DO TÊNIS DE QUADRA, PRA CAMA COM MEU PAI...

Sou a Melina (falso), 19 anos, estudante de Odontologia. Meus pais são separados, mas se mantêm juntos perante a sociedade: meu pai um grande empresário do setor automobilístico, e minha mãe apenas uma dondoca que adora a vida social, cheia de festas e encontros com fins filantrópicos. A empresa onde meu pai é diretor, mantem um pequeno clube para os seus funcionários e familiares. Foi onde comecei a me interessar pelo tênis de quadra, e, aproveitando aulas com um instrutor, comecei a praticar... Adorava vestir roupas próprias para o tênis, com saias curtas que permitia mostrar até a calcinha (te tamanho apropriado)... Meu pai também era um dos praticantes. Como disse; meus pais mantinham as aparências fingindo que ainda estavam juntos, mas, meu pai normalmente dormia sozinho em um apartamento próximo a empresa. Foi nas minhas férias, que meu pai passou a me chamar pra jogar tênis com ele às segundas-feiras no clube. O clube que não funcionava nas segundas-feiras, passou a abrir somente pro meu pai tendo apenas um vigia na portaria que tinha instrução de não deixar ninguém entrar. Meu pai me pegava em casa lá pelas cinco e meia da tarde, e ficávamos pelo menos uma hora no clube, praticando o tênis... Era um ótimo exercício pra nós dois. Sabendo que somente meu pai ia ver, na terceira vez como fomos pro clube e eu tinha esquecido de levar a calcinha que era mais apropriada (tipo short), resolvi continuar com a calcinha que estava usando: branca e totalmente transparente... Lógico que meu pai não demorou pra perceber, principalmente quando eu corria pra próximo a rede pra rebater e acabava caindo, levantando a saia e expondo minha calcinha... Aquilo passou a me dar tanto prazer, que, num lance acabei permanecendo deitada na quadra bastante ofegante de cansaço. Meu pai saiu do seu lado e sentando na quadra do meu lado e olhando pro meio das minhas pernas que tinha a saia toda levantada.
- Sua calcinha vai ficar toda suja Melina.
Eu continuando como estava sem me preocupar em cobrir minha calcinha transparente.
- Pior que só tenha essa pai, esqueci de trazer a outra... Vou ter que voltar pra casa sem calcinha... Hihihihihi.
Eu que tinha a xoxota bem carnuda, sabia que meu pai olhava e via parte dela. Ele sorrindo, sem tirar os olhos do meio das minhas pernas.
- Acho melhor a gente parar por hoje.
Levantei e fomos caminhando pros vestiários que ficavam em lados apostos. Quando cheguei no vestiário feminino e tentei acender a luz, continuou tudo no escuro. Mesmo no escuro consegui pegar minha mochila que tinha minhas roupas normais, e fui rapidamente pra parte da sauna onde sabia que tinha uma ducha onde eu poderia tomar um banho rápido, mesmo com água fria (fazia calor). Só que assim que entrei dei de cara com meu pai pelado, debaixo da ducha da sauna... Ele se assustou e cobriu seu pinto com a mão.
- O que ouve Melina?...
Eu sem saber se ficava ou saia dali.
- O Vestiário está sem luz!...
Meu pai foi ficando mais relaxado, e tirando a mão de sobre seu pinto e voltando pro banho.
- Eu prefiro mais a ducha... Quer usar o chuveiro do vestiário masculino? Lá você vai poder tomar banho com água quente.
- Tá pai... Quero sim!...
- Espere que já estou terminando.
Fiquei ali parada por mais uns três ou quatro minutos olhando meu pai peladão, que com seus 1,90 m, tinha um pinto que mesmo mole devia chegar a uns 15 cm. Meu pai estava com 55 anos e tinha um físico bem definido. Só quando ele desligou a ducha é que comecei a perceber que seu pinto começava a crescer... Ele rapidamente se enrolando na toalha.
- Vamos filha...
Ao entrarmos no vestiário masculino, olhei onde estava o chuveiro, e percebendo que estava sem a porta.
- Mas pai, como vou tomar banho?...
- Eu fico do lado de fora, tudo bem?
- Não precisa pai... É só não ficar olhando.
- Posso ficar sim... Mas se precisar de ajuda, é só falar.
Eu olhando pro volume que aparecia na toalha que envolvia seu corpo.
- Me ajudar a tomar banho?
- É... Posso te ajudar se quiser.
Ele estava sentado em um banco de madeira ao lado dos armários de aço. Cheguei bem perto do meu pai e sabendo que ele estava excitado por minha causa.
- Mas ai, você vai me ver pelada.
- Mas você não me viu pelado? Qual o problema?
