Humilhada pela empregada V



Este conto já foi publicado, não por mim, mas por outra pessoa, ela o deixou, sem o final.
Bem eu consegui recupera-las em outro site, fiz algumas correcções e alterações. Como este conto não teve final, estou providenciando a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia inicial, espero que gostem.

Continuando, eu estava lá deitada toda choramingona no colo da Dora, enquanto ela assistia TV na sala, a mesma sala que foi palco das maiores humilhações que eu nem em sonho poderia imaginar que fosse passar na minha vida. Dora, não parecia surpresa e ficou lá até que como eu disse nem me toquei, estava só com a blusinha rasgada por Dora, que cobria metade dos meus seios, ou seja, nua da cintura para baixo, não me vesti por respeito, por ela, pois ela tirou minha fraldinha na sala depois das palmadas.
Ela se levantou e levei um susto, foi calada até a cozinha e disse para mim toda fria sem falar nada mais. Vai para a cozinha e limpa o que as meninas e eu comemos, na sua panelinha de cadela que está no chão, está o resto da comida, é o seu jantar. Depois vá para o quarto dormir entendeu? ? Falei sim senhora, toda de cabecinha baixa.
Fui lá e lavei tudo como se fosse a coisa mais natural, limpar a cozinha quando ela é a empregada, mas agora sei que a empregada sou eu, quando estiver só eu e ela em casa. Terminei e fui comer de quatro sabendo que ela não me olhava, mas fiz dessa forma, pois me sentia dominada. Comi de 4 o resto do lanche dos pratos das minhas amigas e dela, depois fui para o meu novo quarto e deitei sem sono pois eram 8 horas da noite e eu pelo nervosismo das humilhações já tinha dormido e estava sem sono algum. Como ela me mandou fiquei calada e estou agora no quarto deitada e muda, com as luzes apagadas. Eu as vezes escutava carros e pessoas do condomínio passando na rua da frente da minha casa e eu lá submissa me lembrando que antes nessa hora eu estaria tomando banho e me arrumando para sair com minhas amigas e agora tinha que ficar lá quietinha submissa.
Novamente me senti estranha e lá sozinha seminua, deitada, sem sono e ansiosa. Imaginei minhas amigas indo para a festa que eu adoro ir, pois sempre tem pessoas legais e garotos lindos e eu lá pensando no que elas me fizeram e mesmo elas falando que não contariam eu sempre nervosa com medo e vergonha delas falarem para outras pessoas esse vexame que eu vivia. Quanto mais me lembrava delas, quem sabe numa roda contando tudo e todas minhas outras amigas e amigos, escutando de boca aberta e rindo, quanto mais pensava no dia de ontem e principalmente no de hoje me vinha será que elas estão falando! ! Não, são 8:00 horas ainda, mas será que vão falar? Nossa que angustia esses momentos lá deitada no quarto. Mas me segurei e comecei a me masturbar, meus dois dedinho da mão esquerda pois eu estava deitadinha de lado na pequena cama na parede e de frente para a porta do quarto. Me toquei com meus dedinhos e sim estava toda molhada, dessa vez não pensei em por um fim na situação. Me masturbei sem nada de sexo, mas sim, imaginei na festa elas na roda rindo e todo mundo falando, rindo e falando contem mais, contem mais da Amanda e imaginei comentários. Nossa quase gritei de prazer me tocando, aaahhh, gemi esticando minhas pernas no lençol simples da cama e rolei sem tirar meus dedos e gozando.
Quando dei por min! ! Que isso? O que fiz? Não! Não posso fazer isso, mas o que esta me acontecendo se elas falarem estarei mais perdida, perdi minha moral com elas e se elas contarem e se isso cair em casa nem poderei ir mais na aula e nem sair de casa, não, por que me masturbei de novo? Fiquei em pé no pequeno quarto de um lado para outro só imaginando isso que fiz e o que poderia acontecer.
Essa foi a pior noite para mim, rolei na cama e não dormia e me masturbei mais uma vez, acho que duas horas depois e gozei e nem sei como consegui dormir. Foram pesadelos das minhas amigas e Dora, em minha cabeça a noite toda.
