O funcionário do meu pai.



Depois de perder a virgindade passei um tempo meio apaixonadinho pelo meu primeiro homem, porém ele queria só sexo. Como entre nós só rolava putaria comecei a pensar na possibilidade de dar para outros homens, no início eu pensava que isso deixaria o Humberto enciumado. Comecei então a ver as possibilidades, mas de todas jamais imaginei que ela surgiria praticamente dentro de casa.

Meu pai ainda hoje tem uma mecânica e trabalha principalmente com motos, realiza também outros tipos de serviços como forrar capacetes e os bancos das motos, mas a pessoa responsável por esse serviço havia ido embora. Ele perdendo dinheiro passou a procurar alguém que fizesse este serviço. Eu passava pouco tempo por lá, ia somente a pedido de minha mãe ou resolver alguns pagamentos para ele.

Num dia cheguei lá e um homem com cara de poucos amigos tirava o revestimento interno de um capacete. Ele trabalhava com uma regata, bermuda e boné. Os braços longos e grossos, o antebraço peludo e uma barba mal feita que devia incomodar ao toque. Fiquei excitado, mesmo o achando meio estranho. Andei até meu pai, peguei os boletos e me dirigi a agencia bancária. De lá fui dar pro Humberto e pela primeira vez ele não me pareceu mais tão homem.

Saí de sua casa negando a carona oferecida e fui andando até em casa, passava por uma rua escura que ficava cheia de bares e de longe vi o novo funcionário de meu pai. Olhei para os lados e puxei ainda mais a bermuda jeans que eu usava, queria que meu rabo ficasse marcado. Passei na frente do primeiro bar e um homem disse uma gracinha, não me importei porque não era ele o meu alvo.

Desci a rua ouvindo as gracinhas e passei ao lado do funcionário de meu pai sem lhe dirigir uma palavra sequer, mas lhe encarei. Antes de dobrar a esquina que me levaria a minha rua olhei para trás e ele estava me acompanhando com o olhar. Sorri comigo mesmo.

Os dias passavam e cada dia mais meu pai ficava satisfeito com o trabalho do Tião, descobri nos almoços que ele era do Piauí e que estava em nossa cidade morando só, sem família ou esposa. Lembro de ter pensado que ele devia estar sem transar há muito tempo e que uma putinha que nem eu seria muito bem vinda a sua vida.

Num domingo meu pai fez um churrasco e chamou alguns dos funcionários como era costume. Eu nunca participava porque meu pai sempre se chateava por eu dar pinta mesmo quando tentava passar desapercebido, mas daquela vez imaginei que Tião iria. Tomei um banho demorado, passei um hidratante e quando ouvi as risadas altas saí até lá e peguei uma coca-cola no freezer que meu pai mantinha na garagem de casa que é onde o churrasco acontecia.

Não dei muita trela, minha mãe estava presente, mas pude ver o Tião ali. Como era um daqueles freezers horizontais meu rabo ficou bem exposto, mas rapidamente me ajeitei e olhei por cima do ombro que Tião me olhava. Cada momento que passava eu tinha mais certeza que algo aconteceria entre nós.

No fim da tarde todos bêbados, minha mãe entra e passa por mim sorrindo.

- Já foram? – Eu perguntei.

- Alguns. Se o barulho estiver lhe incomodando vá para o seu quarto, meu filho. – Ela disse e eu decidi que iria mesmo, com meu pai ali nada aconteceria. Subi para o meu quarto e da minha janela eu conseguia ver a cabeça do Tião. Abri a janela com cuidado, mas ainda assim ela fez barulho.

Ele sentado na ponta da mesa bebia cerveja com gosto, quando foi finalizar um copo levantou a cabeça e me viu lhe olhando. Eu sorri e ele ficou sério, mas me encarava tentando não dar na vista que estava me vendo. Ficamos naquele jogo por muito tempo até que eles foram embora e eu fechei minha janela. Os dias passaram e eu procurava uma desculpa para me aproximar daquele homem, mas nada aparecia.

Até que num fim de semana aconteceria uma festa de aniversário de um parente de meu pai, ele viajaria e com ele minha mãe. Os dois iriam na sexta-feira à noite, eu bati o pé dizendo que não, um lugar como aquele que nem televisão tinha, não tinha silêncio para ler um livro e eu ainda não bebia, ou seja, ficaria jogado sem poder fazer nada. De pirraça meu pai disse que sendo assim eu ficaria responsável por fazer os pagamentos dos funcionários no sábado, que eles iriam buscar o pagamento em nossa casa.

No começo fiquei com raiva por não perceber o potencial daquela ideia, mas logo depois em meu quarto as coisas ganharam nova perspectiva. Eu receberia cada um dos funcionários (que eram apenas 4) e os pagaria. Ótimo. Sorri animado. No dia seguinte, na quinta-feira, fui buscar uns boletos para fazer os pagamentos e sai de lá rindo para o Tião. Dessa vez ele sorriu de volta.

