Filho de Bunduda 3 - Gozo em família



Meu nome é Luciano, mas todos me chamam de Luc. Na época desse conto eu tinha acabado de fazer 20 anos. E, como já comecei a contar nos contos anteriores, esse foi o inicio de um dos períodos mais doidos da minha vida. Minha mãe se chama Angela e, na época desse conto, estava para fazer 46. Para recapitular, após a separação dos meus pais, minha família se dividiu: fui morar com minha mãe em um apartamento na zona sul do Rio de Janeiro enquanto minha irmã continuou morando com meu pai na Barra da Tijuca. Após a separação, comecei a me sentir fortemente atraido pela minha mãe. Antes uma dondoca, ela passou a trabalhar e cuidar mais ainda do corpo. Como já descrevi ela lembra a atriz pornô Sara Jay e seu rabo, que já era grande, passou a ser emoldurado por uma cintura cada vez mais fina, dando ao seu corpo um lindo formato de violão. E olha que nessa época ela nem tinha silicone...

Era Janeiro, meio do verão carioca. Acordei ainda zonzo depois de tudo o que aconteceu durante a noite. Uma dúvida me corroía: será que tudo o que ela tinha feito no dia anterior foi de propósito ou eu apenas dei sorte de flagrar dois momentos de descuido dela?

Vou ao banheiro e, ao passar pela porta do quarto dela, vejo que o batente está limpo. Havia uma mancha escura onde antes tinha deixado minha porra. Meu coração quase pára: ela não só viu o que deixei ali, como limpou. Depois de escovar os dentes, vou até a cozinha. Ela está lavando louça.

- Bom dia - ela diz.
- Bom dia, mãe.

Ela continua seus afazeres sem falar nada. Preparo meu café e vou pra sala. Não sei como me comportar. Ela está vestida com um conjunto de short e camisa de casa pretos. Ligo a TV e tomo meu café. Escuto a torneira da pia da cozinha fechando. Minha mãe vem pra sala. Ela senta no sofá perto de mim. Tento evitar contato visual pois percebo que ela está sem sutiã por baixo e consigo ver seus mamilos marcando sua camisa.

- Luc.
- Quê? - falo sem olhar pra ela.
- Filho, a gente precisa conversar sobre o que tá acontecendo.

Me faço de desentendido.

- O que tá acontecendo?

- Olha, sempre tivemos uma relação boa. Uma relação que eu considero adulta. Então eu não vou te tratar como criança, ok?

Tento ganhar um tempo, sem saber o que dizer.

- Sério, mãe. Do que você está falando?

- Tudo bem, querido - ela se afasta um pouco. Está claro que ela não sabe o que dizer. De certa forma sei que estou forçando ela a ser bem clara. Vejo que não tem volta e ela vai falar sobre o dia anterior. Ela continua, agora da ponta oposta do sofá:

- Eu queria... é... te pedir desculpas. O que aconteceu ontem foi muito errado. Desde que a gente veio morar aqui, nossa vida mudou muito, né, querido? Eu fico com receio de isso mexer demais com as nossas cabeças, sabe? Tudo mudou muito rápido. A gente tem uma vida bem diferente. Eu vejo a vida de forma diferente agora. E o que eu sinto é que dentro dessa nova visão eu acho que exagerei um pouco na liberdade que eu dei a entender que nós tínhamos...

- Mas mãe.... - eu tentei interromper sem nem saber o que dizer, mas ela continuou:

- Não, filho, deixa eu terminar. Como a adulta aqui...

- Eu tenho 20 anos, mãe. Não sou nenhuma criança.

- Tudo bem, não é mesmo. Mas eu tenho que ser a mais racional aqui. E o que vem acontecendo é muito errado...

- Mas não tá acontecendo nada de diferente!

- Pára, Luc. Agora é você que está me tratando como criança. Olha, como eu disse, eu entendo que as coisas podem ficar um pouco nebulosas com tantas mudanças. Acho que foi um erro compartilhar algumas coisas da minha vida com você. Acho que temos que ter nosso espaço diferenciado, como mãe e filho, entende?

Não tenho coragem de admitir, então tento mudar um pouco o foco da conversa:

- Mas, mãe, o que temos está legal. Não precisamos mudar nada. Desde que você separou do papai, você tá muito mais viva, muito mais... - ela me interrompe:

- Luc, eu sei que você entra no meu quarto todo santo dia. Cada dia é uma coisa diferente fora do lugar. A minha gaveta de calcinhas, as caixas embaixo da minha cama. Luc, eu não sou idiota.

- Você tá maluca.

- Olha essa boca, Luc! Não te criei pra isso. Seja homem e admita.

Fico quieto.

- Deixa eu te contar uma coisa, querido. Essa aqui é a minha casa também. Você pode se achar muito esperto. Mas eu já reparei em algumas coisas, Luc. As vezes é uma calcinha que some por uns dias e milagrosamente volta para onde estava. As vezes é a ordem das caixas que muda... - ela dá uma pausa. - Outro dia, arrumando suas roupas no armário, o que eu acho?

