minha primeira vez



Boa noite amigos e amigas, meu nome ser Jean e venho relatar as lembranças de minha primeira vez.
Como diz o adágio: “a primeira vez a gente jamais esquece”; e foi isso que aconteceu; eu ejaculei violentamente, sentindo os jatos de esperma quente serem projetados para dentro da boca de Paula, que ao ver o volume enchendo suas bochechas, segurou minhas bolas, apertando-as com força controlada e abocanhando meu pau inteiramente em sua boca. Foi uma sensação que até hoje não sou capaz de descrever com a riqueza de detalhes que ela merece.
No final de tudo, Paula tirou meu pau meio mole de sua boca e me encarou, abrindo sua boca e exibindo toda a porra dentro dela; em seguida, ela engoliu como quem sorvesse uma bebida muito saborosa, sorriso com orgulho de seu ato. Quanto a mim, eu estava acabado, mais parecendo um farrapo humano destituído de energia vital que parecia ter sido sugada pela boca de minha parceira.
Com um jeito safado, Paula aproximou sua boca de minha e, novamente, me encarou, só que desta vez com um ar provocador. “Quer saber a diferença entre um macho de verdade e um moleque?”, ela perguntou com tom de voz miúdo. Instintivamente, eu meneei a cabeça em negativa. “Então, me beija que eu te mostro!”, disse ela em tom desafiador. E como eu adorava uma provocação, não me fiz de rogado, deixando que minha boca encontrasse e dela, selando um beijo quente, molhado e com sabor agridoce.
“Nossa, garoto! Como você beija bem para um garoto!”, ela disse assim que nossos lábios se separaram; ela ficou de pé, arrumou a camisola, sorriu para mim e disse: “Agora, você já sabe a diferença, não é?” Ela caminhou em direção da porta de saída, não sem antes olhar por sobre o ombro para confirmar que eu continuava exaurido, mas ainda saboreando-a com os olhos. “Você já sabe, né? Se der com a língua nos dentes, vai perder …, e muito!”.
E foi assim que, naquela noite, Paula desapareceu, deixando-me atônito, surpreso, exaurido, mas, intensamente feliz! Na manhã do dia seguinte eu não me encontrei com Paula, já que ela a minha mãe saíam muito cedo para seu trabalho. Fui para a escola e passei o dia pensando na noite anterior e de como foi bom tudo aquilo.
Já o segundo sorriso da sorte (e, lamentavelmente, o último!), foi algo realmente delicioso e cativante; esse acontecimento deu-se algumas semanas depois daquela noite que ainda brilhava em minha memória, e foi algo inesperado.
Era manhã de domingo, e eu fui acordado às pressas por minha mãe que parecia muito agitada; sonolento e incapaz de compreender o que estava acontecendo, levantei-me tentando compreender o porque de tanta agitação. E não demorou para que eu fosse inteirado dos fatos: uma irmã da minha avó estava mal de saúde, e depois de ficar algum tempo internada, retornara para sua casa, necessitando de atenção especial.
Por essa razão, meu pai, minha mãe e minha avó tomaram a decisão de visitá-la e colaborar com sua recuperação; de início, eu pensei que faria parte da pequena excursão familiar, todavia, logo me foi comunicado que ficaria em casa, já que lá não era lugar para “criança” …, e o mais interessante foi a notícia que minha mãe deu a seguir …, Paula fora incumbida de cuidar de mim!
Embora, internamente, eu estivesse gritando de alegria, me vi obrigado a agir com indiferença, já que não podia demonstrar o quanto aquela ideia havia me alegrado. Algum tempo depois, eu e Paula estávamos no portão de casa, vendo o Santana desaparecer do alcance de nossas vistas, levando em seu interior, meus pais e minha avó.
No exato momento em que nos vimos sós, eu e Paula nos entreolhamos por alguns minutos e depois retornamos para dentro de casa. Reunindo todas as forças de que dispunha, fiz tudo que estava ao meu alcance para não passar a impressão para Neusa de quanto eu estava alegre (e também excitado, claro!), com o fato de estarmos a sós em minha casa. Paula foi para a cozinha preparar um rápido café da manhã, não sem antes ir até o seu quarto, de lá retornando com roupas que me deixaram sem folego.
