3#Com o enfermeiro (no motel)

-Vai ficar calado viado?

-Quem manda aqui é o macho!

-E quem é seu macho?

-Você!

Aquela era uma verdadeira puta. Tirei o pau do short e segurei a cabeça dele, ele ainda estava dentro do carro e eu segurava a sua cabeça com força. Comecei a esfregar o pau na cara dele. Puxava o pau duro e batia na bochecha dele. Ele gemia com força. Ficava uma marca vermelha na cara dele em formato cilíndrico. Segurava a cabeça dele e fodia a boca com raiva, fazia ele engasgar e lacrimejar.

Ele empurrou minha pernas.

-Quero que você meta no meu rabo. Cansei de chupar seu pau.

Dei um tapa no rosto dele.

-Quem manda é o seu macho. Viado não tem vez aqui.

Ele me olhou como se eu fosse o amor da vida dele. E obedientemente botou a pica na boca. Fodi aquela boca por mais uns 5 minutos. Socando fundo, segurando a nuca e ouvindo aquele barulho de engasgo que me deixa alucinado.

-Agora para, minha puta. Venha que quero te arrombar.

Seguimos em direção a cama e começamos a tirar a roupa. Ele me jogou na cama e começou a chupar meu peitoral e veio me beijar a boca. Segurei a boca dele e dei um tapa na cara.

-Não beijo viado.

Ele não reagiu.

-Me dá outro tapa.

Dei mais um tapa forte na cara dele. Aquele viado gostava de ser maltratado. Ele tirou meu short por completo assim como o dele. Meu pau apontava para o céu. Pegou uma camisinha do criado mudo e vestiu meu pau. Eu estava parado e ele era que comandava toda a foda. Encapou até o final, sentou de frente e cuspiu na mão. Melou o rabo dele e foi encaixando o pau devagarinho na entrada, fui colocando as mãos na cintura dele, quando a cabeça passou puxei ele com força em direção ao meu pau. Ele deu um gemido de dor e fechou os olhos. Fez um momento que iria sair de cima do meu. Fui mais rápido e segurei a cintura dele.

-Relaxa. Passou a cabeça, o resto passa fácil.

Senti meu pau arrombando o cu daquela puta e as pregas dele cedendo com a força do meu membro. Ele abriu só um olho em minha direção.

-Porra! Você é um puto sacana do caralho.

-E você gosta que maltratem seu rabo.

-Sou viciado.

Ele já sorria. Desfez a cara de dor e começou a quicar no meu pau. Eu sabia que aquele viado gostava era de muita pica. Ele segurava no meu peitoral e subia e descia. Quase tirava o pau e enfiava todo de novo. Sentia aquele rabo quente agasalhando minha pica e me fazendo sentir tesão. Deitei e fechei os olhos enquanto ele comia meu pau com a bunda. Começou a morder meu pau e a subir e a descer e a rebolar.

-Essa putinha sabe rebolar num pau de macho.

-Sei dar prazer pro meu macho.

Me levantei.

-Fica aqui de quatro.

Ele botou as mãos e os joelhos na cama. Dei um tapa forte na bunda.

-Minha putinha fica empinadinha.

Empurrei os braços dele pra dentro e deixei seu rosto colado na cama.

-É assim que eu gosto de meter e de gozar, com o cara de quatro, submisso, e comigo comandando as estocadas.

Eu ainda não tinha colocado e ele gemia. Dei mais dois tapas, marcando bem a bunda dele e ele deu mais dois gemidos fortes. Coloquei as mãos no colchão e fiquei por cima da minha putinha. Coloquei o pau centímetro por centímetro, sentindo cada preguinha daquele rabo ceder ao meu pau. Ele estava de olhos fechados enquanto eu metia devagar.

-Está gostando viado?

-Estou meu macho. Mete na sua puta.

Quando eu ouvi aquilo fiquei com mais tesão. O viado queria ainda mais pica no rabo. Tirei as mãos do colchão e me apoiei nas costas dele. Fiquei arqueado, tirei o pau por completo e enfiei com tudo. Ele gemeu com força. Segurei a cintura dele e comecei a estocar. O pau entrava e saia com força, com raiva, fazendo barulho de metida. Me movimentava para deixar aquela puta arrombada, sem pregas. Comecei a meter cada vez mais com força e passei mais uns 5 minutos.

-Goza pra mim, meu macho.

-Vou gozar no seu rabo minha puta.

Continuei a meter com força e cada vez mais ele gemia. Senti ele gemer com mais força e morder meu pau enquanto meu tesão aumentava. Senti que o gozo
estava chegando. Senti ele arfando e arquejando embaixo de mim e o cuzinho dele relaxou na minha pica. Meti com mais força ainda sentindo que aquele
cuzinho não fazia mais resistência e gozei logo depois.

-Toma leite de macho no rabo, viado.

Minha testa estava molhada e eu esfreguei o suor nas suas costas. Puxei o pau com toda a força do rabo dele e a camisinha estava preenchida de gala. Saltei da cama.

-Vem pro banho que eu quero mais.