O Alfa Africano das quatro paredes.



Minha experiência com este negro maravilhoso aconteceu no carnaval. Só contei agora por falta de tempo mesmo. Sempre que posso conto o que apronto. Como já falei, vocês saberão quando é um conto real ou lúdico. Este é real.

Estava eu num Glory Hole com todo o meu charme, caçando, paquerando, chupando e cheirando rolas pelos buraquinhos do prazer. Sempre vou lá porque é lugar de homens discretos que gostam de descarregar suas taras com outros machos. Nesse dia eu tinha chupado apenas um cacete de um cara que entrou, me olhou e deu sinal para eu me enfiar na cabine. Saí satisfeito e o macho claro, Feliz e sorridente.

Saí da cabine e me encostei na parede pois, sabia que iriam chegar mais homens. E como meu instinto de macho-viado não falha, logo entrou um negro. Alto, 183 mts mais ou menos, magro,, charmoso. A princípio não percebi que era nigeriano. Foi até o final do corredor e voltou duas vezes passando por mim e nem me notou. Como eu sou descarado e imoral, soltei meu charme para atraí-lo. Quando ele ia andar pela terceira vez, me movimentei para que ele percebesse que eu estava lá. Não deu outra. Me olhou e percebeu o que eu estava querendo. Parou e me atraiu para dentro da cabine. Da mesma cabine.

Diji era seu nome. Foi aí que percebi que era africano. Puta que pariu!!!! Não acreditei. Estava prestes a realizar meu sonho de me deitar com um africano. Eu achava meio impossível pois, eles não dão pinta e a nossa comunicação com eles é zero. Na hora me arrepiou a espinha e fiz o que todo sem-vergonha faz quando quer foder gostoso. Chamei Diji para ir a um hotel. No início não quis mas, na segunda tentativa disse sim. Putis não acreditava nisso. Saímos em direção à Rua rego Freitas, onde tem vários hoteis fuleiros e baratos, do jeito que gosto.

Entramos. Fiquei surpreso quando o negão me abraçou e começou a me beijar. Parecia um sonho mesmo. Tudo estava maravilhoso demais. Rapidamente ficamos nús. E como já era de se esperar, diji pôs sua tora pra fora. Gente, que toooooora...Vocês vão ver nas fotos. Sim, porque eu disse que vocês vão saber quando é verdade ou lúdico. Esse em especial deixou eu tirar as fotos. Naõ perdi tempo. Caí de boca na geba no africano. Suculenta, cheirosa, saborosa e adocicada. Abocanhei com tanto gosto que podia sentir seu esperma rodear seu escroto, querendo sair, pedindo liberdade. Diji gemia gostoso e segurava minha cabeça enfiando o talo até minha goela. Não reclamei, pelo contrario, fiquei quietinho realizando meu sonho. Aproveitei cada centímetro. Acho que tinha uns 22 cm. Que rola.

Fiquei uns 30 minutos saboreando sua tora. Quando diji me pega pelo braço e me joga na cama. Ele percebeu o que eu queria. Entendeu o que eu estava buscando. Deitou-se sobre mim e me beijoui novamente. Gente, que beijo maravilhoso. Os africanos são lindos e maravilhosos. ME apaixonei por este deus negro da Nigéria. Ele sabe tratar uma bicha muito bem. Mas claro que, como um bom viado que sou e um instinto apurado, eu sabia que não ia passar daquele quarto de hotel.

Diji me beijava, me abraçava com seus braços cheios de músculos, parecia que estávamos em lua de mel. Em cima da cama, nús e cheios de tesão. Me forçou a ficar de quatro. Pediu com seu sotaque para eu empinar bem. Abria e fechava minha bunda com suas mãos grossas. Parecia estudar o campo onde ia minar. Pôs a camisinha com muita tranquilidade, segurando minha bunda para eu não sair da posição. Como ele percebeu o quanto puta eu sou,   deu dois tapas em minahs nádegas. Adorei é claro. Dei uma olhada de bicha pra ele. E ficou louco.