Eu estava ansioso que o sábado chegasse logo, provavelmente eles viriam logo após fechar a loja e aquilo me animava. Depois de comer um pouco lavei a louça que havia sujado e fiquei aguardando. Vieram então os dois primeiros juntos, um senhor que trabalhava com meu pai desde que me lembro e um rapaz casado que era tão apagado que nem lembro bem de seu rosto. O segundo a chegar foi um outro funcionário que vivia bêbado, meu pai só não o mandava embora por pena, tenho certeza.

Comecei a pensar que Tião não viria, talvez ele tivesse notado os meus olhares e não queria dar brecha para mim. Eu já estava meio chateado, então resolvi ir tomar um banho e quando considerava a possibilidade de ligar para o Humberto a campainha tocou. Meu corpo todo acendeu, como eu estava só de cueca resolvi que colocaria só um roupão e iria ver quem era. Gritei para que a pessoa esperasse e catei um roupão no banheiro. Fui até a porta e antes de abrir perguntei: “Quem é?”

- Tião, vim buscar a quinzena. – Ele disse e a voz do homem me arrepiou.

Abri a porta e pedi que ele esperasse.

- Desculpa te atender assim, é que eu estava indo tomar um banho. Tá muito calor, né? – Falei sorrindo.

- Muito, mas “tô” acostumado. Minha terra é muito mais quente. – Ele encostou na porta da garagem e eu senti o cheiro de desodorante dele. Tião estava banhado, usava uma roupa gasta, mas dava pra ver que estava limpinha.

- Mais quente que aqui? Eu ia viver tomando banho... – Falei rindo e busquei o dinheiro. Ele guardou sem conferir.

- “Brigado”. – Ele disse.

- De nada. – Sorri.

- Vai ficar em casa hoje? – Ele puxou conversa.

- Vou sim, sozinho... – Joguei.

- Não tem medo não? – Ele deu um passo em direção a mim.

- Um pouco, mas não quem fique aqui comigo.

- Eu moro aqui perto, se precisar... – Ele disse me encarando. A tensão entre nós dois era palpável e eu já estava muito excitado com aquele macho ali, queria que ele me pegasse de qualquer forma.

- Se precisar eu grito? – Disse rindo.

- É...

- Quer uma cerveja? – Eu perguntei sem querer deixar que o papo morresse entre nós.

- Se tiver gelada. – Ele respondeu. Pedi que ele me acompanhasse até a geladeira e andei rebolando na sua frente. Lá peguei uma long neck e a entreguei para ele. Tião a abriu de um movimento, bebeu dois goles, eu via seu pomo de adão subindo e descendo e meu corpo inteiro pedia por contato com ele. Meu cuzinho já piscava quando ele colocou a cerveja no balcão e disse: - Tu não bebe?

- Não, não posso ainda.

- Tem quantos anos?

- Dezoito. – Menti.

- Já pode sim, dá um gole aí. – Me entregou a garrafa e eu dei um gole, achei o gosto horrível até meio nauseante. Lhe devolvi a garrafa fazendo careta. – Gostou não?

- Não, prefiro outra coisa. – Não falei com malícia, mas ele sorriu.

- Leite? – Ele jogou e eu cai. Fiquei envergonhado e sorri. Ele andou até mim e passou o braço em volta da minha cintura e beijou meu pescoço. – Tá cheiroso, não precisa de banho agora não. – Beijou o outro lado do meu pescoço e eu gemi. Minhas mãos estavam apoiadas em seu peitoral. – Tá gostando?

- Hunrrum... – Falei arfando.

- Quer mais?

- Quero. – Falei manhoso. Ele me beijou, enfiou a língua na minha boca e segurou meu rabão.

- Rabão da porra, fazia dias que eu queria. – Ele disse sorrindo pra mim. – O “patrãozin” vai me dar esse cu, vai?

- Vou. – Eu já estava domado.

- Vamos sentar ali – Ele apontou para o sofá, mas eu sabia que iríamos transar e não ia perder a chance de dar na cama dos meus pais.

- Não, vamos lá em cima! – Puxei sua mão e fomos andando pelas escadas, ele já alisava meu rabo por baixo do roupão. Levei-o ao quarto dos meus pais, deitei-o na cama e abri o roupão.

- Ô delícia, todo branquinho. – Ele prendeu a língua entre os dentes e sorriu – Vem aqui, vem gostosa. – Andei até ele e ainda em pé ele passou a sugar meus mamilos com fome, minhas tetinhas eram bem pontudas e ele passou um tempão mamando nelas com fome. Eu só gemia como uma puta necessitada por rola. Ele passava as mãos pela lateral do meu corpo e sentia elas me arranhando. Num momento enquanto mamava ele meteu um dedo no meu cu e ficou fazendo carinho nas pregas e eu só gemia.

- Ain que delícia... – Eu disse gemendo.

- Vem aqui, vem sua putinha. – Ele me puxou e abriu um cinto velho jogando-o no chão, meu corpo estava trêmulo, vi quando ele abaixou a cueca e um pau pentelhudo e torto saltou. Já expelia pré-gozo e o cheiro me alcançou. – Vem me chupar, putinha. – Ele pedia baixinho como se fôssemos ser pegos a qualquer momento. Deitei no meio das pernas dele e cheirei o pau que exalava o cheiro de macho, com a ponta da língua catei o pré-gozo que quase pingava e abocanhei a cabeça, Tião gemeu. – Delícia....

