Passeio na chácara do sogro



Olá queridos! Aqui ainda é o Maurício e pra quem já leu os outros contos meus entenderá o por que ainda sou o Maurício.
Este conto vou falar de um dia em que fomos para chácara do pai da minha namorada, a Dani! Como morávamos em SJC, próximo dali em uma região de represa na serra do mar, mais precisamente no município de Paraibuna, o pai da Dani tinha uma chácara que dava de fundos pra represa, um lindo lugar. Íamos sempre lá nos finais de semana e feriados. Excepcionalmente desta vez fomos com seus pais, o irmão Daniel e a mais velha dos três irmãos, Débora. Também foram os tios por parte do pai com as três primas, filhas desse casal. Sábado de manhã tomamos aquele tradicional café da manhã de roça e fomos colher algumas tangerinas no pé e já durante a colheita as mulheres, todas elas, combinaram de preparar juntas o café da tarde e o jantar na casa dos vizinhos que eram muito amigos e sempre se reuniam. Os pais preferiam um programa mais a cara deles e então pegaram as traias de pescaria e foram pescar. Sobrara eu e o Daniel sem programa nenhum para a tarde. Logo depois do almoço as mulheres rumaram a casa dos vizinhos, o pai da Dani e seu cunhado foram pescar e ficou eu e Daniel sentados na varanda da cozinha. Eu ainda morrendo de medo e vergonha do que havia acontecido uns 15 dias atrás, em que fui pego usando calcinha por ele. Depois de um tempinho ele começou puxar papo e então me perguntou se eu queria nadar. Como tava calor eu aceitei o convite e fomos pra um braço da represa contrario ao dos pescadores, que por sinal era mais limpo e muito melhor para nadar. Tiramos a camisa o Daniel tirou o short e fomos. Eu estava de bermuda jeans e ele me falou : "Você não vai entrar com isso, né? ". De fato ele estava certo e o jeans ia me atrapalhar bater as pernas. Então tirei a bermuda e fiquei só de cueca box. Ainda na beirada ele me me desafiou a nadar até o outro lado da represa. Esse espaço deveria ter aproximadamente uno 100 metros. Como eu sabia nadar bem fomos. Nadamos, nadamos e chegamos ao outro lado. Em seguida saímos da água e fomos descansar à sombra de uma árvore. Ali permanecemos quietos por um tempo e o Daniel parecia querer me falar alguma coisa. Como eu tinha feito o que fiz, fiquei o mais quieto possível, pois boca fechada não entra moscas até que ele começa a me falar da cena acontecida no quarto de sua irmã. Ele me perguntou :"Você já fez aquilo antes?". Eu disse que não, que era a primeira vez. Ele então disse : "Você leva jeito!" e deu uma pequena risada contida. Depois uns 30 segundos de silêncio total ele me disse : "Deixa eu ver de novo? ". Eu disse : o que? Ele então falou : "voce de calcinha!" Eu disse que não e que aquela tinha sido uma única vez e que não voltaria a acontecer. Então ele me vem com chantagem: "Deixe me ver, ou conto para minha irmã, você quem sabe! "Eu gelei, mas respondi: "tá, mas quando e onde? " Ele falou: "Agora" e em seguida tirou de dentro da cueca a calcinha da irmã que eu tinha usado. Como aquele fdp trouxe a calcinha e se movimentou com ela todo esse tempo e nem eu e nem ninguém percebeu? Enfim, peguei aquilo e meu pau endureceu na hora. Ele ao perceber me disse: "Tá vendo como eu sei que você gosta?" Tentei arrumar dizendo que é porque era da irmã dele e eu tinha o maior tesão nela. Não colou. rss. Então o jeito era colocar aquele pequenino pedaço de pano para esconder minhas partes e assim eu fiz. Perguntei, e agora? Satisfeito? Ele então falou: "Vira, dá uma volta! "Virei e ele disse pra eu ficar de costas. Minha bunda sempre foi grande e alguns pêlos que nasciam eram loiros, e facilmente quem olha só a bunda imagina que é uma bunda de mulher. Ele me veio e falou : "Que safadinha! ". Cara, na hora acho que meu coração parou, mas outro orgão em mim estava vivo e muito vivo e foi só eu olhar pra baixo que pude ver meu pau escapando pra fora da calcinha de tão duro que estava. Foi aí que me veio um tapa dele na na bunda. Mas não foi um tapa qualquer, ele deu o tapa e a mão permaneceu em minha nádega direita e ele passou a apertar minha bundinha com se amassa massa de pão. A outra mão dele me empurrou até o tronco da árvore e ele apoiou essa mão no tronco e foi falando ao meu ouvido encostado à nuca : "safadaaaa!!!! Você gosta de usar calcinhas é? Já deu esse rabinho antes? " Eu não respondia nada! Ficava apenas quieto, mas nessa altura meu corpo já estava respondendo por mim. Ele parou de