Abelardo O Dotado - Castigando O Namorado



Com o rabão todo empinado, um policial negro, com os músculos explodindo de testosterona, estendia as pernas e empinava o rabão para sentir o cacetão atolando em seu cu, o dotado arregaçador, socava a vara com muita fome de cú, era grossa, e tão grande, que ele quase sentia o gosto dela na boca a cada madeirada que levava no rabo. Aberlado, o dotado, segurava alisava seus mamilos com as pontas dos dedos enquanto enterrava a vara naquele rabão suculento.
        - Para mano, não aguento esse cacetão todo.
Aberlado então o mudou de posição, agora o policial se deliciava rebolando, sentido o cú recheado, entalado lá no fundo, estocando quase no estomago, saboreando a sensação de que algo ia explodir dento dele, sentava com força, fazia até barulho quando o cacetão batia no fundo do cú, ele via estrelas.
        - Calma cara, ta machucando minha perna. – Disse Abelardo
        - Nossa, desculpa, eu me empolguei.
        - Relaxa, também o tamanho do negão, você pesa quanto?
        - 101 k – Ele respondeu mostrando o bíceps, Abelardo se jogou de língua nele, no Bíceps, seguiu para a peitoral e ficou ali mamando, mas o policial queira mais vara.
        - Como que não vai se empolgar com um cacetão desse né? – Disse o policial.
        - Vou te pegar de frango, deita ai.
        O policial deitou e levantou as pernas, com a pratica que todo gay passivo anabolizado tinha para ficar nessa posição, o cacetão entrou alargando ainda mais o rabo dele, estavam fodendo a quase duas horas, e nem o dotado nem ele tinha se cansado, a madeirada veio deliciosa, fez ele tremer e se engasgar, o Pauzudo seguiu com madeirada fortes, da posição que ele estava quase não o via quando fechava suas pernas, já ele estava encantando com aquele homem grande, musculoso. Mesmo magro, o pauzudaço parecia que ia fazer ele se partir no meio, parecia que o cacetão estava empurrando seus órgãos para cima, socando seu pulmão, seu estomago, e aquela sensação de que algo ia explodir dentro dele, madeirada, madeirada, madeirada, e sem aviso o policial gozou, para surpresa de Abelardo, com um gemido fino e agudo, contrariado todo o jeito másculo ele tinha, mesmo levando madeirada.
        Se despediram, Abelardo armazenou o telefone do policial no contato, ele era gostoso demais, queria socar naquele rabão mais uma vez, com mais tempo, aquele rabão merecia ser bem comido, teria deixado para outro dia, mas precisa se aliviar para resistir a Felipe, Abelardo estava fazendo greve de rola, mas com um namorado como Felipe, só estando muito saciado para conseguir.
Felipe estava de castigo, teve uma crise de ciúmes, constrangeu Abelardo na frente dos colegas de trabalho, e essa foi a forma que Abelardo encontrou de puni-lo. Felipe tinha todo direito de sentir ciúmes, afinal, Abelardo não era nada fiel, mas o problema é que te tudo que Abelardo aprontava, Felipe foi cismar justamente onde não havia nada, um colega de trabalho, que não era tão bonito assim, e que Abelardo não pegaria por que sempre tinha opção bem melhor. É verdade que o colega tinha interesse nítido em Abelardo desde que o viu mijando, mas Abelardo só pegava os tops os que estava no mesmo nível que o namorado.
Fazer greve de rola com Felipe estava funcionando, mas não era fácil, por isso Abelardo estava fodendo tanto essa semana, caso contrário não resistiria aquele rabão se esfregando nele a noite. Felipe estava em chamas, nitidamente pegando fogo de tesão, fazia de tudo para Abelardo quebrar a greve e quase teve sucesso várias vezes, ele andava pelado, passava hidratante naquele corpão musculoso todo, sempre esfregava o rabão em Abelardo, abaixava, ficava de quatro, invadia o chuveiro para tomar banho com ele... Abelardo se manteve forte, mas sua vontade era pegar o grandão no chuveiro e rechear o cu dele com a vara, fazer ele sentir o cacetão todo atolado bem no fundo, marretar no cu dele com força enquanto ele se apoiava na parede do banheiro, e ver ele se derretendo com as madeiradas debaixo do chuveiro.
Mas ver Felipe queimando de tesão estava fazendo bem para o seu ego, Felipe se desculpou, fez se prato favorito, comprou um boné de presente, e quando perdeu o controle, pediu por favor esquece isso, quando se descontrolou mais ainda disse:
- Me fode amor, vem tô louco pra sentir essa cacetão, por favor, tô implorando.
Abelardo se segurou para não quebra a greve, mesmo com tanto peguetes, era difícil dizer não para Felipe, principalmente quando ele estava tão sedento de rola. Mas Abelardo ia acabar com a greve no fim de semana, tinha decidido.