Evito olhar para ela.

- Pois é, Luc. Vamos conversar como adultos? Eu achei uma calcinha minha dentro das suas coisas. E ela estava suja. Você que me explicar o que ela estava fazendo lá? E de quê ela estava suja?

Continuo quieto. Estranhamente, saber que ela achou uma das calcinhas dela gozada entre as minhas coisas, começa a me deixar com um pouco de tesão.

- E hoje quando eu acordo de manhã, o que eu encontro no batente da porta? Porra, Luc! Eu encontro porra no batente da porta do meu quarto. Eu não tô te criando pra isso, pra virar um....

- Ah, mãe. Vc vai me dizer agora que não sabia o que tava acontecendo? Vai dizer que não tava fazendo aquilo de propósito.... Que tava só com aquela calcinha toda enfiada no rabo... - De repente ela levanta e me dá um tapa na cara.

- Tu me respeita seu moleque. Tu me respeita. - Ela fica parada em pé na minha frente. Depois do tapa eu me retraio. Posso perceber que ela está sem jeito, um pouco ofegante. Ela dá alguns passos pra trás. Fica um tempo calada. Eu também não falo nada. Fico com receio de piorar a situação. Depois falo:

- Desculpa.

- Tá desculpado. - ela volta a sentar na ponta oposta do sofá. Está visivelmente confusa - Me desculpa também, eu me descontrolei.

- Tudo bem.

- Não, eu quero dizer.... - agora eu olho para ela e ela não mantem contato visual comigo. Ela pega um cigarro que estava no batente da janela da sala e fica pensativa. De repente ela fala:

- Eu quis dizer que... eu me descontrolei... ontem.

- Então você sabia!

Ela continua sem olhar pra mim, está claramente envergonhada.

- Você sabia muito bem o que estava fazendo!

- Olha, tudo bem. Eu sabia, tá bom? Mas nunca, ouviu? Nunca fale daquele jeito comigo! Não importa o que aconteça você tem que me respeitar, sempre. Não te criei para ser um machinho descerebrado que não consegue lidar com os outros.

- Mas você tá me chamando de punheteiro! Sendo que você tava me provocando o tempo inteiro!

- Como assim, te provocando o tempo inteiro? Eu estava agindo normalmente porque achava que tínhamos essa liberdade. Eu contava as coisas para você para que pudéssemos estar mais próximos depois de tudo o que aconteceu e não para você ficar se masturbando!

Fico um pouco sem jeito, mas respondo:

- E ontem a noite, você não estava provocando?

Sem jeito, ela admite:

- Sim. Admito que sim. Mas eu não esperava que você fosse acordar. Eu só fiz pela excitação do perigo. Mas quando percebi que talvez você pudesse estar olhando eu não consegui me conter e continuei. Eu nem quis olhar, mas hoje pela manhã percebi que você estava realmente lá e fiquei mal com isso.
- Então.... você também se excita com essa situação.

- Olha, Luc. Você tem que entender uma coisa. A vida é uma coisa complexa. Tem muita coisa que passa pela nossa cabeça e que a gente não pode simplesmente fazer, entende? Se todo mundo fizer tudo o que quer, imagina como seria o mundo!

- Seria um caos, eu sei. Mas e se duas pessoas querem a mesma coisa?

- Pára. Luc. Entenda os limites da situação, tudo bem?

Ela se muda para a poltrona mais perto da janela, ainda fumando. Quando ela levanta não consigo evitar de olhar a bunda dela dentro do shortinho coladinho. Mas o fato de ela ficar calada e não sair da sala me mostra que ela ainda está confusa.... por isso faço uma tentativa.

- Posso te perguntar uma coisa?

- Ahn?

- Você gozou ontem por que pensou que eu estava na porta te olhando?

Ela para de fumar e me olha. Ela parece não acreditar no que eu perguntei.

- Luc, eu me recuso a responder isso. Não te devo nenhuma explicação.

- É porque é verdade, né? Você sabia que eu estava olhando e isso te excitou!

Ela se levanta e fala, enquanto sai da sala:

- Você passou dos limites, Luc.


*****************

Depois dessa conversa, minha mãe se arrumou e saiu de casa, sem falar nada. Ficou todo o domingo fora. Fiquei muito bolado com tudo o que tinha acontecido. A saída dela foi praticamente uma afirmação de que ela sabia da minha presença e ficou excitada com isso. Apenas não queria admitir ou pra mim ou para ela mesma. Por outro lado fiquei envergonhado de ela saber sobre as calcinhas. Mas se ela sabe sobre as calcinhas, com certeza ela sabe que eu sei sobre os vibradores e o pauzão preto. Acho que isso tudo deve ter deixado ela excitada, não sei. Eu estava muito confuso. O fato de ela ter começado a conversa brava mas depois ter admitido que sabia, me deixava mais confuso ainda. Será que ela tinha dúvidas sobre a situação? Porque, se ela não sentisse nada, ela poderia simplesmente me dar um esporro e ficar por isso mesmo. Claramente tinha algo mais aí.

