Compartilhamento em São Tome das Letras



Sou profissional construtor, com 50 anos, e a Bel é a minha esposa, uma coroa loira, miúda, mas filé, peitudinha, bundudinha, cinturada, gostosa mesmo! Sei disso e adoro exibir ela, principalmente quando a gente sai pra andar de motocicleta aqui nas estradas do Sul de Minas, tenho uma BMW800, estradeira e quando entrego a casa que construí, sempre tiro uns dias de folga pra desestressar e viajar antes de mergulhar no próximo projeto. Na cama a Bel sempre foi pronta pra tudo, chupa, libera as pregas, usamos fantasias e brinquedos. Meu amigo e parceiro, o Lucas, regula idade comigo, separou recentemente e também tem uma moto igual a minha, e ele cuida mais da área de projeto, paisagismo, escolha de acabamentos, essas coisas mais estéticas, além de vender as casas que a gente faz em parceria. Lucas é ótima companhia de copo e espeto, ou seja, bom parceiro de churrasco também! O Lucas nunca teve filhos, eu e a Bel temos um rapaz estudando na Federal em outro estado. Nossa parceria vem de longa data, e também aparece nas puladas de cerca. Quando o Lucas era casado, um acorbertava o outro nas trepadas por fora, sendo que ele tem um sítio a beira da represa de Furnas, o que facilita muito as coisas. Uma vez a gente tava bebendo num barzinho, sem as esposas, e apareceu umas biscates do nada e começaram a beber com a gente, dar mole... arrastamos elas pro sitio na Amarok do Lucas, eu de moto atras. Telefonamos avisando as patroas que tinha pintado uma pescaria de última hora e a gente ia dormir fora. Nada de novidade, elas já tavam acostumadas com essas pescarias nossa. Levamos três biscate pra lá e revesamos trepando com elas, todos juntos na sala. Strip tease, anal, dupla penetração, as putinhas tavam muito a fim aquele dia, claro que a gente também soltou uns trocos pra elas com desculpa de presentinho, premio, etc. Colocamos as três de quatro e íamos trocando de buceta, de cu... um ficava olhando a cara do outro com a puta chupando um e dando o cu pro outro... essas nossas orgias eram frequentes, o Lucas é parceiro firme pra isso também! Eu diverti até meia noite mais ou menos, ai eu dei uma maneirada na meteção, cochilei um pouco, acordei era duas da manhã, fui mijar, um frio do caraio na beira do rio! Olhei aquelas putas enroladas nas cobertas com a gente ali nos colchões no meio da sala do sitio. Lembrei que tinha combinado que logo cedo ia viajar pra cidade dos pais da Bel, dei uma ultima olhada nas biscates, suspirei pensando na festa que o Lucas ia fazer com elas de manhã na saideira e fui me arrumar pra ir embora, a contra gosto. Enquanto isso uma das meninas percebeu e pediu pra mim levar ela pra cidade. Sem problema, sai com ela. Fui pra casa, dormi depois dum banho quente, a Bel nem acordou direito quando entrei com ela embaixo das cobertas. Saimos cedo pra Ribeirão Vermelho e voltamos na segunda feira, normal. O que não foi normal foi a mulher do Lucas desconfiar e ir com uma prima dar um flagrante no Sítio! Deu o maior barraco, ela catou o Lucas “com a boca na botija” deitado pelado ainda com as duas biscatinhas, peladas também, tinha resto de sexo pra todo lado, calcinha, sutiã, envelope de camisinha, camisinha, pocinha de porra, dvd pornô, vibradores... A prima dela filmou o flagrante, a esposa xingando, estapeando, o Lucas tentando vestir pelo menos a cueca, que não achava, um sarro! Jogou na web depois, viralizou, a cidade toda ficou sabendo, uma merda! Deu perca total, casamento deles acabou, ela e a advogada depenaram ele, ficou praticamente só com a moto e a fama! Foi morar de aluguel... Eu neguei que tava na esbórnia com ele, aleguei