Uma louca perseguição... E uma noite de sonho




                               Uma louca perseguição... E uma noite de sonho

   Foi num sábado à tarde, eu e minha nora Teresa fomos dar um passeio por um dos shoppings da cidade. Não era nossa intenção fazer compras, mas apenas ver o que de novidades havia nas montras das lojas.
Depois de algumas visitas a lojas de amigas nossas paramos em frente de uma montra de roupas femininas. Lá dentro eu reparei numa mulher que estava no balcão falando com uma das funcionárias. Teresa como safada que é logo reparou também e me olhou como se estivesse pensando o mesmo que eu.
Era uma mulher talvez com uns trinta e cinco anos. Entrámos e começamos a dar uma volta pela loja mas sempre de olho naquela mulher. Deu para ver que as compras que tinha feito não as ia levar naquela hora. Seriam entregues mais tarde em sua casa. Me aproximei um pouco e consegui ouvir onde ela morava.
Sua residência eu sabia onde era, um pouco afastada do centro da cidade. Claro que deveria estar com carro. Mas estaria sozinha? Isso não sabíamos.
Logo que ela saiu da loja nós também saímos e fomos no encalço dela. Entrou noutra loja e nós duas repetimos o que tínhamos feito anteriormente, depois de umas três ou quatro lojas ela começou a reparar que a estávamos seguindo e se mostrou algo preocupada. Talvez ainda estivesse com intenções de visitar mais lojas, mas nossa presença sempre no mesmo lugar que ela a assustou e se dirigiu para o estacionamento.
Eu tinha meu carro estacionado no mesmo lugar bem pertinho do dela e como só ela tinha conhecimento de que estavamos atrás dela a seguimos até la. Mesmo que ela pedisse ajuda a alguém não tinha como nos acusar de nada, seria apenas umas coicidencias.
No trageto para sua casa eu sabia que tinha um longo percurso isolado, onde a gente a poderia pegar e tentar conversar com ela. Apenas conversar, não tínhamos intenção de a obrigar a nada. Mas era uma mulher muito gostosa e linda demais.
Quando saiu com seu carro do parque logo nós naturalmente fizemos o mesmo. Sempre seguindo o seu carro notamos que sua condução mostrava alguma ansiedade com alguns erros e até perigosos. Estava tentando se afastar de nós e nos fazer perder ela de vista. Mas não conseguiu.
Acho que ela teria intenção de abastecer sua viatura de combustível depois da saída do shopping, mas nossa investida a fez esquecer esse pormenor. Até que estávamos na zona mais deserta do trageto para sua casa quando ela começou a perder a distância que separava seu carro do meu até que por fim parou mesmo.
Quando finalmente chegamos perto Teresa saiu do carro se dirigindo a ela é perguntou se precisava de ajuda, ela parecia estar em pânico por se ver ali naquele lugar isolado e perseguida por duas estranhas, que será que nós íamos fazer com ela, deve ter pensado. Eu logo atrás falei que não precisava ter medo da gente, que éramos pessoas de bem e que apenas tivemos curiosidade de saber onde morava uma pessoa que tinha gastado tanto dinheiro em compras lá no shopping.
Mas ela não se acalmava e pedia que não lhe fizéssemos mal, tinha dois filhos novinhos e eles precisavam muito dela.
Depois de uns minutos de conversa a gente falou que ela podia ficar descansada, nada de mal lhe aconteceria e falei para minha nora para voltarmos para trás e deixar ela em paz. Quando íamos a entrar no meu carro ela correu em nossa direção e falou:
" Esperem... Por favor! Eu estou sem combustível e sem celular, não tenho como sair daqui. E ainda falta bastante para chegar em casa."
Eu falei que se ela já não estivesse com receio de nós podíamos levá-la em casa, e depois poderia mandar alguém pegar seu carro, como ali não tinha ninguém e até mesmo naquelas circunstâncias talvez até fosse mais seguro aceitar nossa carona do que de algum estranho que por ali passasse, então aceitou nossa oferta.
Foi com algum esforço que conseguimos empurrar o carro dela para um lugar minimamente seguro, colocámos alguns sacos de compras que tinha feito no shopping no meu carroe seguimos viagem, durou sensivelmente 15 minutos.
