sadomisada no reencontro

Semana passada fui convidado por minha amiga Ana Luz, a ir em um churrasco.  Seria um encontro de  bdsm'ers.
Como no momento não tenho nenhum relacionamento D/S, fui com a Ana luz. 
Pra quem não leu meus contos anteriores, Ana luz e uma linda mulher. Cabelos loiros,  olhos claros  1,60 de altura 58 kg e uma submissa perfeita. E tivemos um relacionamento muito gostoso. 
Aliás devo a ela minha entrada no estilo bdsm. 
Voltando aos fatos.
O encontro seria em Ilha Solteira, uma cidade médio porte do interior de  SP,   uma hora e meia de carro  daqui de minha cidade. 
No dia e hora marcada peguei a estrada e como minha amiga Ana luz  já mora lá.  Fui busca_lá em casa. 
Ao chegar na casa dela tive uma surpresa, pois ela estava acompanhada de uma amiga...
Quando bati os olhos foi tesao a primeira vista.
Vou chama_de Nat,  por questões de segurança. 
Nat,  era uma morena perfeita. Bunda grande e seios fartos,  cabelos cacheados e olhos verdes. ..  Realmente uma deusa grega. 
Depois de cumprimentar as meninas  chamei discretamente Ana luz e argumentei com ela o fato de que haviam regras para participar do churrasco.  Só poderia ir o dominador e sua submissa. 
Ela então abriu a bolsa e me mostrou duas coleiras.
A possibilidade de chegar ao evento me exibindo com duas servas me deixou excitado. 
E como sou muito safado,  logo gostei da idéia. 
Confesso que o churrasco em si  foi bastante frustrante,  haviam cinco dominadores vestidos de  ternos,  todos sentados confortavelmente enquanto davam ordens sem sentidos à suas submissas.
Cheguei no local com o som do carro no último,  tocando hardsex e desci puxando as duas meninas pela coleira.  Cumprimentei os lords e assumi a churrasqueira. 
Aquilo causou um desconforto nos outros dom's e logo botaram suas sub's na coleira. 
Diante disso fui pra piscina com a Nat e a Ana luz. 
Por causa do clima ruim acabei indo embora antes do horário previsto. .. Mas a volta pra casa valeu a pena. 
Parei em um  motel na entrada da cidade e perguntei pra  Nat se havia algum problema.  Ela disse que não,  então me senti mais a vontade. 
Pedi uma suíte com hidromassagem. 
Dentro do quarto,  abri um  vinho e fui pra hidro.
Ana luz estáva com uma maleta repleta de acessórios.  Plugs,  dildos e geis aromatizados. E o que eu mais gosto. .. Um chicote pequeno de oito pontas. 
Ela me serviu vinho na banheira  e  voltou pro quarto.
Depois de tomar uma  taça de vinho resolvi ir ver o que  as meninas estavam aprontando. 
Tive uma surpresa. .. A cama estava coberta de  pétalas de rosas, ela tinha abaixado a iluminação do quarto e tinha velas perfumadas ao redor da cama. 
Ana luz  estava de joelhos na cama,  de olhos vendados e com as mãos pra trás. 
Me aproximei  bem devagar, passei a mão em seu rosto e ela assustou com minha chegada. 
Ela estava com as mãos algemadas pra trás.  Nat a havia algemado.
Nat estava sentada em uma poltrona no canto do quarto,  nos observando atentamente. 
Quando alisei seu rosto, ela se dobrou pra frente, colando o rosto na cama.  Daí pude ver melhor, que além de  algemada ela trazia o chicote em sua mãos. 
Peguei um gel de massagem e comecei a massagear sua costas e bunda. 
Retirei o  chicote de sua mão e comecei a dar leves açoites em sua bunda. .. Eu batia e  massageava ao mesmo tempo. ..
O som do chicote se misturavam aos gemidos de aprovação... demonstrando o prazer que ela sente com a dor. 