Acordei e fui ao banheiro fazer xixi e escovar meus dentes e tomei um banho de verdade no banheiro da empregada, sai e só com a blusinha até os seios, fui até o meu quarto e topei com Dora, na escada, levo um susto e ela, bom dia cadela, hummm, tomou banho é? Sim senhora Dona Dora, ela me deu um tapa na cara e cuspiu na minha cara e gritou, quem mandou? Eu e ela no meio da escada de casa, eu tremia toda e ela me pegou pelo cabelo e me levou na cozinha e falou. Piranha folgada, quem é tua dona? E eu chorando, a senhora, dona Dora, a senhora dona Dora, e quem mandou tomar banho? Desculpa, desculpa. Ela puxou meu cabelo e eu chorando cai nos pés dela e ela, lambe, eu lambi como se lambe sorvete, até a sola, os dedos e de 4 chorando. Ela saiu de perto, sentou e falou, faz meu café putinha e eu estava lá fazendo do modo que ela passou a gostar, café da manhã completo e eu servia com carinha de choro.
Depois de algumas coisas e eu sempre procurando algo para limpar na casa, Dora me da um recado que tremi toda, seus pais ligaram ontem a noite dizendo que vão ficar mais 3 dias fora. Hum a bebezinha ficará mais 3 dias de bebezinha, hoje e amanhã são 5 dias a mais e riu da minha cara e eu em pé, seminua de cabeça baixa e calada. Eu pensei, não, mas o pior que era verdade, foi ontem e eu estava no quarto e ela disse que eu estava mal comportada e para eu não sair, eu obedeci, minha mãe adorou e ela com isso crescia mais no conceito de minha mãe.
Depois do almoço sempre fazendo as tarefas. Dora fala para eu pegar o telefone, pois minhas amigas ontem antes de irem embora combinaram não sei o que com ela e eu sem saber o que fazer peguei, ela falou sai daqui que quero falar com a Paulinha, vai, vai e eu sai de perto tremendo toda, pensei. Não, de novo aquilo não, fui para a cozinha nervosa e tremendo sem poder escutar ela falando, só escutava os risos.
Dora sabia-me deixar tensa, ela passava por mim com risinho e eu limpando a cozinha sem saber de nada, ela foi à piscina e almoçou e eu como antes, sempre prestativa.
Uma hora eu na sala limpando vejo Dora, com um vestido caro meu e ela liga para um táxi, pegou meu dinheiro e eu quando olhei não entendia nada, ela falou: Putinha vem aqui, eu fui como domesticada até ela. Estou saindo, volto amanhã, vou ver meu namorado não aguento mais ficar aqui vendo sua cara de putinha, mas tem uma coisa, pega o telefone, eu peguei quase sorrindo imaginando vou ficar com folga e tudo mais, mas era pior quando ela disse aquelas palavras que agora me vem a cabeça. Para a bebezinha putinha não ficar sozinha suas amiguinhas adoraram a ideia de cuidarem de você e sabe cadelinha, ela riu antes de complementar bem devagar. Sua imagem está linda perante elas, disse com o dedo polegar para baixo e gargalhou na minha frente. Eu desesperada falei: Dora, por favor o que está fazendo? Não, por favor, eu faço tudo que quiser, mas por favor elas aqui novamente não. Ela falou: Abre a boca puta. Eu chorando, falando por favor, abri e ela cuspiu muito na minha boca e me fez engolir tudo e falou, fica quietinha aqui, bom não falei, estávamos eu e Dora, em pé na pequena salinha de saída de casa perto da porta da rua, a porta tem nas laterais pequenas janelas e a claridade entrava e eu em pé tremendo e ela ligando, Paulinha? Oi, Dorinha, oi, sim, sim, isso, é, bom estou saindo Paulinha, a bebezinha está aqui fazendo birra, isso, isso, é, as meninas também claro, isso, pode sim, pode, pode, ta beijo, manda beijo para as meninas, tchau. Eu escutei isso e paralisada de vergonha e medo quando ela falava “pode”, o que seria? Tive medo de perguntar e ela falou: Puta, sei que suas amigas viram até seu buraquinho, e ela falava e ria, mas vai receber elas assim, sem nada e com tudo de fora? Elas estão chegando em 15 minutos, tem mais, Dora segurando meu queixo falou: Você e minha entendeu? E eu faço o que quiser com você puta loira, suas amigas vem aqui e se comporte, faça o que elas mandarem.