Chegando lá era tipo um condomínio fechado. Com um comando abriu o largo portão e entrámos. Ajudamos a nossa recente conhecida que com todos aqueles acontecimentos ainda nem seu nome sabíamos a levar tudo até à porta da moradia e nos preparamos para voltar para casa. Mas nesse instante já mais tranquila e vendo que não representavamos perigo para ela nos mandou entrar e tomar alguma coisa... Talvez um cafezinho.
Sua casa era uma moradia de dois pisos, não se pode dizer que fosse uma coisa de luxo, mas depois de a gente aceitar o convite e lá dentro dava para ver que os autores da decoração tinham tido muito bom gosto. Muito aconchegante.
Ficámos eu e Teresa na sala enquanto nossa nova amiga foi preparar o café, quando voltou eu falei que estávamos ali há algum tempo e nem seu nome sabíamos. Então se apresentou.
Seu nome era Sônia, tinha 41 anos e estava ali morando sozinha porque seu marido era funcionário do estado e tinha sido colocado na Embaixada do Brasil na Áustria ( Europa ) e que ela mesma estava tratando da documentação para se ir juntar a ele muito em breve. Minha curiosidade me levou a perguntar se fazia muito tempo que estava sozinha. Sônia falou para nós que apesar de não ver o seu marido pessoalmente fazia 7 meses sempre falava com ele pelo messenger. E depois tinha os seus dois filhos que ainda estavam com ela, um rapaz com 17 anos e uma menina com 14.
Nesse final de semana eles tinham ido para casa dos avós paternos. Só voltariam na segunda feira. E tinha também uma empregada que nesse dia estava de folga. Vocês já me conhecem muito bem para saber o que perguntei a seguir... Isso mesmo:
" E como é que você consegue superar a ausência de seu marido, uma mulher como você sabe tem sempre desejos "
Então Sônia se abriu falando que tem sido muito difícil, mas brevemente iria tirar todo o atraso quando chegasse na Europa. Mas que de facto tem andado muito carente e até mesmo muito stressada com falta de seu marido.
Eu achei que estava na hora de nos retirarmos e voltar para casa, mas antes me prontifiquei a ajudar se ela não tivesse quem a fosse ajudar a pegar seu carro que tinha ficado lá na estrada. Sônia me agradeceu muito minha atitude de querer ajudá-la e que se não fosse muito incomodo para mim aceitava sim. Mas que depois eu tinha de aceitar o seu convite para jantar lá em casa.
Era isso que eu mais queria ouvir. Tudo se estava encaminhando para o bom caminho. Claro que eu também queria que minha nora participasse no que poderia acontecer com ela, mas com as duas acho que seria mais difícil ela ceder. E Teresa também percebeu isso falando que então eu a deixaria em casa porque Bruno a estaria esperando e que depois eu voltaria com Sônia para sua casa. Mas antes ainda passamos por uma gasolineira onde compramos duas bilhas com combustível para colocar no carro dela é assim voltarmos a sua casa.
Nessa noite a gente jantou muito bem, conversamos também muito. Sei que no final da noite Sônia já estava completamente rendida á minha amizade ao ponto de me pedir que ficasse lá dormindo essa noite. No dia seguinte como estava muito calor a como na parte de trás da moradia tem uma bela piscina com um relvado maravilhoso podíamos apanhar um pouco de sol enquanto terminavamos nossas confidencias.
Eu durante o jantar fui lançando alguns iscos para ver como era sua reação, quando a certa altura lhe falei que sempre tive curiosidade de como seria fazer amor entre duas mulheres ela falou que nunca se sentira atraída por nenhuma. Mas tinha respeito por todas que o fazem. E também porque seu marido nunca lhe dera motivos para isso, sempre fora um amante incrível na cama. Retorqui então que ela era uma mulher de sorte.
Depois fomos dormir, sugeri para ela que podíamos dormir juntas não precisava sujar mais roupa de cama, afinal era só uma noite e sendo nós duas mulheres não tinha nenhum mal. Não sei se foi por inocencia o por já estar sentindo algo depois da nossa conversa que concordou em dormirmos as duas na sua cama.   
Quando finalmente estávamos nos preparando para nos deitarmos, vi que Sônia se preparava para dormir de pijama cobrindo todo seu corpo e perguntei:
" Você vai dormir assim, toda vestida?
