O Treinamento do Exército



Eu nunca quís entrar no exército, mas lá fui eu, me alistar aos meus 18 anos. Por incrível que pareça eu fui chamado, e claro, era obrigatório ter que morar no quartel. Meu primeiro amigo lá foi Jonathan, e é sobre ele esse conto de hoje.
Jonathan tinha 21 anos e era a terceira vez que se alistava no exército, dessa vez ele havia sido chamado. Moreno escuro, não negro, não pardo, mas um moreno delicioso de se ver, corpo trincado, barriga recoberta de gominhos, e olhos azuis que contrastavam com sua pele.
Traduzindo, ele era o homem que qualquer mulher sonharia se deitar. Como eu não era bom em meus resultados individuais, eu comecei a me envolver em problemas. Eu fugia do quartel e voltava completamente bêbado no outro dia, faltava aos treinos, e as punições eram claras, serviços de limpeza.
Entretanto como as punições não foram suficientes, eu consegui me superar. Certa noite eu invadi o almoxarifado, peguei um dos caminhões do quartel e dirigi para a cidade, bebi e bati o caminhão. A punição chegou no dia seguinte, no teste de campo, eu não poderia beber àgua que os outros carregavam e eu não poderia levar água.
O exercício era em dupla, e eu e Jonathan ficamos juntos. Nos liberaram em um ponto central da mata atlântica. Precisávamos "destruir" as outras duplas ou sair da mata e retornar ao ponto de segurança, entretanto como fomos liberados em pontos diferentes da mata, era difícil entrarmos em confronto.
O nosso tenente fez questão de liberar a mim e Jonathan à mais de 20 Km de qualquer fonte de água, para o meu azar.
Eu e Jonathan acampávamos durante a noite e andávamos durante o dia. Em dois dias não via àgua, ja estava desidratado. Certa noite estava frio, tinhamos que nos aquecer e a única forma era dormir juntos, abraçados no meio da mata.
Eu e Jonathan retiramos nossos casacos e amarramos fazendo um pequeno cobertor, e lá, nos abraçamos, frente a frente. Minha boca estava seca, e ele não podia me dar a àgua dele. Eu comecei a reclamar que estava com muita sede, e ele disse que sabia, que se quisesse poderia me dar um pouco de àgua, que ninguém ia saber.
Eu nesse instante topei, é claro, ele buscou sua trouxa de agua mas ela estava rasgada. Não havia mais água.
Voltamos a nos deitar juntos e ele percebeu que eu tremia, não de frio, mas por conta da desnutrição. Ele então disse:
_Você precisa beber algo, senão não vai aguentar até o fim do teste.
_Mas o que?
_Não fica bravo, é para o seu bem ok? _Jonathan disse.
Ele então se aproximou mais e me beijou, um beijo molhado entretanto gostoso, a saliva dele molhava meus lábios até então secos.
_Molhe seus lábios. _dizia ele abraçado a mim me beijando.
Entretando o beijo se tornou algo mais intenso, não era mais apenas um favor à um amigo necessitado, ele também estava necessitando de algo, pois sua lingua começou a invadir minha boca, o beijo ficou mais violento, e senti algo duro, grande grosso crescendo em meu abdomem... Era o pau dele.
Ele então deitou sobre mim, e ainda coberto começou um vai e vem me beijando e me prendendo contra a terra.
_ Você ainda está com sede? _Ele perguntou.
_Estou... sim... _eu disse ofegante com aquele macho pesado sobre mim.
Ele começou a passar a lingua na minha nuca e foi até meu ouvido, mordeu minha orelha carinhosamente e sussurou. _eu posso te dar leite se você quiser... Tem muito leite aqui em baixo.
Ele pegou minha mão e colocou sobre sua calça, que demonstrava um volume grande, duro. Eu comecei a acariciar seu pau por cima da vestimenta enquanto ele beijava meu pescoço e sarrava em minha mão.
Então ele saiu de cima de mim, deitou se do lado e disse:
_Pronto, é todo seu.
Eu me ajoelhei do seu lado, desabotoei a calça e retirei a cueca. Lá estava, um pau de 22 cm, gigante e grosso. Mais que rapidamente tentei colocar ele em minha boca, chupando o máximo que eu conseguia.
Ele começou a gemer, e dizer:
_Vai, chupa, chupa até eu gozar na sua garganta, mama, vai... Bebe meu leite... Vou encher seu estômago de leite. _ele dizia.
A cada putaria que aquele macho delicioso falava eu chupava ele mais rápido, mais forte, e engolia mais seus 22 cm. Não demorou muito, e 5 minutos foram necessários para que eu sentisse seu pau começar a pulsar e ele a gemer mais alto. Eu então tirei ele da minha garganta, e comecei a só chupar a cabeça, pois queria que aquele leite invadisse minha boca antes de ir pro meu estômago, e sim, foi muito leite, minha boca encheu tantanto que quase escapou. Eu engoli tudinho e continuei mamando seu pau até ele amolecer e minha boca.
Eu deitei do seu lado, já não estava mais com tanta sede, mas sabia que era temporário, a sensação de sede havia ido embora mas a desidratação ainda estava evidente.
Ele colocou seu instrumento para dentro da roupa e nós nos cobrimos. Dormi sobre seu peitoral delicioso e macio. No outro dia conseguimos achar uma fonte de água, um pequeno lago, e eu me esbaldei, mas nessa mesma noite, eu ainda queria o leite de Jonathan e ele ainda queria me dar esse leite dele, mas dessa vez não seria na boca.
Eu e Jonathan transamos durante essas quatro noites sem parar, até que nós concluimos o treinamento. Devolta ao quartel nossa amizade continuou firme e forte e até hoje mantemos contato. Passaram 5 anos desde o ocorrido, e hoje ele está mais bonito que antes.
Espero que tenham gostado. Votem.

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Comentários


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Comentou em 25/11/2017

Delicia! Faz a segunda parte, os detalhes das outras noites. Muito tesão.

foto perfil usuario olliver13

olliver13 Comentou em 31/07/2017

Que delicia de conto cara, faz um sobre a foda ou sobre algum reencontro que aconteceu entre vocês dois, bem detalhado sobre a penetração




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico puraficcao

Nome do conto:
O Treinamento do Exército

Codigo do conto:
104033

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/07/2017

Quant.de Votos:
32

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