Felipe também tinha decido que ia acabar com isso, comprou uma viagem para o feriado, estavam combinando antes da briga, com a confusão, Abelardo se esqueceu, não poderia então dizer que era uma tentativa de fazer que ele o desculpasse, mas era. Felipe já não aguentava mais, estava acostumado e levar vara todo dia, raramente ficavam sem, e agora estava 6 dias de jejum, tentou tudo, fez um belo oral em Abelardo ao acordar, Abelardo gozou, agradeceu, tomou café e saiu para o trabalho. Felipe deitava pelado, se esfregava no cacetão, duraço, gigante, mesmo assim, Abel não reagia, o deixava ali, com o cú todo aberto, sentindo o vazio que o Pauzudo deixou nele.
Abelardo o pegou na academia, e quase não se falaram no caminho, como sempre, Felipe foi acariciando o rolão por baixa da calça durante o trajeto, ele estava duro, pulsando, latejando como sempre, talvez conseguisse fazer Abel quebrar o jejum, mas tinha decido outra estratégia, por isso não forçou nenhuma situação, limitou-se a dar a notícia da viagem quando chegaram em casa.
- Nossa, que bom que você comprou, eu tinha esquecido
- Eu sei, eu também so me lembrei hoje de manhã, você ainda quer ir né?
- Claro – Abelardo, por nada deixaria de passar um fim de semana dando madeirada em Felipe, era perfeito, só não ia lhe falar agora, tentou manter o clima por mais tempo.
Prepararam tudo bem rápido e pegaram a estrada, 4 horas de muita chuva depois chegaram a Ubatuba.
- Parece que vai chover o feriado todo – disse Abelardo conferindo a previsão do tempo
Perfeito, pensou, mas ao ver Abel se deitando no sofá de calça jeans, desanimou, a viagem era cansativa, mas nunca antes eles chegaram de viagem e foram dormir sem foder, que droga, na cama, ele se virou e rolou a noite toda, se trancou no banheiro para bater uma, lembrando da última foda no chão da sala, quando Aberlado socou nele, Felipe, com os pés no chão, a cabeça baixa, apoiando-se com as mãos no chão. Montado em cima parecia que Abelardo inteiro estava dentro dele, aquelas estocadas parecia que iam mais fundo ainda, Felipe se empinava com tanta vontade que quase suspendia o pauzudaço, que delicia, bons tempos.
Ao acordar, Felipe notou que Abelardo não estava na cama.
- Abel! – Chamou
Então, teve uma deliciosa surpresa, Abelardo apareceu na porta usando apena o boné que ele lhe deu e uma cueca branca zorbinha.
- Oi mozão, bom dia. – Ele disse.
Dentro da cuequinha, o cacetão se movia solto, a malha molinha e fininha deixava todo o martelão do marido a mostra, Felipe sentiu a boca salivando, e o vazio do cu aumentando, dilatando.
- Oi – respondeu.
- Vem, eu fiz o café.
- Fez? – Felipe estava hipnotizado pela visão, Abelardo o levou pela mão até a cozinha, os dois tiveram uma conversa e finalmente se entenderam, já no fim da conversa, Felipe pode ver o pauzão pulsando na cuequinha de Abelardo, como se quisesse sair, ele pegou a mão de Felipe e colocou no cacetão por cima da cueca, Felipe se tremeu, quase teve um espasmo, depois enfiou a mão dentro da cuequinha, Felipe sentiu a boca toda salivando.
- Ta com sede né? - Abelardo
        - Muita
        - Hoje eu vou matar sua sede, mas antes eu vou matar a minha.
        Abelardo se jogou no peitoral imenso de Felipe mamando seus peitinhos com sede, Felipe já gemia que nem uma menininha, a mão do dotado estava uma na coxa, outra abrindo a porta do rabo que já estava escancarada, Felipe acariciava o cacetão salivando o tempo todo, Abelardo só a abraçou de costa e encostou o cacetão no rabo, e Felipe gemeu desesperado de ansiedade.
        - Me fode, fode, soca esse pauzão gostoso em mim, soca.
        - Calma grandão, deixa eu curtir você antes.
        La fora, chovia forte, Felipe rebolava se esfregava no cacetão, tentando encaixá-lo, mas Aberlado, só para prolongar a tortura de Felipe continuava mamando o peitão musculoso, esfregava as mãos no seu rabo, apenas para constar que ele se abria cada vez mais, a para aumentar toda aquela sede, o virou de costa e bateu com o pauzão na porta que já estava toda aberta, toda dilatada, Felipe gemeu desesperado, e olhou para ele quase implorando:
        - Mete amor, vai.
        Abelardo riu desdenhoso, se abaixou e foi com a língua no cuzão suplicante, assim que encostou Felipe Gemeu desesperado novamente, Abelardo começou a chupar o rabo dele com a vontade que estava segurando por uma semana, Felipe gemia agudo, piava feito passarinho, empurrava o rabão na cara de Abelardo, Abelardo sugava o cú dele com vontade, quando parou Felipe respirava ofegante, se virou para o marido Pauzudo e pediu com tom de suplica de novo:
        - Me fode amor, vai, deixa de ser mal
        - Eu mal, você ta aí falando que morreu de saudade do cacetão, e não deu nem um beijinho nele.