Como eu estava muito próxima, ele colocando a mão na minha coxa e subindo por baixo da minissaia... Eu ficando nervosa e preocupada.
- Cuidado pai... Pode chegar alguém.
- Não vai chegar ninguém não... Não se preocupe.
Sua mão já estava na minha calcinha.
- Mas tenho medo pai!...
Ele levantando e indo até a porta, pegando a chave que estava pelo lado de fora e trancando por dentro. Voltando, ele já veio tirando a toalha do seu corpo deixando que eu visse seu pinto que estava duríssimo. Fiquei parada, ele novamente sentou na minha frente e foi direto com as duas mãos na minha calcinha, tirando-a totalmente... Eu segurando minha saia pra cima deixando meu pai olhar direto pra minha xoxota. Ele passou os dedos na minha vagina que estava começando a ficar úmida.
- Senta aqui, senta!...
Sentei sobre uma das suas coxas, deixando a minha encostar no seu pinto. Ele voltando a alisar minha vagina.
- Gosta filha?...
- Go... Go... Gosto sim!...
Ele foi introduzindo seu dedo até o fundo e começando a movimentá-lo num lento vai-e-vem.
- Oooooh pai... Hummmmmm... Hummmmm...
- Quer ficar de quatro pro papai, quer?...
Eu saindo do seu colo.
- Onde pai?...
- Aqui no banco, fica!...
Fui me posicionando de quatro sobre o banco de madeira, e meu pai logo veio com seu pinto na minha vagina... Foi introduzindo.
- Cuidado pai... Você está sem camisinha.
Ele começando a movimentar seu pau pra frente e pra trás.
- Fique calma que não vou gozar em você, ok?...
Eu sentindo seu pau indo e vindo apertado dentro da xoxota.
- Aaaaahhhh... Aaaaahhhh... Que delicia... Que deeeeliiiicia pai... Mais... Maaaiiiisss.. Mete... Meeete!!!!!
Depois de alguns minutos gritei escandalosamente que estava gozando e ele passou a meter com mais força ainda, até tirar da minha vagina e ficar esfregando seu pinto sobre minha bunda e gozando. Depois, ele me ajudou a tirar toda minha roupa e ainda me ajudou a tomar um delicioso banho. Dois dias depois, combinamos e ele saindo da empresa me pegou em casa e me levou até o seu apartamento. O apartamento que ele usava era bem amplo, mas só tinha um cômodo bem espaçoso que servia de sala e quarto, além da cozinha e do banheiro. Ele depois de me ajudar a ficar peladinha, foi me beijando na boca e me fazendo deitar no sofá cama. Deitada fiquei olhando meu pai tirar toda sua roupa e vir deitar comigo. Me beijou mais, mamou nos meus peitinhos, acariciou todo meu corpo até chegar com a mão na minha vagina. Após fazer minha vagina ficar bem molhada com ele enfiando dois dedos. Segurei seu pinto duro.
- Quero ele pai... Enfia em mim, enfia!...
Ele me soltou e fui ficando de quatro sobre o sofá empinando minha bunda. Ele alisando minhas nádegas enquanto enfiava na minha vagina iniciando o vai e vem.
- Depois deixa colocar na sua bundinha?...
- Aaaahhhhh... Aaaaahhhh... Mete pai... Meeeete... Deixo... Deixo sim!...
E ele me segurando pela cintura foi bombando com tanto força que eu gritava de prazer sentindo seu pinto batendo no meu útero... Fui gozando e ele continuou metendo forte, até tirar e ir com ele todo sujo com meu líquido colocando no meu ânus. Logo que senti meu buraquinho abrindo.
- Não pai... Não!!!!! Vai doer...
Ele com a cabeça do seu pinto já dentro, com meu ânus latejando.
- Doi só até entrar filha... Mas logo passa...
- Tá!...
Ele segurando-me firme pela cintura deu uma estocada que senti seu pinto chegar lá no meu estômago.
- Aaaaiiii... Aaaaaiiii!!!!!...
Ele com seu saco encostando no meu corpo, ficou parado.
- Calma... Calma que já vai passar.
Realmente, em menos de três minutos só sentia meu ânus latejando em torno do seu pinto. Respirei fundo.
- Continua pai... Continua!!!!...
E meu pai meteu no meu rabinho até ficar parando e gozando dentro de mim... Delícia sentir seu líquido quente. Atualmente costumo até dormir com meu pai no seu apartamento, e cada mais vou praticando o que ele foi me ensinando: além de dar a bundinha, aprendi a mamar no seu pinto até ele gozar... Chego a beber um pouco de porra... Também gosto quando ele fica deitado e eu indo por cima vou cavalgando no seu pinto... Adoro sentir minha xoxota ficar deslizando no seu pinto duro, ate sentar sobre suas coxas e gozar bem gostoso.