       Sônia não entendeu bem minha pergunta, mas antes que respondesse alguma coisa eu falei:
       " Nao gosto de dormir de soutien, me aperta os seios. eu costumo dormir assim, olha..."
    E continuei com um sorriso provocante enquanto tirava o robe que ela mesma me tinha emprestado para vestir depois do banho que acabara de tomar. Concerteza que Sônia nem reparara se eu tirei de uma vez ou lentamente. Só sei que em pouco tempo eu estava nua, inteiramente nua, sem nenhuma lingerie por baixo... E revelei meu corpo que eu considero modéstia a parte bem gostoso dourado contra a luz do abajur.
    Talvez não estivesse disposta a se despir para dormir, mas vendo do jeito eu estava, e talvez para não fazer o papel de careta também ela acabou se despindo quase na totalidade, ficando ainda com a calcinha e soutien cobrindo seu corpo.
Fiquei naquele momento perplexa com o corpo daquela mulher... Uma perfeição absoluta: os ombros firmes mas bem femininos sobre os quais caiam os cabelos lisos, o pescoço delicado e bem definido, a barriguinha esbelta, o umbigo um pouquinho saltado, as coxas bem torneadas, as pernas longas e afiladas. Seus seios eram grandes, maiores que os meus, mas naturais e sem silicone, com aréolas grandes e escuras, e os biquinhos salientes.
Claro que meu olhar curioso foi logo descendo até a parte mais íntima dela. Era bem carnuda e depilada, mas com um tufinho de pelos loiros ornamentando o monte de vênus. Naquele momento eu senti uma enorme atração física por ela, estava completamente fascinada pela presença daquela deusa diante de mim, que eclipsava sem dó a beleza de muitas das minhas amigas com quem eu já havia transado, e como todas vocês sabem já foram muitas.
" É que assim eu relaxo melhor, com essa seda dos lençóis acariciando toda a minha pele. É muito gostoso, faz um bem danado. você devia dormir sempre assim. É também muito relaxante "
Embora estivesse em sua cama , no meio dos seus lençóis de seda, Sônia me confessou qur nunca havia dormido, dormido mesmo assim toda nua. Sempre mesmo depois de fazer amor com seu marido tomavam banho e vestia ou um pijama ou um baby-doll e, claro, nunca tambem na presença de outra mulher, ainda mais alguém que ela mal conhecia... Mas depois de pouco tempo já estava se acostumando à ideia e até que falou que estava muito calor .
Que não fazia mal se do jeito que estava se enfiasse debaixo do lençol ainda de calcinha e soutien vestidos. Quando já eu estava deitada Sônia percebeu que eu a ficava olhando o tempo todo, que não desgrudava os olhos dela que continuava em de pé se preparando para se juntar a mim debaixo dos lençóis. O mais interessante é que ela talvez sem conseguir evitar devido ao inusitado da situação também começou me fitando todinha nua... Quando finalmente ia subir na cama, eu pus minha a mão delicadamente no seu braço antes que se cobrisse com o lençol eu lhe fiz um pedido:
" Tira o soutien, faz mal dormir apertando os seios. Não precisa ter medo, não tem mais ninguém aqui, só nos duas... Só eu e você, deixa que eu te ajudo."
Antes que ela reagisse, eu já estava encostada no seu corpo com os braços em volta e as mãos desabotoando seu soutien por trás. Pareceu que algo tomou conta dela... Não sei. Ao invés de protestar, deixou que eu a despisse. Relaxou em meus braços para que eu acabasse de lhe tirar o soutien. Não estava percebendo nada, e nem se deu conta que estava com os seus seios descobertos. Só me fitava, olhava nos meus olhos que pareciam estar enfeitiçando ela. Comecei logo ali um jogo pouco de sedução:
" Hum, mas você é muito linda, sabia? que corpo bonito, e como combina com esse teu rostinho lindo. Aposto que você teve uma porção de namorados e caras a fim de você antes de se casar"
   Sônia estava tonta demais para responder que não, e falava que a linda era eu e que qualquer comparação seria humilhante. Também era verdade que tinha tido muitos homens dando em cima de si, sim. Mas disso ela não queria se lembrar, foi no passado. Naquele momento a única pessoa que ocupava sua mente era seu marido, mas também eu porque estava ali deitada junto de si e a elogiando daquele jeito.