Como ela tem a pela clara rapidamente ficou toda marcada.
Seu tesão era tanto que  dava pra ver a umidade em sua calcinha de ceda. .. E conforme eu batia a mancha de  prazer aumentava em sua calcinha. 
Parei os açoites e me dediquei a uma massagem bem sacana. E quando eu cravei meus dedos em sua bucetinha melada, ela urrou como uma louca e teve um orgasmo lindo e intenso. .. Se retorcendo sobre a cama e falando palavras sem sentidos e desconexas. 
No fogo do orgasmo segurei sua calcinha com as duas mãos e à rasguei por completo. .. Só então percebi que ela estava com um  plug no rabo. 
Tirei as algemas de sua mão, a segurei pelos cabelos e a fiz levantar.  Então a beijei com fúria e paixão. 
E nesse momento me dei conta de que tínhamos uma espectadora. 
Nat estava de pé,  com olhos arregalados. .. Estava de roupas mas se tocava por cima do  shorts.  Ela percebeu meu olhar e parou. 
Me deitei na cama e com um aceno chamei Ana Luz... Ela veio,  manhosa e sorrateira. 
Ficou com a bunda virada pro lado da  Nat  e caiu de boca em mim.
Mas algo estava diferente. .. Ela não estava chupando com volúpia como de costume. 
Ela chupava suavemente,  mordia de leve e lambia o saco. .. As vezes ela engolia tudo, se engasgava e voltava a chupar a cabeça. 
Logo percebi o jogo. .. Ela estáva se mostrando pra Nat. . Se exibindo. ..
Então Nat se aproximou da cama,  ela olhava com atenção. 
Vendo as possibilidades eu a mandei sentar ao meu lado.  Nat obedeceu. 
Ana luz  seguia me chupando deliciosamente. .. E  logo eu gosei em sua boca,  ela engoliu e continuou chupando. 
Nat estava de boca semiaberto e eu a beijei. 
Nat tinha um beijo atrevido... Ela me sugava a língua e me deixava louco, pois um beijo bem dado é o  melhor dos afrodisíacos. 
Com os beijos de Nat e a chupada da Ana luz,  meu pau continuo duro.
Com minha mão direita comecei a acariciar as pernas da Nat e como ela não se negou,  logo meti minha mão dentro do shorts dela. ..
Cravei meus dedos em sua bucetinha apertada e quente e fiquei ali dedilhando ela.
Ana luz parou de me chupar,  me deu um beijo bem molhado,  ficou de pé em minha frente, virou as costas pra mim  e abriu a bunda. 
Eu entendi seu desejo e retirei o plug.  Sem usar as mãos eu o mordi e o joguei pro lado. 
Ela agachou sobre mim... E sem fazer cerimônia soltou seu corpo no meu colo. ..
Meu pau entrou suave naquele cuzinho já preparado preparado pelo plug.
Ela cavalgava com força e gemia deliciosamente.
Eu cravava meus dedos na bucetinha da Nat e beijava sua boca o tempo todo.
Com a Ana luz  quicando no meu pau e os beijos de Nat logo veio outro orgasmo. 
Gosamos os três juntos  num gemido que mais pareciam uivos. 
Ana luz se jogou pra trás,  ficando deitada sobre mim com sua respiração pesada e  ofegante. 
Vendo aquele  pescoço tão lindo me veio um desejo insano de morder e provar o sangue daquela mulher tão completa  e obediente. Meu passageiro sombrio tem tido esses desejos depois de conversar com uma certa anja...
Mas quando mordi seu ombro por trás ela disse a palavra de segurança e eu parei. 
Saímos da cama e fomos tomar um banho. Nat ficou na cama.
Depois do banho fomos embora pois o noivo da Ana luz  já devia estar preocupado com ela. Principalmente porque ela havia desligado o  celular. 
Depois disso tenho mantido contato com  a Nat,  mas isso é  outra história.