inocência, que até onde eu tava no sitio aquele dia era pescaria mesmo, se apareceu mulher lá foi depois que eu fui embora! O Lucas, parceiro, confirmou e a Bel aceitou minha santidade com um pé atrás, mas aceitou. Mas a marcação ficou serrada, pular cerca agora era uma operação de guerra, noutra cidade e muito bem planejado, senão guilhotina! No começo a Bel não queria ver o Lucas nem pintado de rosa choque, mas a mulher dele voltou pra cidade natal dela, a amizade delas foi esfriando e aos poucos o Lucas voltou a frequentar nossa casa, e passear junto com a gente nos rolê de estrada, afinal o cara é muito divertido e sociável. A diferença agora era que o Lucas sempre tinha uma namorada nova pra levar! Filho da puta! Quase sempre uma novinha gostosinha que eu ficava babando! A Bel reclama que ele é mau exemplo, que é pra mim não invejar, etc. Ele faz um jogo duplo, fala que tem saudade da ex (saudade o caralho!), que tá mal sozinho, que não consegue mais ninguém em quem confiar... e a Bel chega até ficar com dó do descarado, faz umas comidinhas especiais pra ele, fica arrumando amiga “prendada, pra casar” pra ele! Claro que nenhuma das que a Bel arranja pra ele passa no teste do sofá! Mas assim ele está sempre com a gente e tudo vai bem. Um dia, era inverno, combinamos de rodar até São Tomé das Letras, a quarta cidade mais alta do Brasil, cidade mística, muito boa no verão por causa das cachoeiras, mas no inverno a gente ainda não tinha ido, e por causa da altitude, é boa pedida! Nos encontramos cedo no posto de costume antes de ir, mas o Lucas apareceu sozinho! A menina que ele estava ficando na época deu pra trás e não quis ir sei lá porque. Fomos os três assim mesmo. Curtimos a estrada normal, fotos, etc. Chegamos na pousada rustica, chalezinhos, pra almoçar. Ele ia ficar sozinho num chalé, já tinha até reservado, mas quando a Bel viu o Chalézinho, simplesmente não deixou, o chalé era grande o suficiente pra nos três com sobra! Tinha uma cama de casal em cima e um sofá na parte de baixo, e a Bel tanto fez que a Dona da hospedagem além de abrir mão da reserva do Lucas, ainda mandou montar uma cama pra ele! É claro que certas coisas só são possíveis no interior, e as duas, a Bel e a Dona da pousada, se mostraram muito amigas de cara, com umas conversas sobre vivências, reike, mandalas, etc. Instalados, partimos nos divertir pelas vizinhanças, mirantes, trilhas, grutas, lojinhas de souvernirs (bruxinhas e duendes), cachoeiras (só ver, tava muito frio)... e lá tem uma parada de empilhar pedras pra fazer um desejo, que reza a lenda que quando ruir, o desejo realiza... a Bel quis empilhar umas pedras, eu achei que ia demorar muito, mas o Lucas topou... então combinamos de eu voltar sozinho e os dois ficarem lá empilhando as tais pedras... voltei com minha moto, o Lucas ficou com a dele, não seria a primeira vez que ele dava carona pra ela... já no centro da cidade, fui nuns barzinhos interagir com os nativos (muito fácil, povo amistoso) e programar a noite... me falaram que o Ventania (um musico da cidade) estaria em tal lugar cantando a noite... quando voltei pra pousada já estava quase escuro, mas eles ainda não tinham voltado... chegaram quase uma hora depois do por do sol! Me disseram que estavam na tal da Pirâmide testemunhando o por do sol com uma galera, outro programa típico do lugar... Conversamos um pouco, revimos as fotos do dia, bebericamos, rimos muito... de repente achei os dois muito entrosados! Bem próximos mesmo, sentando juntinho, abraçando toda hora, se tocando, ela fazendo sala pra ele, comidinhas, essas coisas... levei a Bel pro banho, ensaiei dar um pega nela na