Então aconteceu... Eu acariciei seu rosto com as costas de minha mão e lhe falei as palavras que ela nunca mais iria esquecer:
" Sabe, eu gosto de você. Desde te vi naquele shopping hoje pela tarde, gostei muito, mesmo e agora quero te dar um beijo.
Nossos rostos estavam praticamente colados. Sônia estava respirando cada vez mais rápido, encostei meus lábios nos seus e a beijei. Talvez ela tenha pensado que iria ser uma beijoquinha entre amigas, mas eu com minhas mãos a puxei para mim, fechei os olhos e ela acabou recebendo um beijo ardente, apaixonado, sensual, molhado, delicioso... Um beijo como talvez homem nenhum havia lhe dado antes. Deu para ver que sentiu um arrepio percorrendo seu corpo da cabeça aos pés. Por uma fração de segundo parou para respirar. Estávamos as duas ofegantes. Sua cabeça não sabia o que fazer, mas seu corpo falou mais alto:
    " Você gostou de mim? então me beija outra vez..."
Veio o segundo beijo, ainda mais doce, molhado e cheio de desejo, que fez contorcer o seu corpo de prazer. Perdeu completamente qualquer acanhamento, aqueles beijos haviam a abalado, sim, mas também haviam-na libertado.
Eu que esperava apenas no dia seguinte atacar minha presa e já estava com ela em sua cama completamente nuas nos agarrando com paixão. Nossos braços apertando o corpo uma da outra, e nossas bocas se apertando num frenesi de carinhos entre nossas línguas. Ah... Que coisa deliciosa! Só parávamos de nos obeijar para respirar, logo voltávamos, nossos olhos cerrados, seu espírito totalmente ao abandono do prazer. Foi aí que eu encostei meus seios nos seu maravilhosos e comecei a esfregar os biquinhos enquanto nos beijávamos sem parar.
Sônia entrou no meu ritmo e logo sentimos as duas com os biquinhos durinhos, bem empinadinhos e cheios de desejo. Eu esfregava todo o meu corpo no seu, eu toda nua e ela ainda de calcinha, nossos sexos loucamente procurando contato. Minha amiga estava a cada minuto mais excitada, sentiu que estava toda molhada em baixo. Jogou sua cabeça para trás, eu momentaneamente tirei minha boca da dela para depois abocanhar suavemente o seu queixo e descer lambendo o seu pescoço até a curva do ombro.
Soprei no seu ouvido, sussurrei lá dentro alguma coisa, mas estava estonteada demais para entender, depois lambi e mordisquei o lóbulo de sua orelha bem de leve, muito suavemente. Sonia se contorcia toda com o meus lábios premindo seu pescoço e chupavam com se de uma vampira se tratasse. Continuei a beijando e a chupando, agora os ombros, depois a parte de cima dos braços. A casadinha se abandonou totalmente às minhas carícias.
Comecei então descendo e fui lhe dando beijinhos e lambidelas nos seus seios, primeiro de um lado, depois do outro. Seus biquinhos estavam duríssimos, estiquei a pontinha da minha língua para passar neles como se fosse um pincel dando os últimos retoques numa obra-prima. Com meus lábios apertei um dos bicos, abri eles de novo e comecei a chupar seus seios.      
Se entregou totalmente e com gosto à sua bela vampira, que a sugava com sofreguidão e a arrastava ao delicioso caminho da perdição... Sônia delirava e não tardou para que chegasse ao orgasmo, o primeiro de muitos que ainda viriam aquela noite...
    Gemia de prazer enquanto seu corpo se contorcia como uma cobra embriagada. Aquelas minhas mãos suaves apalpavam os seus seios, depois com a palma estimulava seus biquinhos com movimentos circulares, e minha língua não parou lá. Foi descendo mais, percorrendo toda a linha do seu ventre, lambendo prazerosamente em volta e depois dentro do seu umbigo. Ah, que cosquinha deliciosa. Sônia deve ter pensado:
    " Mas aonde ela está indo? mais em baixo...?"