Passei então a chupar aquele pau delicioso, era muito grosso e parecia uma linguiça torta para cima. Como haviam me ensinado eu não usava as mãos, apenas com a boca eu sugava.

- Já sabe chupar né? Já tem mané te comendo?

- Só um cara. – Eu disse e passei a sugar as bolas, uma por uma.

- Boquinha de veludo hein, puta? – Eu só ria do que ele falava e me empenhava mais em chupar, o gosto acre do pré-gozo estava em minha boca e cada vez mais eu sugava com vontade. Ele gemia e tentava foder a minha boca, mas parava como se o prazer fosse demais. Eu sorria ao ver que ele estava excitado ao extremo e por minha causa.

- Quero dar... – Eu disse num momento em que estava lhe encarando.

- Quer dar pra mim é cadelinha? Fala de novo, diz que quer dar pro Tião.

- Eu quero dar pro Tião, me come Tião? – Eu pedi manhoso e recebi um tapinha no rosto. Ele sorriu.

- Vou tirar a barriga da miséria é hoje! – Ele tirou a camisa e vi que ele tinha poucos pelos, a maioria ia do umbigo pra baixo. – Tira essa cueca, vai vadiazinha. – Ele mandou e eu tirei de frente pra ele. – Com esse pauzinho tu só serve mesmo é pra dar o cu! – Ele disse me puxando e me beijou, enfiava a língua fundo me tirando o fôlego, o seu dedo era forçado em meu rabo, sentia como se estivesse arranhando, mas gemia querendo mais e mais daquele macho.

- Me come, por favor.

- Vou te torar, sua puta! – Ele me colocou de quatro na cama e começou a chupar meu cuzinho, primeiro como se estivesse apenas beijando, em seguida metia a língua nele e eu só sabia gemer em desespero.

- Me come, eu não aguento mais. – Pedi louco pra sentir o pau dele dentro de mim.

Ele encaixou o pau no meu rabo e foi metendo só com a saliva. Fui pra frente caindo na cama: - Põe a camisinha. – Pedi e ele falou algo baixinho, mas catou uma dessas que o governo dá em sua carteira. Devidamente encapado ele voltou a me penetrar, doeu um pouco, mas eu queria tanto aquele pau que uma vez que uma boa parte já estava dentro eu empurrei o meu cu e entrou tudo. Nós dois gememos.

- Ah putona da porra! – Ele me pegou e começou a meter sem dó, eu sentia as veias daquele cacete nas bordas do meu rabo, gemia como uma vadia e cada vez que tentava me apoiar nos braços, ele enfiava mais a minha cara na cama. Num determinado momento o senti saindo de mim, respirou fundo e meteu um dedo – Cuzinho apertado, tem certeza que não é mais virgem?

- Hunrrum...

- Sortudo o cabra que te descabaçou! – Falou e veio por cima metendo, dessa vez ele quase pulava, ia fundo e o pau batia num ponto que me enlouquecia. Nós dois suados, ele me dominava como poucos. De repente com o pé ele pisa em minha cabeça e começa a meter meio de lado. – Puta merda, que rabo bom. Tá gostando minha puta?

- Demais.

- Vai dar sempre que eu quiser?

- Vou! – Ele sorriu. Em seguida saiu de mim e deitou do outro lado da cama. Acho que ele estava a ponto de gozar e queria prolongar aquilo tudo.

- Vem sentar no meu caralho, vem vadia. – Sentei de uma vez, nós nos encarávamos. Ele colocou as mãos atrás da cabeça e ficava me olhando como se eu fosse a mais vadia das vadias. Eu quicava e sentia aquele pau me preenchendo e só queria saber de mais pau. Quando cansei fiquei de joelhos rebolando um pouco o que causou em mim e nele um gemido profundo. Suas mãos atacaram minhas tetinhas e eu estava em transe.

Rebolando. Apertando. Subindo e descendo aquele caralho delicioso.

- Vou gozar. – Eu disse depois de um tempo com os olhos fechados. De um movimento o puto me colocou de frango assado e meteu. O meu gozo veio em ondas, me arrepiava inteiro, aquele cacete me penetrava fundo. Me banhei com minha própria porra e um pouco caiu em minha boca. Lambi sem vergonha alguma e ele disse:

- Ah, gosta de leite né safada? Vem cá! – Ele me puxou me colocando de joelhos e começou a foder minha boca, quando menos espero sinto os jatos. Contei seis que eram esguichados em minha língua e no céu da boca. Mostrei a ele e engoli em seguida. – Putona do caralho! – Mais um tapa e eu lambi meus lábios.

Claro que ele dormiu comigo, claro que dei durante todo o fim de semana para aquele macho e ele me comeu por mais tempo até que eu me mudei para Fortaleza.


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Comentários


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betopapaku Comentou em 10/10/2017

Nasceu para ser putinha, sem dúvidas!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O funcionário do meu pai.

Codigo do conto:
105512

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/08/2017

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21

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