A armação do Pastor Arnaldo com outros Pastores. Agora me tornei uma puta de verdade.



Oi gente desculpa demorar tanto para relatar meus casos. Tô meio que complicada, muita coisa para resolver e picas para foder. Agora estou com um tempinho para deixar vocês atualizados. Pois bem, vamos lá. Depois que o Pastor Arnaldo me fez chupar sua enorme pica preta, ele viciou em me chantagear para me ter sempre por perto dele. Eu simplesmente adorei claro, não é todo dia que se pode mamar uma pica daquele tamanho e ainda por cima abençoada. Já estava ficando estranho acabava o culto e lá vinha o Pastor me procurar para que eu fosse até sua saleta que ele usava como puteiro a título de resolver alguma pendência da Igreja. As vezes dava certo, outras vezes não, pois sua mulher vinha de contrapeso atrapalhando a mamada.Era tudo rapidinho, ele mandava chupar e eu rapidamente trabalhava em sua mangueira o deixando feliz engolindo toda sua porra acumulada. Acontece que estava a cada culto mais complicado e ele agora não queria somente mamadas queria me foder a boceta também. Tínhamos que arquitetar alguma coisa para que ninguém desconfiasse de nada. O Pastor então resolveu me nomear secretária de nossa Igreja responsável por agendar tarefas, resolver pendências administrativas e financeiras, além de coordenar vigílias e retiros espirituais. De cara eu sabia no que isso iria dar: mais tempo disponível para o Pastor sacana me lascar todinha, óbvio. Houve uma reunião dos membros da igreja para efetivar minha condição de secretária em um final de semana na própria sede da Igreja. Eram cerca de 15 pessoas na reunião sendo nove Pastores e seis Missionárias da Congregação. Nesta reunião ficou acertado meu compromisso para com a Igreja e seus membros em determinados assuntos, também após a reunião os Pastores acharam por bem que eu deveria visitar o Sítio da Congregação no dia seguinte para ter uma noção das necessidades básicas para aquisição de móveis e cadeiras para dar um conforto aos irmãos que fariam ali seu retiro espiritual nos finais de semana dentro do calendário da Igreja. Eu seria a responsável para que nada faltasse aos fiéis que ali se encontrassem não deixando eles sem absolutamente nada, da alimentação até o acolhimento nos diversos quiosques de repouso mediante uma taxa em sinal de dízimo. O Pastor Arnaldo ficou de buscar em casa na manhã do domingo entre 9:00 e 9:30 para me conduzir ao referido sítio. Reunião terminada, nos despedimos e Pastor Arnaldo se prontificou a me levar até minha casa na companhia de sua adorável e linda esposa. Durante o trajeto Dona Maurina, sua esposa se disse impedida de ir até o sítio conosco no outro dia para organizar sua casa e orientar seus filhos nos ensinos bíblicos, uma luz logo acendeu em minha mente pois iria seguir sozinha com o Pastor Arnaldo fazendo minha buceta tremular já imaginando que seria traçada por aquele jegue divaguei em pensamentos maledicentes e obscenos sentindo uma fisgada no útero tamanho o tesão que sentia naquele momento. O Pastor Arnaldo seguiu direto em direção a sua casa causando estranheza a Dona Maurina, que inquiriu se ele esquecera que me deixaria em casa, sendo logo corrigida por ele no sentido de que distraído errara o trajeto, mentiu descaradamente a deixando na porta de sua casa me levando para a minha. Durante o percurso ele abrira sua braguilha libertando sua jiboia negra dura e imensa da calça colocando minha mão sobre ela enquanto dirigia. Apertei sua pica enorme o punhetando devagar sem tirar os olhos daquela mangueira, ele procurava segurar em meus peitões por cima do vestido apertando-os me chamando de puta gostosa me mandou chupar seu pau, pedi que esperasse um lugar mais tranquilo perto de minha casa e ele estacionou afoito numa viela escura num local esmo e perigoso. Tentei argumentar que o local era isolado porém perigoso sendo puxada pelo pescoço brutalmente sendo colocado meu rosto em seu colo ao lado de sua pica que pulsava de tesão. O Pastor ordenou que eu mamasse e não me preocupasse com o local sacando de uma pistola que estava no console do veículo, mesmo com imenso medo do local abocanhei sua pica chupando a cabeçorra preta mamei e lambi tentando engoli a metade me engasgando, o Pastor gemia empurrando sua pica cada vez mais para dentro de minha boca que tentava colocar dentro dela. Apertava seus culhões inchados e mamava sua pica rapidamente o masturbando fiz ele gozar uma enorme quantidade de porra que fluía em jatos quentes e volumosos, sorvei