nome do conto:
Memórias: O motoboy maludo

Codigo do conto:
100280

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/05/2017

Quant.de Votos:
18

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