ducha, mas não rolou, embora ela não tenha achado ruim, apenas deixou pra depois... fiquei ali com o pau duro, que acabou murchando sem gozar mesmo... Saimos a noite, no tal lugar tinha uns caldos, e o tal Ventania (um maluco banguelo do cabelo amarelo) tocando e cantando, bem a vontade, bem caseiro mesmo, ele interagia com todos, bebia a pinga da gente (lá tem uma pinga chamada de Comel, artesanal, recomendo) e lá pelas tantas a gente tinha formado um grupo dumas vinte pessoas numa varanda interna do restaurante, com fogo de chão, cantando... a Bel no centro, eu dum lado o Lucas do outro, abraçados e cantando e bebendo, eu mais que eles... o Lucas não se “encantou” com nenhuma das mulheres desacompanhadas do lugar, e fomos parando de beber Comel pra beber Coca Cola, pra dar conta de ir embora nas motos... era umas duas da manhã quando chegamos na pousada, com uma garrafa de Comel e uma cumbuca de Caldo pro resto da noite... eu quis ir logo pra cama por causa do frio, mas como o Lucas ia ficar sozinho lá embaixo a Bel convidou o Lucas pra ficar com a gente... na cama! A principio levei na brincadeira, falei que ele ia acabar comendo ela ou eu ou nois dois, a gente riu muito, mas a Bel conseguiu colocar o cara na cama com a gente! Ficamos lá, de roupa de dormir, trocando de canal, bebendo Comel e tomando Caldo, embaixo de trocentas cobertas! Um frio, um vento do caraio lá fora, entrava pelas frestas que puta que pariu! Ela ficou no meio de nós dois de novo, os três muito juntinhos, mais juntos que seria prudente, mas a tal da Comel liberou a vergonha e o bom senso pra tomar gripe lá fora e a noite foi indo... Pinga, piada, caldo, risada, causos... o caldo acabou primeiro... a vergonha acabou em seguida e as piadas viraram piadas explicitas, de corno, de viado, de papagaio, de freira, o Lucas era muito bom nisso, e nada melhor pra fazer piada ruim ficar boa do que Comel! A gente ria demais ali embaixo das cobertas, de chorar de rir... uma hora a Bel saiu correndo das cobertas, tava se mijando de tanto rir... usando um conjuntinho sensual (afinal ela tinha planejado uma viagem romântica com o garanhão aqui, e o moleton largo ficou em casa!) ela foi no banheiro rindo e segurando a piriquita, trançando as pernas... depois de um tempo voltou ainda rindo muito... disse que não deu tempo, que tinha mijado no pijama, tinha voltado só de calcinha, fio dental... rindo estávamos os três, rindo mais ainda ficamos vendo ela procurar outra muda de roupa na mochila... por fim achou uma clacinha, e trocou ali mesmo na nossa frente, apenas virou a bunda pra esconder a buceta, mas foi pior! O Lucas cravou o olho na bunda da minha mulher, obviamente hipnotizado! De calcinha, rindo, foi procurar um shortinho ou coisa que o valha, e ai eu falei a pior besteira do mundo: “larga mão disso Bel, cê acabou de mostrar o cu pro Lucas, agora que se foda, vem assim mesmo que ta esfriando sem vc aqui, caraio!” ... e ria! Sem a menor cerimonia ela voltou daquele jeito mesmo! Entrou entre nós e ainda acrescentou: “É mesmo, né?” Dali em diante eu fiquei muito puto, mas não dei o braço a torcer, descontei na Comel... a gente ainda ria, conversava, falava bobagens cada vez mais sujas, mas eu já tava em declive... os dois com a corda toda... fui apagando... apagando... acordei de madrugada, o pau duro e o saco doendo de vontade mijar... ressacado, ainda meio tonto, voltei do banheiro e vi que o Lucas ainda estava na nossa cama, de conchinha com a Bel!!! Puta merda, que porra! Tentei acordar ele, pra despachar o viado pra baixo, mas a Bel acordou e não deixou, que tava muito frio, já era quase dia mesmo e que eu ficasse quieto que ela me dava um presente... “Então pelo menos tira a bunda do pau dele, bosta!”