Diji se posicionou em pé com as pernas abertas sobre mim. Chiiiii, eu já sabia o que ia acontecer. Dito e feito. Foi se agachando com seu talo em direção da minha cuceta. Pincelou a cabeça por alguns segundos. Meu buraco de viado-macho não é tão arrombado o quanto eu queria, por isso fiquei preocupado. Mas, Diji estava tão carinhoso que eu tinha certeza que não ia doer tanto. Engano meu. Numa estocada só, sem dó nem piedade, ele fincou seu talo em mim. Foi a dor da looucura. Fiquei tão alucinado, dei um grito tão alto que precisou o negão tapar minha boca. Ele não saiu de dentro de mim. Me segurou com força. Só pude esperar, sentindo aquela dor do caralho. Acho que Diji ficou dentro de mim parado uns 30 segundos. Me abraçou, beijou minha nuca. Mas logo começou a bombar pedindo para eu voltar na posição de quatro. Obedeci né.

A esta altura já estava acostumado com o cacete dele dentro de mim. Diji começou a estocar devagar, bem calmamente. Fui sentindo aquele homem dentro de mim deliciosamente. Cada centímetro do seu talo passava pelo meu anel mágico, o qual faz os homens se apaixonarem. Meu homem foi acelerando as estocadas e quando eu percebi, estava me segurando pelo pescoço, como se quisesse me enforcar. Começou a bombar tão forte que não tinha como eu gemer. Me enforcava e bombava. De repente senti sua mão na minha cara. Que homem lindo, maravilhoso. Estava me maltratando. Sendo o alfa das quatro paredes. Eu não podia sair dali, e nem queria.

-Estupro, estupro. Dizia Diji. - Estupro, estupro.

Ahhhh, agora entendi, ele estava me estuprando. Puta que pariu.

Das duas horas que paguei. (sim, sou eu que pago o hotel para meus machos) uma hora e meia foi de meteção. Me fodeu de frango, de lado, em pé. Fizemos um intervalo apenas para tomar um banho mas, logo estavamos na cama novamente. Terminamos na posição de quatro e precisávamos gozar. Diji anunciou que queria gozar e eu já preparei meu grelo gigante (pinto) para gozar também. Deitamos na cama, um do lado do outro, como dois apaixonados. Diji voltou a ficar carinhoso. Começamos a bater punheta juntos. Mas antes fui chupar um pouco mais daquela tora grande, grossa, cheia de leite. Diji forçava novamente sua geba até minha garganta. Eu não queria tirá-la de dentro de minha boquinha. Era muito gostosa.

Voltei a me deitar e abraçar Diji. Nos beijamos e ele logo começou a gemer, era o gozo. Parei para ver. Fiquei perplexo. Nunca tinha visto tanta gala em uma geba só. Os gemidos de Diji me deixaram preocupado pois eram alto e em hotel as paredes naõ são taõ abafadas assim. Olhava para aquele homem se extremecendo e me perguntava, de onde sai tanto leite? Em seguida gozei, dispensei meu sémem que perto do dele eram gotas. Não pude me conter e deitei por cima do Diji. Fiquei alguns minutos em cima daquele homem melado de porra. Sentindo eu corpo, sua energia, seu aroma. Pois sabia que terminaria ali.

Dijo me abraçou, me beijou carinhosamente e fomos embora. Me surpreendi com este africano. Muito macho na cama, safado, viril, ordinário e cafajeste. Mas muito carinhoso também. Pelo menos o Diji foi. Seguem fotos, da rola dele e das cabines onde o encontrei.

Foto 1 do Conto erotico: O Alfa Africano das quatro paredes.

Foto 2 do Conto erotico: O Alfa Africano das quatro paredes.

Foto 3 do Conto erotico: O Alfa Africano das quatro paredes.

Foto 4 do Conto erotico: O Alfa Africano das quatro paredes.

Foto 5 do Conto erotico: O Alfa Africano das quatro paredes.


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 01/09/2018

DELICIA VCS

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kzdopass48es Comentou em 18/05/2017

Pica muito apetitosa! Parece ser lindo, sendo engolindo por uma bunda carnuda e grande! Leia meus contos, comente e vote! Betto(o admirador do que é belo)

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ronald43 Comentou em 17/05/2017

Cara, me manda o endereço dessas cabines?

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coroaaventura Comentou em 17/05/2017

DELICIOSO. QUE ROLA GOSTOSA.

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jcs1955 Comentou em 17/05/2017

Porque nao pós do seu grelo tbm

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bocamolhada Comentou em 17/05/2017

Delicia deu sorte em amo negros onde fica essas cabines conheço alg no centro




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Ficha do conto

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homemprazer

Nome do conto:
O Alfa Africano das quatro paredes.

Codigo do conto:
100837

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/05/2017

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5