GayJin - Apaixonado por orientais! Undokai II

Undokai II
Segundo dia de montagem doas barraquinhas e infraestrutura para o evento esportivo da Colônia, acordamos cerca de umas 7 da manhã, levantamos e fomos lavar rosto e preparar algo para o café da manhã.
Estávamos com uma ressaca e eu ainda não estava totalmente disposta a começar a trabalhar logo de manhã cedo, mas não tinha muita escapatória uma vez que tinha me oferecido como voluntário para este trabalho. Resolvemos dar uma acelerada na primeira parte do dia, para aproveitar o tempo mais fresco.
Não tinha muita oportunidade de ficar sozinho com nenhum dos caras, pois sempre estávamos em grupo fazendo alguma coisa, de vez em quando haviam apenas as trocas de olhares e apertadas provocativas no pau. Eu fazia questão de sempre dar uma roçada no pau de cada um enquanto carregávamos alguma mesa ou montávamos alguma tenda. Acho que provoquei todos os 4 companheiros que dividíamos a barraca, pode-se dizer que eles ficaram com a barraca armada durante quase todo o dia.
Haaa enfim o fim de tarde...hora do banho coletivo!!! Como no dia anterior os mais novos foram primeiro, e nós demos início ao preparo da janta e organizamos mais algumas coisas ate o banheiro ficar liberado. Entramos os 5 no banheiro apertado novamente, e não teve mais as brincadeiras de passar a mão no rabo um do outro e nem comentários sobre bundas, peitos, pegar o sabonete ou algo assim...eu pensei: Que merda! Será que deu crise de consciência nestes putos? E para quebrar o gelo respirei fundo e falei:
- É eu não falei que a bunda de vocês era mais dura do que o pau! E dei uma apertada na buda de T. que estava do meu lado. Isso foi o gatilho para começar a putaria dentro do chuveiro e um deles me segurou pelo pescoço me dando tipo uma chave e me imobilizando, colando seu corpo no meu falou:
- Hum, acho que você está querendo é repetir a dose de ontem!!!
- Não ... ontem eu estava bêbado! Por isso aceitei bater uma para vocês. Já chega! Tô fora! E dei uma risadinha...
Claro que eles por dentro sabiam que eu estava afim de mais alguma coisa devido às provocações durante todo o dia. E ai completei:
- A sorte de vocês é que ontem eu estava cansado, porque vocês também estavam bêbados e eu estava com o maior tesão...e já ouviram o velho ditado né: Cu de bêbado não tem dono! Quase que eu como um cuzinho ontem à noite. Quem estava me segurando me soltou e falou:
- É não tem jeito com este filho da puta mesmo não...kkkkk depois a gente dá uma lição nele.
Acabamos de tomar banho, já eram umas 5 da tarde...e começamos a fazer um churrasco e beber um pouco. M. foi até um supermercado e comprou algumas latas de cerveja e uma garrafa de vodca. Começamos a beber e misturar um pouco de cada coisa. Eu diminui aos poucos as minhas doses e passei a colocar mais gelo em minha vodca ..ou seja estava tentando ficar bem sóbrio, e um novo plano já passava em minha mente.
Percebi que já estavam ficando meio alterados, conversando trocando palavras e andando cambaleando quando se levantavam para usar o banheiro ou simplesmente para pegar algo para comer. As conversas iam de um assunto a outro numa velocidade incrível, passava por sexo, esporte, comida e política. Resolvi então colocar meu plano em prática, levantei fui ao banheiro e fiquei por lá fazendo hora, devo ter ficado uns 15 minutos, quando saí disse que não estava bem, que já estava caindo de sono e que iria dormir...me direcionei à nossa barraca e entrei, tirei toda a roupa, incluindo a cueca, deitei bem no meio da barraca deixando minha bunda exposta e fiquei ali em silencio, fingindo dormir. Não demorou mais que 5 minutos percebi que alguém entrou, como eu estava de costas e com a cabeça coberta pelo travesseiro não deu para saber quem era. Seja lá que fosse ficou ali parado, não entrava e nem saia, acho que deve ter ficado olhando minha bunda e pensando o que fazer com ela...percebi que mais um entrou e escutei cochichos e risos. Não demorou senti uma mão passear levemente pela minha bunda exposta e enquanto isso outra abria minhas nádegas deixando meu cuzinho exposto, senti um dedo molhado tentar forçar a entrada e claro não foi muito difícil de entrar. Escutei novos cochichos e mais um dedo sendo forçado para entrar, os filhos da puta estavam cada um enfiando um dedo e explorando meu cu, enfiavam até o fundo, gravam para a direita e para a esquerda... cutucavam minha próstata e meu pau estava completamente duro. De repente os dois pararam e retiraram os dedos rapidamente na mesma hora, nisso escuto mais risadinhas e reconheço a voz de M. o mais velho do grupo:
- Vocês são foda! Estão vendo se é verdade que cu de bêbado não tem dono?
- Ah quando a gente chegou aqui ele estava com este rabo virado para a gente...fazer o que né?
- Deixa eu ver isso aí. Disse M. Enquanto eu sentia uma mão quente e pesada me alisar, foi descendo até explorar meu cuzinho...enfiou um dedo e ficou mexendo com ele para todos os lados.
- Cara, este cuzinho é bem apertado. Me passe alio creme de mão que está na minha mochila.