      Parei um pouco e lhe dei um beijo, depois um chupão em cima da sua calcinha, que estava toda encharcada. De repente sentiu vergonha quando ouviu minha voz ligeiramente rouca, irresistivelmente sensual:
" A tua calcinha está todinha molhada. É melhor tirar. deixa que eu te ajudo..."
Fui lhe abaixando a calcinha. Estava completamente rendida, relaxou as pernas para facilitar, com que facilidade se estava entregando para mim. A uma pessoa que ela mal conhecia, e... mulher ainda por cima! mulher... conceteza algo dentro de si lhe dizia que aquilo era errado, que não estava certo uma mulher fazer aquilo a outra. Mas por outro lado era tão gostoso... jamais pensou que um dia estaria nua na cama com outra mulher, deixando que ela tirasse a sua calcinha, revelando toda a sua intimidade, e ainda por cima querendo, desejando, implorando sempree mais e mais, sem parar... porque ela queria, sim. E como queria, ainda mais que eu lhe vi suas partes íntimas, lambi meus próprios lábios e lhe sussurrei naquela minha voz rouca e doce:
" Que xaninha linda você tem..."
Sônia não gostava que falassem palavras feias, como os homens sempre fazem é que ela achava tão grosseiro, pelo menos seu marido parecia ser muito gentil na hora de transar, ao contrário dela eu gosto de homens selvagens. Mas agora era eu a chamava de maravilhosa, minha deusa de beleza e sensualidade. Chamando assim, essas partes de que ela gostava.
Encostei minha boca no seu monte todo peludinho, nesses momentos Sônia pensou que eu fosse lhe fazer o que no fundo ela mais desejava mas tinha vergonha de pedir... Mas não, sorri marotamente e me sentei sobre a cama, ergui suaca perna direita e comecei a beijá-la e chupá-la. Sentiu um arrepio quando lhe chupei o dedão do pé e passei a língua entre os seus artelhos. Depois desci pela planta do pé e panturrilha abaixo, sempre lambendo como uma criança chupando sorvete. Com isso ela ficou excitadíssima quando lhe lambi a dobra dos joelhos, tenho a certeza que não sabia que esse era um lugar tão sensível.
Levantei a sua a outra perna e também a lambi na dobra desse joelho. Sua excitação crescia, já estava bem úmida, bem lubrificada... Fiquei sentada de frente para ela, segurei seus joelhos e dobrei suas pernas para trás encurvando seu corpo até encostá-las nos seus seios. Estava pronta, prontinha para se entregar completamente a mim para o ato mais íntimo entre duas mulheres, e Sônia que até então nunca tinha tido essa inclinação, agora estava ansiando pelo momento.
Eu então lhe dei um beijo estranho para ela num lugar inesperado, bem no seu cuzinho, e fui lambendo mais para cima até chegar à entrada da buceta, chegando aí fui beijando seus lábios maiores já bem tufadinhos, alternando de um lado para outroa deixando enlouquecida de desejo. Tremeu toda quando sentiu minha língua acariciar seus lábios menores e subir até seu clitóris. E como seria de esperar veio outro orgasmo, mais intenso e arrasador que o primeiro, mal se recuperava dele quando sentiu de novo minha língua fustigando seu clitóris como um chicotinho carinhoso, enquanto enfiava dois dos meus dedos na sua bucetinha, penetrando e retirando ritmicamente sem machucar, tocando-lhe a parede superior da abertura e perpetuando o seu prazer por mais... quanto tempo, meu deus? Deve ter pensado... Minutos? horas? nem eu sabia.
    Segurou a parte interna dos joelhos para abrir bem suas coxas e ficou gemendo como um animal no cio, enquanto os meus dedos e minha língua não lhe permitiam relaxar o ritmo. Tenho a plena convicção que nunca havia sentido tanto prazer em toda a sua vida, o melhor dos namorados que teve na adolescência estava longe, muito longe de se comparar a esse deleite sexual.
    Quando paramos um minuto para tomarmos fôlego, estendeu de novo as pernas e percorreu com suas mãos os lados do seu corpo, dos quadris até o busto, começando a acariciar seus próprios seios. Então me deitei de bruços na sua frente, coloquei as minhas duas mãos na parte interna das suas coxas e com os polegares fiquei afastando delicadamente seus lábios maiores.
" Tua bucetinha é tão deliciosa, meu amor..."