Ela usava um shorts branco, curto e justíssimo, que valorizava ainda mais sua bunda arredondada e perfeita, e uma frente única onde mal cabiam seus peitos que, embora não fossem enormes, superavam em volume a peça que os cobria. Ao vê-la naqueles trajes, senti meu pau endurecer tão rapidamente que me deixou um pouco assustado, já que ele estava tão rijo que chegava a doer.
Ainda assim, contido e esforçado, eu fui para a cozinha, onde na companhia de Paula tomei um café da manhã frugal. “Agora, vai procurar o que fazer, moleque, que eu tenho que cuidar da casa”, ordenou Paula, enquanto retirava as coisas da mesa. Tive ímpetos de me impor, mas, não demorei a perceber que caso fizesse isso, o resultado seria indesejável. Então, fui para a pequena escrivaninha que ficava na sala lendo meu livro e escrevendo alguns pensamentos.
Paula não apenas cuidou da casa como também preparou nosso almoço; e enquanto comíamos fui surpreendido pelo seu pé acariciando minhas pernas, subindo até a coxas e pousando entre as pernas sem tocar na rola dura. Quando olhei para ela, percebi um sorriso safado de quem estava adorando me provocar. “Sua mãe me disse que eles só voltarão à noite”, ela disse com um tom de voz suave e despreocupado.
Terminada a refeição, Paula ordenou que eu sumisse mais uma vez, o que obedeci sem dizer uma palavra sequer …, algo no meu interior dizia que alguma coisa estava para acontecer, mas que eu deveria permanecer contido e controlar meus ímpetos até o momento certo. E foi o que eu fiz. Fiquei na sala, assistindo televisão e fazendo palavras-cruzadas, ouvindo Paula cantarolar na cozinha enquanto terminava de limpá-la e preparar o almoço.
A impressão que tinha sobre Paula naquele momento dizia respeito à ideia de que o seu grande sonho revela-se simples e singelo: ter uma casa, um marido que a amasse e desejasse e a oportunidade de ser feliz …, hoje penso como seria bom para ela se isso tivesse, de fato, acontecido em sua vida.
Quando ela, finalmente, terminou as tarefas na cozinha, Paula veio até a sala, onde ficou encostada no batente da porta, tomando um vinho com uma das mãos e segurando a garrafa com a outra, enquanto olhava para a televisão; eu permanecia em meu lugar na velha poltrona alta, fingindo que prestava atenção nas palavras-cruzadas e também na televisão, muito embora meus sentidos estivessem atentos aos movimentos de minha parceira do lar.
Assim que terminou de tomar o vinho, Paula caminhou em direção ao sofá de três lugares que ficava encostado na parede lateral próxima do corredor que dava para o quarto onde eu e minha avó dormíamos, e deitou-se nele, exibindo suas coxas grossas e seus pés delicados. Ela colocou os braços cruzados sob a cabeça e continuou olhando para a televisão.
Entre eu e ela havia uma outra poltrona individual, e como seus braços eram um pouco mais altos que os da minha, Paula não conseguia ver que eu tirara meu pau para fora e batia uma punheta lenta, apenas apreciando aquela mulher madura deitada languidamente sobre o sofá. Minha excitação estava no auge, e eu só pensava como seria foder com uma mulher como aquela, estimulando o tesão que tomava conta do meu corpo, me dominando …
“Moleque, vem até aqui, vem”, pediu Paula, quebrando o silêncio e fazendo um choque elétrico percorrer meu corpo; imediatamente, enfiei a rola dura dentro da bermuda, e levantei-me, andando torto em direção ao sofá; parei em frente dela, e permaneci em pé, enquanto Paula me examinava com seus olhos verdes profundos.
-Hum, tá de pau duro, de novo, hein? – ela comentou, enquanto sua mão apertava o volume em minha virilha – Quer brincar um pouquinho, quer?
Não fui capaz de responder, acenando com a cabeça; Paula, então, sentou-se no sofá e puxou minha bermuda para baixo, deixando a rola à mostra; com um ar senhorial, ela examinou a pica, apalpou as bolas inchadas e apertou suavemente a glande; sem cerimônia, Neusa começou a me masturbar, com uma lentidão medida, enquanto sua outra mão brincava com minhas bolas.
Lá fora, começou a chover, enquanto que na sala o clima esquentava; Paula me chupou gostoso, alternando momentos em que ela chupava meu pau e o lambia; e essa brincadeira perdurou por algum tempo, até que ela parou repentinamente.