... Ai ela percebeu que tava de conchinha, deu uma risadinha e virou... eu deitei contrariado... ai sabe quando vcs perdem o sono e fica remexendo sendo casal mas não fala nada? Intão, ficou eu e ela ali, remexendo, ela de calcinha ainda... eu de conchinha... imaginando que o Lucas agora pouco tava de pau duro na bunda da Bel... meu pau foi ficando duro de novo... fui cutucando... a Bel foi deixando... peguei a teta dela... fui sacando da blusinha sexy dela... fui brincando com o bico do mamilo... o pau cutucando embaixo... ela foi deixando... o Lucas ali... saquei meu pau pela barra do short... começou a melar... fui cutucando... o Lucas foi mexendo também... logo ele acordou, levantou resmungando e foi no banheiro... pensei agora o viado se toca, desce lá pra cama dele e eu como o cu da Bel sossegado! Mas o safado voltou quietinho pra debaixo das cobertas com a gente! Ficou de bunda pra Bel... e a gente foi se remexendo na cama... agora os três... eu cutucava a Bel com o pau, pegava no mamilinho dela... ela deixando, facilitando o contato do meu pau nas polpas da bunda dela... meu pau já tinha melecado tudo nessa altura, o calor debaixo ali da coberta já tava insuportável... ai arredei o fio dental dela... e fui cutucando de cá... mas não percebi que quando eu cutucava de cá, a Bel ficava mais encostada no Lucas, a frente dela... mas concentrado ali na meia foda, nem pus sentido nisso... a cabeça melava embaixo e começou juntar com a meleca dela, e foi achando caminho buceta adentro... quando a cabeça encaixou a Bel deu uma tremedinha... e eu fiquei ali paradinho, dando “cabeçada” na portinha da buceta... já sentia o cheiro de sexo... comecei cutucar de novo... tirava e punha devagarzinho... meu short tava estorvando, tirei... Lucas remexia, Bel remexia, eu cutucava... comecei a gostar daquela situação meio “proibida”, fui entusiasmando... achei que a Bel ia abortar tudo a qualquer momento mas nada, foi curtindo também... senti ela gozando, tremendo muito... gemendo baixinho... deixei ela gozar... esperei um pouco... quando ameacei voltar a cutucar ela com a mão tirou meu pau da buceta! Quando eu ia protestar ela encaixou o pau melecado na portinha do cuzinho!!! Quando eu percebi fiquei muito louco! Cutuquei que a cabeça entrou duma vez! Plóc! Ela deu um estremelique maior, claro... peguei as melecas nossas e fui passando no encaixe do meu pau com as pregas dela, pra lubrificar e fui cutucando... o pau foi entrando... eu cutucava, a Bel remexia, o Lucas remexia... o pau entrando... o juízo foi indo pra puta que pariu, logo eu tava era metendo mesmo, que se foda esse parasita do Lucas, eu queria era comer o cu daquela puta safada da minha mulher, sem vergonha, dando na cama com outro cara junto! Ela não tava excitada com a situação? Então toma putinha, toma pau no cu! E cutucava, e tirava, e plóc, plóc... por fim a cama já tava era balançando, a Bel já tava era gemendo mesmo, e o Lucas absurdamente dormindo (?) Aí sabe aquela hora que vc vai gozar e acelera? E quando vai gozar dá uma estocada mais funda e segura pra porra sair? Intão, quando vc esta sozinho com a parceira, tudo bem, mas tinha o parasita ali com a gente... e o movimento parou de repente! Eu sabia que ia parar, mas a Bel não sabia, o Lucas (que devia estar dormindo) não sabia... parei meu movimento cravando o pau dentro do cu da puta mas a Bel que não esperava continuou o movimento dela (?)