E me pus me chupa-la e lambê- la novamente, com todo aquele meu toque mágico, a levando outra vez às raias da loucura e do prazer. Aí eu a chamei de "meu amor"... Sônia estava gostando, gostando muito... O meu palavreado vulgar parecia ser tão... bom de ouvir!
" Meu Deus, o que está acontecendo comigo? vamos parar antes que seja tarde demais."
Mas lá no fundo não era isso que ela queria. Não queria parar, queria era mais, mais, mais e muito mais.
Apesar de ter falado para pararmos eu tinha a certeza que não era esse seu desejo. O que ela queria mesmo é que eu não parasse de a chupar, lamber, deliciar a sua bucetinha... E pedia:      
" Não pára, não pára... continua me chupando... chupa, chupa, chupa minha bocetinha...! "
      Isso provocou em mim uma maior excitação e Sônia sentiu que eu passei então a chupa-la com mais vontade, mais ânsia, mais desejo... Aí minha amiga se contorcia toda, se contraía da cintura para baixo, e eu acelerei o ritmo das carícias. Gozou, gozou novamente, e mais outra vez... aaii... que loucura... Se tinha antes algum receio de transar com uma mulher, agora sua hesitação se dissipava e dava lugar à fome, à sede, assanhada pelo prazer, uma sensação que á fez esquecer concerteza por completo que existia mais de um sexo sobre a terra.
De repente, enquanto Sônia ficava num delicioso devaneio, eu fui subindo com minha boca da sua bucetinha até o umbigo, e depois aos seus peitinhos. Eu sentia que para ela era tão gostoso sentir a minha pele roçar na sua... Subi sobre ela e a beijei outra vez, aquele beijo profundo e lambuzado, cheio de tesão, que nunca ninguém talvez lhe soubera dar... Me abracei a ela e comecei a me esfregar, os biquinhos dos seios dela contra os meus, a xana dela contra a minha... Nossas pernas se cruzaram como num x atravessado, e nossas bocetinhas se roçaram gostoso, depois os moranguinhos... Ah, que delícia, era como se eu a estivesse possuindo. não a comendo, a fodendo gostoso como um homem faria.
Mas eu tinha o dom de lhe dar prazer, de satisfazer seus desejos... Ficamos assim algum tempo, agarradas uma à outra, nos beijando e esfregando sempre, de vez em quando rolando nossos corpos para que eu ficasse em cima, depois em baixo de novo... De repente Sônia sentiu que eu estava gozando, o que a deixou com mais tesão ainda. Seu gozo chegou um pouco mais tarde que o meu, mas foi a primeira vez juntas. Com o tempo iríamos aprender a gozar simultaneamente, naquela hora ainda era cedo para tanta proeza...
Meu Deus... Ela tinha gozado com uma mulher e me tinha feito também o mesmo, me tinha feito gozar, também... O gostinho de melado passava de uma para outra e a deixava de pernas bambas. Ainda em cima dela a beijei outra vez, enfiei minha língua mais fundo, explorei todos os recantos da sua boca. Acariciei seu rosto, fiteia bem nos olhos murmurando, visivelmente abalada:
    " Agora é minha vez. também quero...! Me chupa, me chupa toda, todinha..."
    Sônia estava deitada com a cabeça sobre o travesseiro, eu levantei um pouco o corpo e me ajoelhei em torno da sua barriguinha. Encostei meus seios na sua boca. Parecia não saber bem o que fazer. Não... Sabia muito bem sim, sabia que tinha que lamber aqueles meus bicos saltados, abocanhar aquela aréola intumescida e chupar, chupar, chupar meus peitos deliciosos, sugar, sorver, mamar.
    Foi isso mesmo que ela fez, premindo seus lábios num dos meus seios enquanto acariciava o outro com seus dedos. Sua outra mão desceu instintivamente para a minha xana, e ficou massageando lá por uns instantes, até que agarrei seus dedos e os apliquei contra minha própria xoxota. Era primeira vez que ela fazia isso, e deixou-se guiar pelo seu instinto, repetindo mais ou menos as carícias que eu havia lhe feito antes.