Nessa hora volto a mim e subo as escadas e me visto rapidinha, coloco uma calcinha e visto meu sutiã e coloco uma calça jeans e uma blusa, visto minhas sandálias, depois de um bom tempo eu estava vestida e me senti aliviada, sem saber o que aconteceria fui beber água e peguei o copo tremendo toda quando escuto a porta batendo, fico paralisada e vou lá, pensando, são elas, tranquei a porta, o que faço? Elas rindo lá fora e batendo na porta já que a campainha é fora da garagem e em seguida elas batiam com a mão na porta e lentamente fui lá abrir quando quase me empurram abrindo a porta e vão entrando, Paulinha, Claudinha e Aninha.
Pô, a bebezinha está dose mesmo, mas que demora o que estava aprontando bebezinha, fez arte? Olha que vamos descobrir, risos, elas falando, me olhando e eu novamente como tonta, muda e paralisada em pé e elas entram como se fossem as donas da minha casa.
Elas me olhavam e Aninha foi falando, mas o que a menininha esta fazendo vestida assim? Claudinha disse: É mesmo mocinha, nada disso, Dorinha falou para a gente cuidar de você, menina levada, Paulinha disse: meninas, vamos lá vamos tirar essa roupinha da Amandinha, elas riam demais e eu tentei argumentar para parar com aquilo que eu não queria mais saber daquilo e que a Dora foi sacana me humilhando, fui falando e todas escutando em pé, minha voz saia como voz de menina chorona e sem convencer, parei de falar e todas em coro gargalhando e eu tremi muito com os risos, Paulinha sempre a mais sacana falou: Olha aqui Amanda, sua moral foi para a lama, nunca poderíamos pensar que você fosse ser assim, e fique sabendo que você sempre se achou perante a gente, eu balançava a cabeça de não, e ela, Calada bebezinha, estamos sabendo que seus pais te tratam assim e Dora pediu ajuda e acho bom você ficar bonitinha se não já sabe. Claudinha complementou, hum…, imagina todo mundo sabendo que a Amandinha, toma banho e a empregada lava ela e dá palmadinhas nela.
Escutei isso e fiquei de cabeça baixa, humilhada pelas minhas melhores amigas que se mostraram não ser mais amigas agora me humilhavam. Paralisada elas me pegam pelos braços e eu com carinha de dominada e humilhada paradinha e elas tirando minhas roupas. Tiram minha blusinha, sempre elas rindo por eu estar caladinha e submissa e lagrimas nos meus olhos, abrem minha calça e ela vai sendo abaixada e Claudinha diz hum de calcinha hein? Minha calça cai e é retirada junto com as sandalinhas, elas comentando da minha carinha de envergonhada e tiram meu sutiã e por fim minha calcinha foi retirada, todas param na minha frente e eu sem onde olhar toda nua e elas rindo da minha cara.
Elas falam: Vamos, vamos menina colocar a fraldinha, menina bonita não pode ficar pelada. E gargalhadas. Enquanto duas me levavam para cima, Aninha pegava as coisas onde Dora já tinha falado onde estavam e eu subindo nua e elas atrás rindo de verem minha bundinha exposta, chego no meu quarto e elas me deitam na cama, eu sabia o que aconteceria e eu não sei porque mas agora sem Dora, que seria tipo uma protetora lá, não sei como dizer isso já que ela começou tudo, mas eram minhas amigas apenas e eu estava totalmente vermelha e insegura tamanha a vergonha. Elas começaram me jogando talquinho e eu com as pernas levantadas, me viraram e jogaram na minha bundinha e falaram do meu cuzinho, quando sem aguentar sai da cama chorando e falei para parar com isso. Elas me pegaram e fui jogada na cama e presa pelos braços de bunda para cima e elas falando que eu era uma menininha má e seria castigada, Paulinha que eu nunca poderia imaginar começou com o celular a tirar fotos da minha bundinha e eu sem conseguir me soltar das outras me debatia, depois falou: Agora vou filmar. Chegaram a abrir minhas bundinha e senti o celular encostar na minha bundinha aberta e ela rindo falando: Opa, tô filmando tudo. Eu queria sumir do mundo, minha maior vergonha assim exposta e sendo fotografada e filmada.