amassar minha bunda e com uma mão de cada lado segurou em minha cintura e de cueca começou me encochar. Colocou seus dentes em meus ombros e dava pequenas mordidelas. Tipo chupadas com os dentes. Senti depois de tanto tempo outra vara a me tocar. Eu girava o pescoço de um lado para o outro em um frenesi alucinado. Ele colocou as mãos envolta do meu tórax e seus dedos bulinavam os meus mamilos. Eu passei a rebolar em seu pau e agora que já não havia mais o que esconder me entreguei toda. Virei para ele e o vi com o rosto vermelho, a face um pouco saciada e ofegante. Abaixei até sua cueca e a tirei. Que pau lindo eu estava vendo. A cabeça parecia um lindo cogumelo vermelho. As veias eram tão grossas que pareceiam de alterofilista. Com uma mão segurei a base e a outra chupei alucinadamente. Nas chupadas eu pensava de quanto tempo havia que não fazia isso e quanto tempo eu perdi sem aproveitar isso. Ele me dizia : " chupa minha gatinha! Chupa! " Eu adorava ser tratada no feminino. Naquela hora nunca sentira tanta inveja das mulheres. Podiam os homens que queriam. Pensava que se eu fosse mulher eu seria prostituta. Mas iria cobrar. Iria ser tipo PUTA Robin Wood. Daria pra todo mundo na faixa apenas pelo desejo de ter o cheiro de macho encima de mim. Depois de um tempo sem chupar eu devo ter perdido a prática, pois não consegui faze-lo gozar com a boca. Eu me levantei e sem dizer nada me virei para o tronco da árvore e expus meu rabo branco naquele calcinha vermelha da Dani pra ele comer. Ao tentar colocar eu percebi sua inexperiência quando o vi enfiar sem lubrificar antes e doeu um pouco. Virei pra ele e olhando fundo nos seus olhos cuspi em minha mão e lubrifiquei seu pau. Ainda olhando pra ele cuspi de novo e lubrifiquei meu cuzinho. Falei pra ir devagar, pois já não fazia isso a muito tempo. Então me virei e senti seu cabeção me encostando. Ele tremia muito e parecia não conseguir. Estava nervoso rss. Virei pra ele que estava pálido e ele me disse pra deixar pra lá, que a chupeta já valera a pena, então coloquei minhas mãos em seu pescoço e estabilizei a cabeça dizendo : "Fica calmo! É a mesma coisa de uma buceta. Só mais apertado!" Ele se acalmou e eu me virei novamente, e eu mesmo apontei agora a rola e fui guiando entrou a cabeça e definitivamente vi que eu estava apertado. Rss. Mas não parei e fui empurrando a bunda pra trás a fim de ser mais penetrado. Quando senti minha bunda roçar seus pentelhos entendi que o tinha engolido todo. Então comecei vai e vem lento e sentido seu pau tocar minha próstata. Que tesão louco. Logo então ele próprio tomou o controle e socava lentamente que me excitava cada vez mais. Passaram-se 10 minutos, eu não sei, mas percebi que ele ia gozar, foi aí que segurei meu pau e 10 leves masturbadas em minha rola gozei fortemente. Meus jatos explodiam no tronco da árvore ao mesmo tempo que algo quente me inundandava sem fim. Daniel começou urrar ao meu ouvido. A sorte era que a próxima alma viva estava do outro lado da represa, pois ele gritava muito, mas muito alto. Eu estava mole e fui abraçando a árvore enquanto ele dava suas últimas socadas fortes até que parou exausto. Me olhou e disse :"que demais!" " nunca havia comido um cu! " , "fantástico". Me pegou pelo pescoço e trouxe em direção ao seu rosto e por um minuto achei que ia me beijar e até ele achou que ia, mas quando lembrou que era eu parou e mudou completamente. Se afastou de mim e disse :"vamos, já vai escurecer! " . Falei, filha da puta, comeu gostoso, gozou e agora voltou a ser rabugento! Pedi a ele um tempo para me limpar. Fiz um cocozinho para ajudar a eliminar o resto da sua porra e fomos. Chegamos do outro lado exaustos e sem nenhuma palavra. Pegamos nossas roupas que ficaram ali, devolvi a calcinha da Dani e ele a jogou fora, pois sabia como devolver no lugar e fomos. Passamos o resto do sábado e domingo nos olhando de rabo de olho e sem falar nada, mas agora eu estava mais calmo. Como ele comeu agora eu tinha uma carta na manga. Me entrega que eu te entrego. Mas não pára aí não viu. Uma coisa que aprendi ao longo da vida que depois que se come e goza bem gostoso num rabinho não se quer mais parar.

Bjs
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil ericacd2017
ericacd2017

Nome do conto:
Passeio na chácara do sogro

Codigo do conto:
103567

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/07/2017

Quant.de Votos:
5

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