-Tira a roupa, moleque – ordenou ela – Fica pelado pra mim.
Obedeci sem demora; Paula, novamente, me examinou e depois levantou-se, e começou a se despir também; quando ficou nua, ela deixou-se exibir para mim, que estava embasbacado com sua beleza madura e feita de curvas sinuosas e trejeitos pra lá de sensuais.
-Você já trepou, garoto? – ela perguntou, enquanto massageava meu pau com uma das mãos, deixando a outra brincando com seu mamilo durinho – Já fodeu uma mulher?
Mais uma vez limitei-me a acenar negativamente com a cabeça. Paula deu uma risadinha, enquanto dava um volta em torno de mim, observando-me atentamente. Tornou a ficar de frente comigo, e depois de uma carícia no meu pau, ela sorriu e disse:
-Quer saber, acho que você é virgem …, que jamais fodeu uma mulher …, não é verdade?
Sem coragem, baixei a cabeça e nada disse; senti quando Paula segurou meu queixo, obrigando-me a levantar o olhar para ela; aqueles olhos verdes cintilantes e profundos pareceram explorar meu interior, buscando algo que eu não sabia o que era.
-Tudo bem, moleque – disse ela, procurando me tranquilizar – Não fique assim …, vou te dar um mole, viu …, mas, antes, você tem que fazer uma coisa.
No momento seguinte, Paula estava sentada no sofá com as pernas abertas exibindo a sua bocetinha peluda (não tantos pelos assim!) para meus olhos pra lá de gulosos; eu salivava de vontade de saber como seria chupar uma boceta, e meu pau latejava quase dolorosamente, como que respondendo ao que eu via.
-Vem, moleque! – ordenou Paula, enquanto passava os dedos médio e indicador na região da sua vagina, entreabrindo os grandes lábios – Vem aqui e me chupa …, e faz isso direito, entendeu? Se não fizer …, não vai ganhar um presentinho meu …
Sem perda de tempo, ajoelhei-me e caí de boca na xoxotinha da Paula, chupando e lambendo com uma quase fúria; estava sedendo de sentir aquilo …, e foi maravilhoso! O sabor agridoce da boceta de Neusa, enchia minha boca proporcionando uma sensação nova e única. Minhas mãos trêmulas, acariciavam timidamente a parte interna das coxas dela, sentindo sua maciez.
-Vai com calma aí, menino! – exigiu Paula, enquanto me segurava pelos cabelos – Não vai com tanta sede ao pote, senão ele quebra, viu! Seja mais carinhoso …, mulher gosta de macho carinhoso …
Atendendo à exigência de minha parceira, passei a lamber e chupar mais pausadamente, e meus esforços foram recompensados com o primeiro orgasmo da minha fêmea; Paula gemeu alto de prazer, sibilando enquanto pedia mais. “Agora sim!”, disse ela, entre um gemido e outro. “Você aprende depressa, garoto! Vai de dar bem com a mulherada!”
E ao primeiro orgasmo, seguiram-se outros, deixando Paula dominada pela destreza da minha boca e língua; chupei e lambi tanto, que houve um momento em que senti a boca adormecida, mas, mesmo assim, não me dei por vencido, usufruindo cada orgasmo anunciado por ela.
-Agora, chega! – exigiu ela, empurrando minha cabeça – Vem aqui me foder …, agora vai ser bom …, estou bem molhadinha …, vem me foder!
Paula deitou-se sobre o sofá e eu subi sobre ela, que abriu as pernas me acolhendo entre elas; em seguida, ela me puxou mais para cima, ajeitando minha posição; senti quando minha glande roçou a vagina dela, pulsando descontrolada.
-Agora, tenha calma. – orientou ela, com tom suave – Vem, enfia a pica na minha boceta, deixa ela escorregar …, isso …, com calma …,, se quiser pode segurar com a mão …, isso …, isso, Ahhhh! Isso …, entrou …, enfia tudo …
A penetração deu-se como um encaixe perfeito, e eu senti meu pau sendo acolhido dentro da Paula …, era uma sensação quente …, quente e muito gostosa …, enfiei a rola inteira e lá fiquei, apenas saboreando o momento.
-Tá esperando o que, moleque? – perguntou Paula, tirando-me do momento de entrega – Vamos com isso …, soca e saca essa rola …, se mexe!
Instintivamente, eu segui a orientação dela e passei a fazer movimentos de vai e vem, sacando e enterrando a rola dentro da boceta da Paula …, foi uma sensação deliciosa, como se aqueles movimentos fizessem parte de mim, em uma coreografia sensual e tesuda.