    Enquanto tu me chupava os peitos eu gemia de prazer e obrigava a sua mão a bolinar minha bucetinha depilada. Aí eu tive um espasmo e ela levou os seus dedos que estavam na minha xana molhada até a boca, e começou a chupa-los todos lambuzados como se fosse um sorvete. Eu não via mais nada, fiquei de olhos fechados saboreando o momento, até que segurei sua cabeça com as duas mãos e fui obrigando ela a descer pelo meio do corpo na linha vertical do umbigo, mais e mais, fazendo-a beijar e lamber a cada passo. Finalmente, eu estava com as pernas em tesoura em volta do seu pescoço, bem de frente para ela. as minhas pernas abertas deixavam escancarada uma racha estupenda, com aqueles meus lábios maiores tão carnudos e lisinhos.
      Joguei a cabeça para trás e empurreio púbis para junto da sua boca, e fiquei à espera, com aquela minha linda boceta aberta, toda molhada, com o grelinho inchado e vermelho. Eu arfava de expectativa, qualquer carinho agora iria me desencadear uma avalanche de prazeres. o próximo movimento daquele jogo era seu.
" Ai, chupa, chupa minha boceta, meu amor, chupa... também quero gozar..."
Era um lamento, um misto de súplica e provocação, entrecortado de suspiros e gemidos. Ela também respirava depressa, toda excitada e desejosa de me satisfazer, novamente foi guiada pela sua intuição feminina, e fez em mim todos os movimentos que sentia que me iam dar prazer, uma imitação ainda amadorística dos carinhos que euhavia lhe feito. não esqueceu, a provocação é que nos dá aquele "frisson" delicioso, o frêmito que vai escalando até o momento do orgasmo. Passou ambos os braços em volta das minhas coxas e ficou massageando-me a virilha com os polegares. Como eu havia feito com ela
Fez que me ia chupar e depois recuou, e começou a lamber pelas bordas minha xana apetitosa, passando a língua de um lado aooutro como se fosse uma borboleta, para depois enfim lamber de frente os lábios meus lábios menores. Depois de algum tempo, sua língua chegava ao final de sua peregrinação sagrada, para penetrar atrevidamente no santo dos santos daquele meu templo do prazer.
" Isso, meu amor... assim..."
Quando massageou aquele meu moranguinho delicioso com a pontinha da sua língua, viu todo o meu corpo trepidar, como que colhida por um terremoto, estirando-me para trás em movimentos espasmódicos. Minha buceta saborosa tremia na sua boca, toda inchada e corada, secretando mais e mais os meus sucos íntimos.
Meu grelinho todo vermelho, quase roxo. As aréolas dos meus seios estavam enormes, túrgidas, e os biquinhos saltados ao máximo. Naquele momento eubnão gemia mais, agora gritava feito uma louca, com o meu rosto todo corado, quase vermelho.
Um outra novidade para ela naquela noite cheia de surpresas: Não sabia que a visão de uma mulher se contorcendo de gozo, um gozo que ela mesma havia causado, iria a deixar excitada, cheia de tesão, a ponto de mesmo ela sentir um orgasmo logo em seguida, sem qualquer outro estímulo.
Por momentos "apaguri" um instante e depois virei meu corpo, e comecei chupar ela também. Nem deu tempo de ss recuperar daquele clímax, as minhas lambidas e chupadas na sua bucetinha afizeram gozar mais uma vez, e outra e mais outra. Estava eu com as minhas coxas em volta da sua cabeça. Me apalpou aquela a bunda, afastou meus os lábios maiores com os dedos e continuou me chupando a xoxota. Sônia já havia transado naquela posição de "69" antes, mas foi com um homem... Com seu marido. Ficava por cima dele chupando pica enquanto ele lhe lambia a xana.
Agora eu estava por baixo, e só se chupava buceta, sem pressa nem pressão, carinhosamente, intensamente, deliciosamente... hummmm, que coisa mais gostosa falava ela... Assim era muito melhor, enquanto a sua bucetinha se submetia à minha língua gulosa ela percorria a minha com sualíngua de alto a baixo e subindo de novo, do grelinho até o espaço entre a fenda e o cuzinho. Gozamos de novo, alternadamente, ainda sem sincronismo. como era delicioso sentir nossos corpos vibrando e se contraindo de gozo.