Daí elas me viram novamente de barriga para cima e começam a fazer o trabalho de colocar minha fraldinha e eu toda com lagrimas, prendem minha fraldinha e colocam agora um tipo de babador e prendem no meu pescoço e com estampa de bichinho que nem chega a esconder meus seios, me deram a chupetinha e eu toda de bebezinha deitadinha na minha cama de casal e as 3 olham rindo do trabalho bem feito. Paulinha diz: Meninas e se a Amandinha sujar a fraldinha quem vai limpar ela? Eu mesma não queria acordar tamanha as humilhações que vivia e as outras duas riam sem responder.
Elas gritavam e riam muito, quando escuto a campainha me desespero mais e Ana desce correndo, eu presa escuto a Paulinha, agora quero ver Cláudia, nossa agora quero ver, e ria. Claudinha falou: Menina tô me segurando aqui, eu escutando, chorando, me debatendo escuto vozes de outras meninas lá em baixo e risos. A chupetinha sai da minha boca e tento falar para me soltarem, que isso não, fui falando coisas e nada, elas me seguravam deitadinha na cama.
Com a porta do meu quarto aberto reconheço as vozes das meninas que chegaram, eram elas e meu coração queria sair pela boca, sim eram elas, Thais e Lucia, duas garotas que não me topavam e eu nunca estava com elas, elas morriam de inveja de mim e eu também delas, ou seja, éramos inimigas. E elas estavam em minha casa, minhas amigas topavam elas, mas eu não e não acreditava, elas falaram e convidaram essas duas para minha casa e o pior de tudo, eu estava de bebezinha e elas em um segundo chegariam onde eu estava dessa forma humilhante.
Debati de todas as formas, mas não me soltava e os segundos eram tortura até que ouço risos mais alto e as vozes chegando, olho na porta e pronto as 3 entrando e agora eram 5 meninas me humilhando e elas entram no quarto, me olham deitada de bebezinha e em segundo os gritos. Que isso? Gargalhadas, foram as mais demoradas, riam e riam de mim e se aproximavam da cama e em seguidas as 5 todas rindo da situação de vexame que eu me encontrava.
Debati-me enquanto Thais falava: Gente o é que isso? Não acredito Amanda !!! E gargalhadas, eu estava toda paralisada e voltei a me mexer querendo esconder meu rosto. Me mexi tanto que a fraldinha soltou e apareceu uma pequena parte da minha bucetinha, Claudinha me deu bronca, bebezinha para com isso, olha só, soltou a fraldinha, vamos ter que fazer tudo de novo, ela tirou tudo e claro, nua e depiladinha e como sou clarinha e com meus 18 aninhos minha bucetinha toda lisa e branquinha estava mesmo parecendo uma menininha de 5 anos, elas riam muito e a Thais e a Lucia, que não tinham me visto nua antes, falaram, nossa olha isso, o que é isso, tá carequinha a xaninha dela, torcia as pernas mas nada, estava exposta mesmo.
Colocaram-me a fralda e me levaram para a sala, agora 5 meninas e o pior, duas que me matavam de tanta vergonha, desmoralizada pela minha empregada e pela empregada da vizinha, minhas melhores amigas e agora pelas minhas inimigas que não sei como elas não tiveram um troço pois riam muito e me humilhavam com palavras tipo, cadela, putinha, vadia, safada e riam a cada vez que falavam coisas do passado como eu era metida e que todo mundo tinha que saber e eu muda, dominada de nervosa, de vergonha. Na sala fazem como a Dora, dão-me a mamadeira e todas vendo eu tomando bonitinha, por dentro eu chorava muito e sem aguentar chorei na frente delas e todas em coro, com voz de deboche, a bebezinha ta chorando gente, todinha dela, que bonitinha e me consolavam mas tudo no deboche.
Foi horrível aquele momento, fui humilhada por elas, elas falando coisas de mim, não reconhecia minhas amigas, nunca esperava certos comentários e todas me fotografaram com celulares eu desesperada tentava sair correndo para meu quarto, mas elas me pegaram bem antes de chegar nas escadas e minha fralda cai e todas rindo, tento me tapar, mas presa ficam todas me vendo de bunda de fora de buceta depilada, seios de fora pois o babador não chegava até os meus seios.
Fui duramente humilhada com palavras e chorando elas ameaçaram a mostrar as fotos dos celulares e que eu teria que fazer o que elas mandassem.
