O padre e o bêbado

O padre e o bêbado
Domingo à noite, depois de celebrar a última missa do dia, aguardava a visita de outro padre amigo que ainda celebrava numa outra paróquia.
Sou padre de uma paróquia no interior de São Paulo e na qual sou muito conhecido e onde há muita manifestação de carinho por mim por parte dos paroquianos. Tenho 1,70m, 90 kg, peludo, mulato, sério, discreto, não afeminado e nem curto. Todos os contos são situações verídicas.
O amigo veio acompanhado de um amigo em comum. Conversamos, comemos alguma coisa e demos muita risada. Despedimo-nos por volta de meia noite. Ao acompanhá-los até o portão e até o carro, a rua totalmente deserta, eis que vem se aproximando um sujeito que, pelo modo de andar, parecia estar muito embriagado empurrando uma bicicleta. Nisto os amigos entraram no carro e saíram. O bêbado passou e caminhou uns 40 metros, deitou sua bicicleta no asfalto e retornou até o meu portão. Reconheceu-me como padre e abraçou-me, coisa de bêbado.
Tratava-se de um homem branco, alto, forte e completamente embriagado.
Aproveitei e desci minha mão até sua mala e peguei. Como não houve nenhuma reação negativa, ousei e busquei a entrada do calção pela perna e encontrei um pinto ainda mole e grande. Continuei lentamente a manipula-lo e começou uma reação. Nisto, fui questionado se eu aguentaria tudo aquilo dentro de mim. Não lhe respondi nada. Pedi que ele pegasse sua bicicleta e a trouxesse para dentro, ele atendeu. Entramos em casa. Sentei-me no sofá e ele em pé diante de mim. Abaixei seu calção e cueca e apareceu um pauzão com uma cabeçona sem pele e já endurecendo e junto aquele cheiro de macho e urina junto. Não me fiz de rogado e cai de boca mamando aquele cacete. O moço segurava minha cabeça e cadenciava os movimentos que eu fazia no seu pau, ao mesmo tempo em que gemia e falava. Depois de uns 15min ele me colocou em pé, virou-me de costas, forçou-me a ficar de joelhos no sofá, abaixou minha bermuda e buscou com sua mão grande e áspera minha bunda e meu cu, abaixou-se e me fez um cunete, deixou bem molhadinho e forçou a entrada com seu pauzão. Confesso que doeu muito mais aguentei firme. Foi metendo sem dó e quando entrou tudo iniciou um vai e vem. A dor foi se transformando num grande prazer. Comecei a bater uma punheta e antes dele gozar eu gozei. Quando gozei ele percebeu que eu estava gozando ele anunciou o gozo e elogiou meu cu chamando-o de “cu gostoso”. Retirou o pau e gozou na minha bunda.
Pediu que ninguém soubesse daquilo, pois era casado. Vestiu-se, pegou a bicicleta e continuou seu itinerário. E eu fui tomar um banho.