e engoli muita gala do Pastor que empurrava minha cabeça contra seu pau me fazendo limpar toda sua pica grande, se dando por satisfeito arrastou o carro em disparada em direção a minha casa sem ao menos colocar sua picona para dentro das calças. Ao chegar em minha casa Pastor Arnaldo de forma sarcástica e um sorriso de canto de boca me falou: isso hoje foi um aperitivo amanhã você vai me servir o prato principal sua puta. Segurei em sua pica amolecida dei um beijo na cabeça e sai do carro levando uma dedada na bunda que quase me empurra a calcinha dentro do cu. Pastor Arnaldo confirmou o horário que me pegaria e partiu. Uma vez dentro de casa uma brasa entre as pernas depois de mamar aquela cobra do Pastor abrir a porta do quarto de Bruno meu sobrinho que não se encontrava na cama, rumei para meu quarto e lá meu irmão Juca dormia tranqüilo apenas de cuecas. No fogo que o Pastor acendeu em minha buceta precisava urgente de uma foda gostosa e me desfiz do vestido ficando apenas de calcinha deitei ao lado de meu irmão já alisando suas coxas e seu pau, puxando sua cueca para baixo soltando sua pica amolecida. Ao sentir o calor de minhas mãos em sua pica Juca acordou tentando visualizar quem era ainda sonolento. Sua pica também acordou endurecida apontando para o lado pulsando em minhas mãos que a masturbava delicadamente, ofereci meus peitos à boca de meu irmão que lambeu os mamilos inchados apertando-os com suas mãos ásperas de mecânico, nem quis preliminares cavalguei sua vara sentando sobre seu corpo introduzi sua pica em minha buceta ávida por pica, rebolei, mexi, cavalguei como uma puta sentindo sua tora bater em meu útero, estava em fúria uterina que gozei rapidamente rebolando naquela pica gostosa aos gritos pedia para que meu irmão me lascasse toda, me arrombasse toda, Juca chupando meus peitões mal conseguia murmurar alguma coisa mamando como se fosse um bezerro novo, tentava me acompanhar o ritmo das reboladas e mexidas em seu pau, minha buceta se contraía apertando sua pica dentro dela o fazendo anunciar seu gozo derramou dentro de mim seu liquido quente me fazendo gozar mais uma vez um rio de sêmen. Ofegantes e suados desabei sobre ele meu corpo adormecendo praticamente sobre ele. Não tinha ideia que horário era aquele, só sei que acordei entupida com uma pica invadindo minha boca na penumbra, achei ser meu irmão Juca que acordara e resolveu me dar de mamar, porém ele estava a meu lado dormindo, afastei aquela pica tentando enxergar melhor no escuro do quarto, era meu sobrinho Bruno que chegara sabe-se lá de onde completamente embriagado e tarado resolveu me foder mesmo sem se aguentar em pé. Sentei-me na cama posicionando-o melhor em minha frente segurando sua pica em riste e coloquei dentro da boca toda a extensão até encostar na garganta, minha língua rápida trabalhava na cabeça da rola e Bruno se contraia de prazer tentando se manter firme, mamei aquele pedaço de músculo marrom que soltava alguns jatos de esperma fininhos que eu sorvia engolindo o que saia, acelerei as chupadas em seu pau e seus culhões e uma explosão de gala me encheu a boca, escorria porra pelo canto da boca e eu engolia o que podia. Que maravilha leitinho quente do sobrinho bêbado. Bruno queria me foder mas não tinha a mínima condição de acertar algum buraco, o conduzir até seu quarto pelos braços, o colocando na cama ele resmungava que queria me foder e acabei cedendo como boa tia/puta que sou. Como ele não podia sequer introduzir seu pau fui na base do cavalinho e encaixei minha enorme buceta em seu picão e rebolei o quanto pude sentada sobre ele. Como Bruno estava muito bêbado encruou e seu pau não amolecia de jeito nenhum e nem gozava me dando ainda mais tesão de uma pica jovem duríssima a minha disposição me esbaldei e fodi muito e gozei muito sentada naquela jeba. Agora era eu que não queria sair e aproveitando do vigor físico de Bruno posicionei sua pica em meu cu e sentei recebendo ela inteirinha dentro de mim, meu cu se contraia em espasmos tentando expulsar o intruso hóspede, procurei relaxar arqueando minha bunda deixando sair a pica de meu sobrinho e voltei a introduzi-lo agora mais relaxada rebolei em seu pau gostosamente e comecei um sobe desce naquela pica deliciosa. Só sosseguei quando Bruno gozou dentro de meu cu aquecendo meu reto enchendo meu intestino de porra. Desabei e adormeci pois já amanhecia e precisava estar preparada para receber aquela pica preta do Pastor tarado. Pareceu que o sol nasceu mais cedo, apressei