De volta ao meu quarto fizeram ficar na cama de quatro de bunda empinada, elas fizeram fila atrás sempre rindo, iriam me castigar com chineladas, pegaram minha sandalinhas, cada uma um pé e me batiam umas 10 vezes cada, depois a que me batia voltava para o fim da fila, chorei muito mas tinha que ficar lá com minha bundinha toda vermelha.
Falaram que eu era putinha, biscatinha, metida, vadia, piranha, todos os nomes e eu sabia que pelo menos duas estavam filmando com os celulares ou batendo fotos.
Cai na cama chorando e toda de bundinha ardendo que queimava como fogo.
Fui humilhada a tarde toda, tive que fazer igual a cadelinha de 4 e coleira, forçada a dançar nua na frente delas na sala onde tive que rebolar e todas rindo de mim.
Eu relutei muito, mas deitada no tapete branco supere fofo, elas sentadas nos dois sofás fui obrigada a me masturbar na frente delas, apanhei nas pernas com todas bravas me obrigando a fazer e depois de muito tempo fiz e elas riam, gozei não sei como, tentei segurar os gemidos mas fechei os olhos e fiz na frente delas e quando terminei elas estavam aplaudindo e gritando: Putinha, putinha, putinha. Quando volto a mim estava roxa de vergonha, me virei de cara no tapete e elas rindo por muito tempo.
De noite elas ainda lá em casa me fizeram algo terrível, Thaís estava com o carro do pai dela e me fizeram entrar no carro, totalmente nua éramos 4 atrás e duas na frente, eu chorava implorando que não, mas fui quase arrastada na garagem e se alguém passasse a pé caminhando ou de carro em frente de casa certamente me viria nua. Eram só 8h da noite e dentro do carro me encolhida e tremendo toda, pois o carro andava pelo condomínio e todas rindo. Rodamos pelo condomínio todo e saímos, eu implorava e nada, era som alto e risos. Toda encolhida para o homem da segurança não me ver nua e elas de janelas todas abertas.
Fomos para perto de um ponto de ônibus na área externa de Alphaville, onde tinha dois garotos que deveriam ser trabalhadores indo para casa, pararam o carro e rindo que nem doidas falam com eles, eles com cara de riso sem me notarem ainda quando na janela da frente do passageiro Paulinha diz, querem ver uma menina nua? Eles rindo dizem sim, e ela fala olha aqui atrás, eles, mano não acredito a loira ta pelada, o outro, caraca, que delicia e risos e eu chorando desesperada, com certeza viram meus seios e bucetinha, éramos 4 atrás e todas exprimidas mas dava para ver. Eles foram ficando mais abusadinhos quando Thaís arrancou com o carro.
Voltamos depois delas falarem muito das caras deles e eu com as mãos no rosto inclinada nas minhas pernas sem conseguir levantar a cabeça tamanha a vergonha. Entramos no condomínio e pararam em frente de casa me obrigaram a sair pelada e corri para a porta, mas não me toquei elas trancaram a porta e jogaram a chave perto da rua, foram embora rindo e eu corri para pegar a chave quando um senhor de uns 60 anos passa caminhando, era um vizinho mas eu não conhecia ele, será que ele me conhecia? Me viu nua correndo e pegando as chaves, nem consegui olhar corri e tentando achar a chave certa da porta, mas sabia ele estava pardo me vendo, via minha bundinha toda e a luz da garagem ligada eu estava lá nuazinha e quando consegui abrir a porta ele rindo vendo algo que nunca poderia imaginar que viria na caminhada.
Pensei minha nossa ele agora sabe da minha casa e me viu sem nada e certamente viu que estava depilada, deve achar que minhas amigas fizeram uma brincadeira e que somos jovens loucas e ele ria quando fechava a porta de casa.
Elas foram embora rindo e cansadas de tanto rirem da minha cara de humilhada, chorei muito depois e pela primeira vez depois disso tudo estava sozinha a noite em casa, antes de dormir elas ligavam-me xingando, ameaçando e rindo toda hora e eu obrigada a escutar e desligavam na minha cara.
Sentei na sala e chorei muito do inferno e de tantas coisas que nem eu me lembrava que passei, desde o começo até esse ponto que cheguei.
Fui dormir não sei o por que mas dormi no quarto da empregada, peladinha e toda triste e me sentindo sozinha eu estava mesmo abandonada a minha sorte, pensei na faculdade e tudo mais, família, amigos e outras pessoas. Cada vez mais me afundava e as pessoas que me humilhavam não tinham limites.