Depois de mais uma descansada, uma em cima da outra, eu me virei e a beijei longamente. ficamos nos acariciando e sorrindo uma para a outra, como duas amantes de caso antigo. Eu então falei
" Eu gostei muito de você, muito mesmo. Lá no shopping eu te vi e logo te imaginei num momento como esse"
" Também gosto de você Andréia, nunca, nunca pensei que um dia...fosse ficar de pernas abertas para outra mulher "
A acariciei e beijei outra vez, agora um beijo de amizade e ternura mais que de desejo. Sônia estava de bruços e eu deitada de costas. Minhas mãos corriam pelas suas costas como uma aranhinha apressada, e detiveram-se em carinhos num ponto muito sensível do seu corpo, na parte de baixo da espinha, logo acima do bumbum.
Coloquei meusbraços em volta do seu bumbum, fui encostando o rosto lentamente e comecei a beijá-lo. Sônia olhou para trás e viu a minha língua percorrendo toda a curvatura da sua bundinha.
Comecei passando minha língua em suas maravilhosas nádegas. Mas pouco tempo já estava com minha língua perigosamente perto do seu buraquinho. Sônia deve ter pensado:
      " ela não vai me... ou será? "
      Mas parecia estar adivinhando quando comecei beijar e a lamber em volta dele, sem que esperasse lhe dei um beijo bem certeiro seguido de uma soprada. Seu rabinho sentiu que devia deixar cair todas as barreiras. Minha língua a tocou de leve, obviamente tentando entrar onde ela dizia não querer...
" Não, não faz assim, aí não... aí não..."
Mas naquele exato momento lhe veio de novo aquele maremoto de prazer, era tão gostoso sentir minha língua deliciando o seu cuzinho! Começou a tremer outra vez, entrando em convulsões da cintura para baixo. Gemeu, gritou e berrou... Não queria que aquilo acabasse, queria mais e mais...
" Não... não pára, continua... mais... mais..."
o maremoto continuava, aquelas ondas gigantescas a varrendo uma depois da outra. Os meus dedos brincavam com a sua bucetinha outra vez, enquanto minha língua vasculhava fundo o seu cuzinho. Minha experiência me dizia que Sônia estava sentindo um prazer incrível!   
Não demorou e gozou de novo, gozou de subir pelas paredes, ficou se esfregando naqueles deliciosos lençóis de seda, com a cabeça já no sétimo céu... Gemia, chorava de prazer... E aí, de repente, sem aviso eu como que entrei em transe, comecei a arfar e a gemer caindo em cima de dela, sobre as suas costas, também aos prantos, também tremendo em convulsões. Eu tinha gozado tanto como ela gozou antes, sem me tocar, só de a ver gozar daquele jeito
Quanto tempo mais ficamos assim, abraçadas? Sônia estava totalmente esgotada. adormecemos assim, eu sobre suas costas. Acordamos na manhã seguinte, com a luz do sol entrando pela janela. Abri meus olhos e vi aquele anjo abraçado em mim, sorrindo. Perguntei para ela:
" Você está arrependida? "
" Claro que não, e você? "
" So de não nos termos conhecido antes."
Não sei porquê, mas tive a sensação que Sônia estava apaixonada, total e incondicionalmente enamorada por uma mulher que lhe deu o que não nem seu marido lhe dera em todos esses anos de casada: Um série interminável de orgasmos numa só noite
Depois durante o dia tivemos ainda mais momentos deliciosos. Antes de voltar para casa a convenci a ir também ficar comigo uma noite em minha casa, aí ia ter mais umas surpresas maravilhosas.
Antes de viajar para a Europa tivemos várias vezes juntas e transamos muito gostoso, mas também não me esqueci de minha nora. O nosso ménage foi indiscritivel... Simplesmente maravilhoso.
Espero que tenham gostado, eu adorei vos contar esta minha aventura. Juro que para mim foi uma das melhores que tive até hoje.
Votem e comentem. Bjssss

" Andréia Felina "

Foto 1 do Conto erotico: Uma louca perseguição... E uma noite de sonho

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Comentários


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carreteiro 1498 Comentou em 07/08/2017

Delícia mesmo, amo ver duas mulheres se amando.

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Comentou em 01/08/2017

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Ficha do conto

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andreiafelina

Nome do conto:
Uma louca perseguição... E uma noite de sonho

Codigo do conto:
104113

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
01/08/2017

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
4