... o movimento do braço! Até ela ter o reflexo de parar já tinha mexido o braço umas duas vezes... eu também custei um pouco entender, afinal tava gozando, dando jatos de porra retraída da tarde e noite toda! A Bel tava punhetando o filho da puta na minha frente! Levantei de um golpe só, arranquei as cobertas com vilolencia, acendi a luz... ainda vi o pau do Lucas (meu amigo Lucas!) duro, rijo, a bermuda arriada até a canela... ainda vi a mão da Bel (minha querida esposa Bel!) apertando forte o cacete... quando ela finalmente soltou, a porra saiu num jato forte! Ai o Lucas levantou, tentando se recompor, enfim foi um furdunço! Comecei a gritar com os dois, xingando de puta, de viado, de sem vergonha, ela gritando junto, ele tentando apaziguar... Eu acusando os dois de trepara a tarde inteira me fazendo de corno! Eu olhava a porra dele no lençol e ficava mais nervoso ainda... ela de calcinha escorrendo porra do cu se colocando entre nós pra não haver briga, meu pau vazando porra, o pau do Lucas vazando porra... eu gesticulando, ele pedindo desculpa, ela falando que eu que tinha culpa, cada um falando uma abobrinha! Empurra de cá, segura, de lá, tentava socar ele, ela estorvava... De repente ela me empurrou pra tras, e eu escorreguei numa pocinha de porra que tinha no chão... cai ruim, pra trás, bati a nuca na parede de alvenaria e depois no chão de madeira! Tenho um metro e oitenta, a queda foi grande... Fiquei meio grogue... a discussão acabou, os dois tentando me por deitado na cama... fui melhorando... vi que os dois estavam mesmo preocupados comigo, com meu bem estar... saia sangue da minha nuca, eles olhavam o corte e faziam cara feia... passei a mão senti dor, dois galos e a mão veio com sangue... passaram toalha, fizeram compressa... fui melhorando, de repente vendo os dois ali em cima de mim, eu com o pinto murcho sem short... desandei dar risada! Que bosta! Já tava mesmo acostumado dividir mulher com o Lucas, muitas vezes ao mesmo tempo, um no cu outro na xota, pra que criar caso agora? Eu por acaso ia separar dela? Não! Ia interromper uma parceria de sucesso no trabalho e na amizade? Por causa duma punhetinha meia boca? Quem garante que ela não dá a bunda nas minhas costas? Lembrei da Marta Suplicy: relaxa e goza! Como eu não parava de rir, eles foram relaxando também e logo estava os três rindo... Fui explicando que afinal a vida é mais importante que uma trepada, quer meter, mete, vamos ser felizes e foda-se o resto! Não tá na moda o tal “compartilhamento?” Intão! Acabou que dali a pouco a gente tava era metendo de novo, metendo direito, com luz acesa, fazendo pose... Adorei ver minha coroa gostosa rebolando na vara do Lucas (felizmente meu cacete é maior que o dele!), fizemos até dupla penetração na putinha da Bel, afinal ela agora tava com o rabo preso comigo, aquela punheteira! Fizemos dela gato e sapato naquele resto de fim de semana, nem saímos mais da pousada, e claro que os funcionários perceberam que tava rolando aquele Menagé, mas em São Tomé das Letras acontece de tudo, e tudo lá é normal mesmo... voltamos de lá e a vida seguiu assim, com ocasionais trepadas a três... eles juram que não transam sem minha presença, mas eu não ponho a mão no fogo por ninguém... mas como se diz por aqui no Sul de Minas, “lavou tá novo!”... Quando o Lucas começa a ficar com alguma biscate ele deixa a gente em paz, mas eu e a Bel já até acostumamos e logo a gente chama ele pra “um churrasco”, rs rs rs... E vocês? Gostaram? Então vota, comenta aí!!!
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Compartilhamento em São Tome das Letras

Codigo do conto:
101863

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/06/2017

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12

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