Depois de um tempo, com raiva de mim mesma, me toquei, me masturbei muito, gozei e dormi.
Quando Dora, voltou, soube de tudo, ela falou que as garotas abusaram e não era para ser assim, em nenhum momento me pediu desculpas, falou que conversaria com elas novamente e ela fez isso, ela parecia uma protetora e por incrível que fosse, foi na Dora, que senti confiança, a pessoa que me fez tudo isso até agora era a única que podia-me ajudar e ela fez isso. Depois de um tempo ela volta em casa. Eu pelada lavando a cozinha com rodo e balde, ela me fala que acredita que as meninas não vão passar isso adiante e que poderia dar problemas para todas e etc...
Claro independente disso eu já estava toda desmoralizada.
Depois Dora, senta no sofá, acho que ela sabia dos exageros das minhas amigas e o risco que tudo poderia dar, e ela me chama e com voz doce pela primeira vez disse: Deita aqui minha putinha e eu deitei, da mesma forma quando ela me deu a mamadeira, ela acariciou meus cabelos e me falou que eu seria o brinquedinho dela, mas que ela cuidaria de mim, que eu seria dela e me perguntou vai ser isso putinha? Vai ser minha? Eu no colinho dela deitada no sofá balancei a cabecinha em sinal de sim, não acreditava que fazia aquilo, que concordava com ela depois de ter vivido as piores humilhações que uma garota poderia passar, mas fiz sim com a cabeça e ela acreditou em mim.
Ela sem eu esperar afastou a blusa que era minha e supere cara que tem um v na frente e ela estava sem sutiã com o seio direito dela exposto e pertinho do meu rosto ela disse: Quer mamar bebezinha? Eu olhei o seu seio negro com um bico muito duro e pontudo e escuro e abri minha boca e comecei a chupar como se fosse mesmo uma bebezinha, fechei meus olhos e fiquei lá enquanto ela passava a mão no meu cabelo.
Mamei ela e depois ela me colocou na cama e nem eu e acho nem ela esperava, mas a gente transou, ela sempre dominadora, mas transei com ela e ela me fez gozar muito. A gente dormiu a tarde toda juntinhas e eu que chupei ela e a Tulia, obrigada e chorando, dessa vez eu tinha feito não sei como mas com vontade, quanto mais eu passava minha língua na bucetinha dela mas eu me excitava.
Ela fez o mesmo em mim e depois como disse a gente dormiu a tarde toda coladinha.
Minha vida mudou me afastei das minhas amigas e depois de muito Dora falar elas me deixaram em paz, nunca mais fui convidada para festa alguma, me isolava pela vergonha que vivia e me isolei mesmo, minha família pergunta por minhas amigas e eu falei que quero estudar e por isso elas são isso ou aquilo e mesmo assim desconfiados apoiaram, achando que falo a verdade, o que importa é estudar.
Quando meus pais estão em casa eu e Dora damos no máximo uns beijinhos ou chupo ela rapidinho, mas sempre isso acontece do lado submissa e ela dominadora, as vezes ela me cospe e da tapa, mas quando estamos só eu e ela então ela humilha-me de verdade, domina-me e mesmo supere nervosa e constrangida, mas depois de tudo que já passei eu gozo muito com minha dominadora negra não sei como terminar isso mas eu passei a amar ela, aprendi da forma mais humilhante a ser submissa, passei as piores vergonhas da vida, coisas que ninguém passou mas foi aos poucos isso em mim vivendo esse drama que aos poucos minha mente me dominou depois de alguns meses e humilhações passei a amar ela e falo com ela isso. Dora, eu te amo muito e ela retribui dizendo abre a boquinha, eu abro e ela cospe e eu engulo e ela diz: Boa cadelinha. E eu, obrigada minha senhora.
Até que um belo dia de Fevereiro de 1997 já se tinha passado 7 meses desde que minha dona dominava-me completamente, era já totalmente submissão a ela, aconteceu-me uma desgraça terrível que me transformou no que sou hoje. (continua)


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Ficha do conto

Foto Perfil jpaullos
PAULLOS

Nome do conto:
Humilhada pela empregada V

Codigo do conto:
102198

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
19/06/2017

Quant.de Votos:
5

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