em levantar saindo do quarto de Bruno adormecido e nu e vendo aquela pica linda quase caio em tentação e ia chupa-la de novo, mas o tempo urgia e precisava me preparar para ir ao sítio da Igreja e me pus a fazer café e suco para meus machos( irmão e sobrinho) antes deles acordarem deixei tudo pronto e fui tomar um demorado banho, caprichando na ducha que intoduzir em meu cu para limpar meu reto inteirinho pois sabia que hoje o Pastor Arnaldo me foderia finalmente meu cu só não sabia se iria aguentar aquela cobra imensa. Arrumei uma sacola básica com uma saia uma blusa, calcinha, um creme vaginal um óleo lubrificante, toalha e documentos. Era domingo e o dia estava lindo um sol brilhante, comi algo leve com um suco e fiquei aguardando o Pastor que em minutos buzinou em minha porta em sua caminhonete cabine dupla, me apressei tranquei a casa e sai me deparando com o Pastor ao volante e três caronas também Pastores da Congregação, cumprimentei a todos e entrei atrás ficando no meio deles e rumamos ao sítio. Pastor Arnaldo ao volante e sorridente ao seu lado o Pastor Roberto, um homem de uns 50 ou 53 anos, branco de olhos verdes, 1,75 m, magro e de poucas palavras, separado de Marlene uma mulher mística, tarôloga, dizem as más línguas que ela o traiu com um traficante da cidade sendo ameaçado de morte ele entrou para a igreja Metodista estudou teologia e montou sua própria igreja se associando ao grupo de Pastores independestes na qual nós fazemos parte. Ao meu lado direito o Pastor Adeones, um homem sisudo, filho de família tradicional Presbiteriana, pai Pastor linha dura, Adeones é jovem de 32 ou 35 anos formado em filosofia e teologia, muito magro, alto 1,80 m, narigudo e dentuço usa aparelho corretivo. No meu lado esquerdo Pastor Abnet Abdon, negro de descendência afro-arabe, nascido em Gana de uns 40 anos, não sei ao certo, missionário Batista nas Américas sentou praça em nossa cidade se casando com Cristina uma deficiente visual para obter cidadania brasileira, típico africano mouro, lábios grossos, olhos graúdos pretos, cabelo carapinha, fala 4 idiomas e 8 dialetos, culto e com dom da palavra, sempre sorridente. Pensei comigo, viemos em cinco, portanto Pastor Arnaldo ou desistiu de me foder aqui no sítio ou armou para eu dar aos quatro. Relaxei ao se aproximar de nosso destino, já se via a entrada do Retiro Espiritual Elohim como eles assim chamam o sítio. O Pastor Arnaldo ao chegar a porteira do sítio olhando para trás mais precisamente para mim e com um sorriso no rosto comentou: Está preparada irmã para ser devorada pelos leões de Judá? apontando para dentro do sítio. Olhei para dentro dele e avistei pelo menos mais três veículos. Estremeci tentando me situar e compreender do que se tratava. Entramos e na varanda da sede do sítio lá estavam outros nove, eu disse nove, pastores sentados a conversar em sorrisos entre eles. O carro foi estacionado e eles desceram, eu em estado de admiração, pálida e estática não conseguia descer com as pernas trêmulas. Mil pensamentos viajaram em minha mente em segundos, imaginando o que precisamente iria acontecer ali. Mesmo sendo uma puta vagabunda que adora foder e muito nunca pensei ou imaginei ser currada e por tantos homens de diferentes tez e sabe-se lá o tamanho das picas. Apenas via os Pastores se cumprimentando alegremente a espera do cordeiro sair para o abate fatal. Pastor Arnaldo, o mentor desta porra veio de encontro a mim oferecendo sua mão para descesse do veículo, tentei argumentar mas fui silenciada pelo próprio com as seguintes palavras: qual o medo sua vagabunda safada? você profanou nosso templo com seus genros e achou que não iria ter o castigo digno de uma puta que gosta de vários machos? pois bem, procurou, achou. eis os seus algozes para purificar sua alma pecadora. Iremos exorcizar todos seus demônios, limparemos suas entranhas e seu corpo pecaminoso com o extrato do amor. Venha cachorra desça quanto mais tempo demorar para iniciarmos mais tempo teremos para terminar. Vi ali em minha frente o próprio Lúcifer encarnado, o deus Baco romano, o Dionísio deus grego, o deus das orgias, do êxtase. Nada mais me restava a não ser cumprir o que me determinaram. Fui conduzida por Pastor Arnaldo para dentro da sede e num quarto do andar superior enorme, um imenso tapete Persa bordado forrava o chão e uma cama de dimensões fora do comum, dava a real visão do que aquele sítio realmente era. Um antro de pervertidos acéfalos, adoradores de sexo e orgias. Fui cercada por