-Af, que bom isso! – elogiou Paula, segurando-me pela cintura – Agora vem …, vem aqui e chupa minhas tetas …, olha como os biquinhos estão duros! Eles estão precisando de uma boa chupada.
Curvei-me ao pedido dela, até mesmo porque estava hipnotizado por aqueles mamilos durinhos apontados para mim; lambi, chupei e mordisquei com delicadeza, saboreando-os como frutinhas maduras prontas para servirem ao meu paladar.
Eu e Paula fodemos por quase uma hora, e ela gozou várias vezes …, elogiando-me a cada orgasmo atingido. “Puta que pariu! Você é bom mesmo, moleque!”, ela dizia com a voz embargada e a respiração ofegante. “Af! Fazia tempo que eu não gozava assim …, afinal, o Valadão só quer saber dele mesmo …, você é tão carinhoso ...”, ela dizia, ainda com a voz mais suspirada.
-Não aguento! – eu disse, finalmente, anunciando o inevitável – Acho que vou …
-Não vai, porra nenhuma! – ralhou ela, empurrando-me para trás – Deixa que eu termino isso pra você com a mão mesmo!
Com o empurrão da Paula eu caí sentado no sofá e ela veio sobre mim, tomando a rola na mão e me masturbando com violência até que eu gozasse, melecando tudo a minha volta. Foi um gozo incrível, mas que não fez frente a experiência de ter fodido com Paula. E enquanto eu tentava me recuperar, ela se levantou, pegou suas roupas e saiu da sala. Eu, incrédulo ante tudo o que acontecera, fiquei pasmo por alguns minutos, até que minha mente alertou que eu precisava limpar aquela sujeira, antes que meus pais voltassem para casa.
Mais tarde a chuva parou, o ar esfriou, e a tarde foi sendo dominada pelo manto da noite; eu permaneci na sala, assistindo sei lá o que, e Paula, depois de ter ido para seu quarto, não mais retornou. Tive vontade de ir até ela, mas, temi que isso não fosse aconselhável. E mesmo que quisesse, fui demovido no momento em que ouvi o ronco do motor do carro estacionando perto de casa …, meus pais haviam retornado.
Nos dias que se seguiram, a única coisa que aconteceu depois de tudo, foi a noite em que Paula me convidou para vê-la se masturbando, enquanto eu fazia o mesmo (pedido dela própria para mim!). Esperamos que todos fossem dormir e eu, sorrateiramente, esgueirei-me entre as sombras até o quartinho dela, que estava com a porta destrancada; fui recebido por ela peladinha e cheia de tesão.
Ela se deitou e eu permaneci em pé ao seu lado; foi uma masturbação conjunta, com direito a carícias nas minhas bolas e bolinadas nos seus mamilos; gozamos gostoso …, e isso foi tudo!
Não sei bem como isso aconteceu; acho que minha avó desconfiou de alguma coisa. O que sei é que, certo dia, minha mãe pediu para Paula procurar um lugar para morar e se mudar o quanto antes. Ela não a despediu, pois, ao que eu saiba, Paula era uma excelente vendedora.
Em poucos dias, ela se mudou …, e nosso contato rareou muito. Todavia, ficaram as doces lembranças de uma mulher madura ensinando um garoto e foder. Mesmo nos dias de hoje, eu ainda relembro daquele domingo delicioso e daquela mulher experiente e muito sensual.
E meu recado final é o seguinte: Jamais percam suas lembranças, pois, são elas que alimentam nossa alma e nosso espírito …
Foto 1 do Conto erotico: minha primeira vez

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Comentários


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marcela-ba Comentou em 12/11/2020

Muito bom, votado!

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ilyana Comentou em 01/09/2020

,,, e vc entrou na dança mais antiga do mundo.

foto perfil usuario coroa72

coroa72 Comentou em 13/01/2019

Muito bom o conto . Só não entendi quem era a Paula ou a Neusa na sua casa . As fotos. Muito boas .

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ksn57 Comentou em 10/09/2017

Engraçado, minha primeira vez, foi muito semelhante, e também com uma funcionária da minha casa. e foi muito bom, tinha Eu uns 16 anitos...




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Ficha do conto

Foto Perfil frances21
frances21

Nome do conto:
minha primeira vez

Codigo do conto:
105422

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/08/2017

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5