No cinema pornô em Nova Iguaçu, parte 3 - Dando gostoso para o moreno

Fim de 2010 ou começo de 2011. Lembro que estava cheio de tesão naquele dia. Recorri ao cinema pornô, mas o movimento estava fraco. Comecei a ficar um pouco desapontado. Não tinha quase ninguém. Então, para não dar viagem perdida, acabei por abrir as calças, colocar meu pau pra fora e começar a tocar uma. Meu pau estava duríssimo e babando, comecei a tocar e alguns caras passavam e olhavam, mas nada faziam. Eu continuei tocando, na minha, olhava pra tela que passava um filme em que duas mulheres se pegava, uma enfiava alguma coisa na boceta da outra.

Me concentrei nos gemidos das moças na tela e só então reparei que um cara meio parrudo, grande, moreno, se sentava na fileira ao lado da minha e fazia o mesmo que eu. Abriu as calças, colocou o pau pra fora e me encarava, soltando alguns gemidos. Eu me mantinha em silêncio, encarava ele, depois a tela e isso parecia fazê-lo gemer mais ainda. Ficamos nessa troca de olhares por um tempo, até que eu resolvi ir me sentar ao lado dele. Apenas abotoei minha bermuda e cheguei perto dele. Trocamos um aperto de mãos, me sentei e ele logo puxou minha mão para seu pau.

Comecei a punhetá-lo enquanto ele gemia mais. O pau dele tinha pelo menos uns 18 cm e era mais grosso que o meu. Percebi que ele era ativão, não me retribuiu a punheta e curtia cada vez mais minha mão em seu pau.

- Chupa. - ele pediu. Não queria chupar ali, mas acabei aceitando. Abaixei a cabeça e botei o pau dele na boca. Ele começou a forçar o pau na minha boca, num movimento bem forte enquanto sua mão procurava meu cu, descendo por dentro da minha cueca. Chamei ele para irmos para o banheiro e ele topou.

No banheiro, ficamos roçando um no outro, sentia aquela piroca pulsar. Ele estava de calça jeans e com uma sunga preta. Ele abriu as calças e aquele volume pulou e pulsava sempre que roçava em mim. Começamos a nos beijar com força, numa pegação muito calorosa. Ele me colocou de joelhos e puxou seu pau pra fora. Aquela vara pulou em cima de mim e comecei a mamar.

- Abre bem a boca que eu quero foder sua garganta. - ele disse. Eu acatei.

Ele realmente meteu muito na minha boca e fodeu bem gostoso a minha garganta até eu perder o ar. Depois de muito socar a piroca na minha boca, ele me levantou, me deu alguns beijos e me virou bruscamente e começou a esfregar seu pau na minha bunda. Ele foi abaixando minha roupa e perguntando se eu queria dar pra ele. Eu só respondendo que sim para tudo. Ele encapou o pau e se posicionou para meter em mim. Foi difícil encontrar uma posição logo de início, pois ele era mais alto que eu. Minhas roupas estavam atrapalhando, acabei tirando tudo e ficando pelado para aquele machão ali na cabine do banheiro.

Depois disso, ele encaixou bem o pau na minha bunda e senti entrando. Meu cu estava apertado e seu pau entrava desbravando bem gostoso meu buraco. Infelizmente, pela posição, não deu para que ele metesse tudo de uma vez, mas isso não impediu que ele começasse a meter forte. Ele socava no meu cu e me segurava para que eu absorvesse bem o impacto de sua rola entrando e saindo do meu cuzinho.

- Garoto, se eu te pego numa cama... - ele disse.

- Ia fazer o quê? - desafiei.

- Nossa, iria acabar com você. - ele me respondeu.

- Eu adoraria experimentar. - apimentei.

- Porra, que tesão. Desse jeito, me dá mais vontade de te foder.

Fui apimentando nosso diálogo dessa forma, enquanto ele me fodia. Ouvia aquele barulho de seu saco e suas coxas batendo na minha bunda enquanto ele ia e vinha dentro de mim. Ficamos nisso por mais de meia hora. Pra falar a verdade, somando todos os momentos da nossa pegação na cabine do banheiro, deu mais de uma hora de foda. Depois de muito me foder, ele tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e me ajoelhou na sua frente. Pediu para que eu deixar que ele gozasse na minha boca. Não deixei, devido às circunstâncias.

- Goza na minha cara. - pedi.

- Na cara pode? Que delícia.

Eu estava agachando, tocando uma e esperando o leite daquele macho jorrar na minha cara. Logo, senti aqueles jatos quentes de uma porra quentinha e bem farta na minha cara, escorrendo gostoso, enquanto ele gemia e falava "Porra, garoto!". Só de sentir aqueles jatos gostosos, eu me acabei na minha punheta e gozei junto dele em jatos bem fartos também. Assim que terminamos de gozar, peguei minha cueca, era uma boxer Red Nose preta que eu tinha, usei para limpar a porra dele do meu rosto e vesti aquela cueca toda lambuzada que meu pau lambuzava mais ainda.

Depois, nos vestimos aos poucos, estava muito calor... sentamos, batemos um papo e até saímos do cinema juntos. Dei meu telefone pra ele, mas ele nunca entrou em contato, naquela época ainda não existia WhatsApp... infelizmente, não tive o prazer de que ele acabasse comigo numa cama, mas essa foda foi uma das melhores que eu tive no cinemão.

Foto da minha bunda na cueca pra ilustrar a leitura de vocês. Votem nos meus contos.