mãos que me apalpavam, apertavam minhas carnes, recebia além de carinhos de uns, apertos, palmadas e tapas nos mais variados pontos do corpo. Fui desnudada, e vi serem desnudos 13 homens de diferentes tipos. Uma nuvem negra tomou minha visão e entrei num estado de transe me deixei ser alisada e apalpada, zerando minha mente senti picas a me ensanduichar se roçando em meu corpo sussurros e palavras desconexas ditas em meus ouvidos, lambidas e mordidas nos seios, bunda pernas, me fizeram ajoelhar e vi ao redor varias picas de tamanhos e formatos distintos sendo oferecidas a minha boca, roçadas no rosto e cabelos, abocanhei a primeira que encontrei chupando sem dificuldades de invadir minha garganta, uma pica média boa de chupar, outras se apresentaram, segurei com as duas mãos uma em cada sentindo os tamanhos e revezei em chupa-las, grande, grossa, fina, média, uma a uma entravam e saiam da minha boca violentamente e apressadas. Outros se contentavam em me apalpar os peitões elogiando o tamanho ou a rigidez, outros apenas masturbavam-se chamando pelo meu nome ou me xingando de vagabunda e puta, cachorra crente safada, um orava em grego ou latim, aramaico não entendia bem. Eram uns doentes sexuais, pervertidos, fui empurrada com o corpo para a frente ficando de quatro com duas picas na boca que eu tentava dar conta e uma pica fora introduzida em minha buceta por trás com violência e estocadas fortes me empurrando para a frente quase me engasgando com uma pica entalada na boca. Tossi soltando a pica tentando me posicionar melhor e reclamações de uns pois o que me fodia por trás ocupou dois lugares pedindo para ele deitar no tapete me fazendo encaixar minha buceta no coqueiro deixando minha bunda expostas arrancando aplausos e elogios a meu cu que logo foi ocupado por uma pica grande porém fina que entrou todinha, e foi o momento que eu adorei e queria que ela apenas ela me fodesse o cu, rebolei em duas picas uma na buceta pequena e grossa e a outra grande e fina no cu, tinham quatro duas na boca se revezando e duas a me bater no rosto e uma porção a se masturbar em gemidos e xingamentos. Não conseguia saber quem eu chupava apenas enxergava as picas ao meu redor. Mudaram-me de posição ao modo que eu recebia duas picas na buceta uma no cu e enquanto mamava duas às vezes três de uma só vez, outras tantas derramavam jatos de porra em minha cara e cabelo me dando um banho de esperma. Gozava além do normal mas devido as investidas dos Pastores afoitos que ao invés de procurarem prazer eles queriam mesmo era o meu castigo. Um bando de frustrados mal amados cornos e homossexuais enrustidos que nem foder sabiam, metiam a pica a toa gozavam e saiam batiam em minha cara só por bater nem sentia algum prazer nisso. Foi frustrante aquela manhã. Recebi 13 picas nas mais diversas posições sem ao menos ter a condição de dar ou receber prazer algum. Virei uma maquina de foser me jogaram sobre a cama rodeada de picas a se masturbar e uma fila se fez um a um entravam entre minhas pernas metiam e gozavam, saia e um outro já tomava sua posição, metia e saia, assim mesmo, tentava de alguma forma sentir algo mas era só sofrimento, tapas, xingamentos e orgasmo que é bom, nada. tinha até algum que queria um carinho, mas os outros não deixavam diziam que eu era uma vagabunda e merecia apenas pica e gozavam em meu corpo e saiam. Foi terrível a experiência. Passei uma semana sem poder sequer pensar em sexo, corria de meu irmão de meus sobrinho e meus genros. Pedi afastamento do trabalho por 10 dias para me recuperar psicologicamente. Agora tô legal, voltei a ativa, completamente plena e em forma. Apesar de frustrada aprendi agora o valor de uma boa foda, e agora sou dominadora tomo as rédeas de meus casos sem envolver emoções, trepo porque gosto e tiro prazer para me satisfazer e não para satisfazer ninguém, melhorei meu desempenho graças aos loucos dos Pastores sádicos e frustrados. Obrigado malucos, meus machos, irmão, sobrinho, genros e agora vizinhos e desconhecidos que passei a dar e doar meu corpo agradecem.   


                  


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Comentou em 27/08/2017

Putinha foi purificada com o gozo da unção ...




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Nome do conto:
A armação do Pastor Arnaldo com outros Pastores. Agora me tornei uma puta de verdade.

Codigo do conto:
105331

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/08/2017

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