Nisso eu senti algo gelado sendo passado em minha bunda e dei um leve suspiro e mexi um pouco como se estivesse tendo um sonho, senti as duas mãos de M. me alisando e abrindo minha bunda, senti o frio do creme sendo passado em meu cu e imediatamente um dedo sendo enfiado, entrou sem nenhum problema e logo depois veio outro. Movi um pouco a perna abrindo mais ainda as nádegas para facilitar a entrada.
- Meu pau esta super duro aqui, tô afim de experimentar comer um cuzinho, será que amanhã ele vai sentir alguma coisa. E antes que alguém respondesse ele retirou os dedos do meu cu e tirou a roupa, senti um pau roçando meu buraquinho e forçando a entrada. O pau de m. era grande e quando entrou foi impossível segurar um gemido de dor e prazer, me virei um pouco e ele ficou parado com o pau enfiado pela metade, acho que ficou sem saber o que fazer, se tirava ou se enfiava...se esperava ou se corria. Como eu ainda “dormia” profundamente, ele continuou enfiando lentamente, centímetro por centímetro. Escutava as risadinhas e comentários dos outros 3 e isso me dava mais tesão... meu “ agressor” ficou ali bombando por alguns minutos, enfiava e retirava o pau do meu cu, de repente ele perguntou:
- E ai? Alguém quer ser o próximo? E tirou seu pau do meu cu deixando um GRANDE vazio dentro de mim.
Logo em seguida eu já estava sendo penetrado outra vez, deu para sentir que o pau era bem menor e eu ficava tentando adivinhar de quem poderia ser...em vão. Senti várias bombadas dentro de mim antes de ser retirado de uma vez sem nenhuma aviso. Em seguida senti mais dois dedos invadirem minhas entranhas e a voz de T.
- Caraca!! Vocês arrombaram o Charles, este cu aqui está todo aberto, olha aqui, os dois dedos entraram direto. E ficou ali brincando um pouco mais, forçou a entrada de um terceiro dedo, eu gemi novamente e me mexi mais um pouco, estes movimentos fizeram com que o terceiro dedo entrasse com certa facilidade. Passado algum tempo ele retirou os dedos e convidou o próximo.
Senti meu anus ser mais umas vez preenchido por um pênis, entrou facilmente e após poucas bombadas senti seu peso sobre minhas costas e meu cu sendo preenchido com sua porra. Saiu de cima de mim lentamente e escutei M. falar que agora era ele novamente já que tinha alargado o meu cu para os outros.
Senti M. colocar seu pau dentro de mim, entrou sem nenhuma dificuldade, acho que por meu cuzinho já estar totalmente arrombado e bem lubrificado com porra quente. Ele me segurou com as duas mãos pela cintura, passou um braço por baixo e conseguiu me suspender, afinal era “mestre” nas artes marciais e para ele acredito que aquele movimento era bem normal. Com meu corpo levemente arqueado fiquei numa posição super favorável para ele me penetrar sem dificuldades, ele abaixou a mão segurando minha virilha e eu não aguentando mais gozei, sem mesmo tocar meu pau uma única vez. Ele percebeu devido às contrações de meu anus em seu pau e neste momento enterrou ainda mais fundo e enquanto gozava dentro de mim, passou a mão em meu pau e deu uma segurada, puxando a glande para baixo, e espalhou a minha porra que ficou em sua mão por meu abdômen...eu não resisti e dei um gemido e mais uma apertada em meu cu.   M. saiu de dentro de mim e deitou ao meu lado, permaneceu assim até dormir, em poucos pude perceber pelas respirações que todos os meus “estupradores” já estavam dormindo. Eu virei de lado e resolvi dormir também...dormi sentindo meu cu dilatado e a porra escorrendo.
Fui o primeiro a acordar, afinal não tinha bebido muito, saí da barraca cuidadosamente para não acordar ninguém, fui ao banheiro, escovar os dentes e tomar um banho. Passei o dedo em meu cu que estava ardendo e deu para sentir que estava bastante esfolado, lavei-o cuidadosamente enquanto meu pau ficava duro, aproveitei para bater uma gostosa punheta lembrando da noite anterior. Sai do banho, e fui adiantar o café da manhã para todos quando acordassem, o que não demorou muito. Os garotos das outras duas barracas também já estavam se levantando e fazendo a maior zona enquanto me ajudavam a preparar algo para comer. Os meus queridos agressores também se levantaram e cada um já foi fazendo o que tinha de ser feito, tomamos o café da manhã, conversando e brincando normalmente, como no dia anterior e depois de arrumar tudo iniciamos nossas atividades.
Já devia ser umas 9 horas e num determinado momento os 4 estavam perto de mim, eu na maior cara de pau respirei fundo e pensei.. vou provocar...
- Ah, não sei o que aconteceu ontem, mas acho que comi alguma coisa que me fez mal. Hoje de manhã acordei todo dolorido e quando fui agora à pouco no banheiro meu cu estava ardendo um pouco, acho que comi alguma coisa apimentada...o que tinha pimenta ontem?
Eles se entreolharam e na maior seriedade M. tomou a palavra:
- Hum deve ter sido o molho da carne, acho que tinha pimenta nele. Você deve ser alérgico ou algo assim. Hemorroidas talvez.
- Sim pode ser...falei.
Filho da puta...pensei eu! E sai dali para poder rir sem eles perceberem.