        Felipe se ajoelhou e começou a chupa, sugando com a mesma intensidade que ele sugou seu rabo, engolindo o pauzão babado do dotado, enquanto ele sugava, Abelardo apalpava seu rabo, brincava com os dedos na porta, Felipe sentia o rabo se abrindo cada vez mais, depois de um bom tempo chupando Abelardo o levantou.
        - VOCÊ CHUPA GOSTOSO PRA CARALHO AMOR.
        - É que esse cacetão é gosto pra caralho
        - É? Você gosta dele seu safado?
        - EU AMO, SOU APAIXONADO POR ELE.
        - Pede pra eu te foder de novo, pede.
        - Me fode amor, soca seu pauzão no meu rabo soca, me deixa todo travado com ele atolado no cú.
        Abelardo ainda sorria desdenhoso, Felipe segurou o pauzão com a mão, e puxou ele para perto, esfregando seu corpo no corpo musculoso no corpo magro dele, beijou salivando, lambeu seu pescoço, seu queixo, masturbava o pauzão de leve, sentia a boca salivando de tesão.
        - Vem Abel, me arregaça, me fode igual uma puta, faz eu gemer no seu pauzão.
        - Ta com sede mesmo.
        Abelardo fez ele se virar e se inclinar na mesa, ele se inclinou empinando o rabo para ficar na altura do dotadão, todo aberto, ele sentia o cu suado e piscando, mal Abelardo começou a encaixar, ele deu uma ré e engoliu o cacetão de uma vez, gemendo, rebolou para sentir ele mexendo no fundo, então foi empurrado de ré, até fazer Abelardo se senta em uma cadeira, então começou a quicar com vontade no pauzão, cada vez que sentava, sentia o pauzão alargando e rasgando o cú, sentia ele batendo no alto, quase no pulmão, tão forte que parecia que a respiração falhava. Parou um pouco, e rebolou, quando rebolava, sentia ele mexendo a dentro, como se tivesse fazendo uma sopa.
        - Que rola gostosa, que saudade dessa picona.
        - Rebola safado.
        Felipe rebolava, e depois quicava no cacetão, Abelardo, preso na cadeira pelo bombadão, incentivava e urrava, começou a socar de baixo para cima com força, fazendo barulho de pancada seca e estridente, até que percebeu algo derramando na sua coxa.
        - Já gozou gatão?
        - Desculpa, estava com muito tesão, não segurei
        - Tudo bem, vai tomar madeirada o feriado todo.
        Eles foram para o quarto, e Abelardo começou a mamar o peitoral de Felipe de novo, Felipe, beijava ele com vontade, sentia o gosto do hálito, se abria e se empinava quando a mão pegava sua bunda, sem que ele percebesse, Abelardo já o estava fazendo implorar rola de novo, e ele implorou, chupou, lambeu, matou sua sede e a sede de Abelardo.
Abelardo o pôs de 4, socou de uma vez só, foi tão forte e tão gostoso que Felipe mordeu o lençol, Abelardo continuou socando, as madeiradas deixavam Felipe todo atolado, o pauzão parecia fazer uma demolição dentro dele, tão forte que Felipe acabou ficando de bruços, Felipe empinava o rabo, e ele socava com mais força, Felipe agarrava os lençóis, enquanto Abelardo o afundava ali, entre os lençóis e os travesseiros.
Abelardo o pôs de frango, essa era a posição preferida dos dois, por que podiam ficar se olhando, o pauzão entrou de novo com tudo e com força, a estocada fez Felipe Gemer alto, e olhar para Abelardo com pedindo mais.
- Pauzão gostoso.
- É? Toma então, Toma.
E seguiu a sequência de madeirada estrondoso e gemidos agudos, o pauzão atolava dentro de Felipe que pedia mais, Abelardo socava, uma madeirada mais forte que a outra, a dor era deliciosa, Felipe quase não aguentava, gozaram juntos, ao gozar Abelardo gritou.
- TOMA PORRA DENTRO DO SEU CÚ SAFADO, TOMA.
Passara o feriado chuvoso só fodendo, Felipe voltou assado para casa, no trabalho no dia seguinte Abelardo ligou para o policial.
- Oiiiiii – ele disse todo contente
- Beleza?
- Beleza, quando que eu vou levar esse pauzão de novo?
- Quando você pode?
- Pra você qualquer hora, só falar.
- Ta de uniforme?
- Sim
- Me pega agora no centro então.
MADEIRADA.
Foto 1 do Conto erotico: Abelardo O Dotado - Castigando O Namorado

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Comentários


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julioce Comentou em 17/06/2017

Perfeito! Continua!

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funkup Comentou em 08/06/2017

PUTO GOZEI

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passicarioca Comentou em 08/06/2017

Eu preciso levar umas madeiradas tbm, vem pro RJ se não foir daqui, ótimo conto !!!

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narradorsilva Comentou em 07/06/2017

GOZEM SEUS PUTOS, MAS NÃO SE ESQUEÇAM DE VOTAR. MADEIRADA




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Ficha do conto

Foto Perfil narradorsilva
narradorsilva

Nome do conto:
Abelardo O Dotado - Castigando O Namorado

Codigo do conto:
101697

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/06/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3