Mas eu não sou um cafajeste. O que ela falou sobre não me criar para ser um machinho descerebrado realmente me pegou. Ela é a minha mãe! Não posso fazer nada que ultrapasse o limite que ela estabeleça. O problema é que a conversa só serviu para mostrar que ela mesmo não tinha certeza sobre onde estava esse limite.

No fim do dia, ouço ela voltando. Eu estava tão bolado que não consegui me masturbar o dia inteiro. Ela entra, passa pelo meu quarto e apenas dá oi. Depois de um banho ela simplesmente me dá boa noite de longe e entra no quarto dela, fechando a porta.

Fico na dúvida sobre o que fazer. Decido deixar quieto por enquanto. Então me preparo para dormir também. Quando vou ao banheiro, percebo que, em cima da estantezinha está uma calcinha. É uma das menores que ela tem. Percebo que ela está passadinha, não foi usada. Não consigo entender. Ela não usou essa calcinha. Será que ela trouxe para trocar e esqueceu? Ou será que ela deixou pra mim? Não consigo acreditar nisso. Levo a calcinha para o meu quarto. O tesão começa a bater forte e começo uma punha de leve. Nisso, escuto a porta do quarto dela se abrir. Eu escondo a calcinha rapidamente com receio de que ela venha procurar. Mas ela nem passa no meu quarto. Na verdade eu não escuto ela sair. Dou um tempo e fico escutando, tentando entender se ela saiu do quarto ou se apenas abriu a porta.

Depois de um tempo tomo coragem, levanto da cama e vou em direção ao quarto dela. Todo o apartamento está escuro. Uma meia luz vinda do quarto dela, porém, invade o pequeno corredor. Meu plano é ir até o banheiro e dar uma olhada para o quarto. Se acontecer alguma coisa, apenas entro no banheiro. Ao chegar mais perto, começo a ouvir pequenos gemidos. Está acontecendo de novo! Mal posso acreditar. Meu pau que estava meia bomba endurece na hora. Quando chego no batente da porta vejo uma das imagens que nunca mais sairão da minha mente:

Minha mãe estava completamente nua, de 4 na cama. Sua bunda estava virada para a porta. Ela estava toda aberta. Com a meia luz do abajur eu conseguia ver sua buceta e seu cuzinho. Quase gozei sem botar a mão no pau. Percebi que ela se masturbava. Ela dedilhava freneticamente a buceta por baixo do corpo. Eu estava tão hipnotizado olhando pro bundao dela que não percebi que ela olhava para trás com a cabeça encostada na cama. Ela mordia os lábios enquanto olhava pra mim. Eu baixei meu short e deixei meu pau sair. Comecei uma punheta já forte enquanto segurava a calcinha dela na outra mão e olhava minha mãe se masturbando na cama.

Com a cabeça encostada na cama, ela estava com os dois braços livres. Com uma das mãos ela dedilhava a buceta que, agora eu percebia, era bem carnuda, com os lábios para fora. Com a outra mão ela segurava a própria bunda, abrindo um pouco. Isso fazia com que sua buceta abrisse e, pela primeira vez eu vi o quão grande ela era.

Minha mãe já não economizava nos gemidos. Eu estava louco de tesão, batendo punha com ela me olhando ali na porta do quarto. Comecei a notar o movimento da mão dela que abria a fechava a buceta. Será que ela está me chamando? Fiquei doido com a possibilidade. Comecei a andar em direção a ela com o pau na mão. Eu percebi que ela estava com os olhos momentaneamente fechados. Cheguei bem perto do lado da cama e podia ver o bundão dela todo na minha frente. Uma obra prima. A buceta carnuda me chamando. Joguei a calcinha em cima da cama e, com a mão livre, apertei a bunda dela.

Imediatamente ela abriu os olhos, tomando um grande susto e sentou na cama.

- Não, peraí, Luc. Assim não.

- Eu pensei que você queria.

- Não. Volta pra porta. Agora, Luc.

Eu volto sem entender nada.

- Meu amor, não dificulte, tá bom? Você não gosta de ver? Então estou te dando a chance de ver. Quero te ver feliz, meu filho. Mas eu só peço uma coisa: nunca faça nada que eu não peça, combinado?

A situação era muito estranha. Minha mãe na cama, nua, enquanto eu estava no batendo da porta de pau na mão. Enquanto ela falava isso ela não tirava a mão da buceta. Eu só podia dizer uma coisa:

- Combinado.

-Ótimo. - e ela sorri pra mim, enquanto levanta da cama e se abaixa para pegar uma das caixas. Meu coração dispara quando ela tira o pauzão preto da caixa. Ela vem até o pé da cama e prende a ventosa da piroca na parte de madeira. Eu fico prostrado, com os olhos arregalados. O pau com certeza tem mais de 20cm e é muito grosso.

- Não faz essa cara de surpreso, querido.

- Mas... - nisso ela já está abaixando e fica de 4 no chão, apontando com a mão o pirocão para sua buceta.

De uma vez só ela encaixa e empurra a bunda pra trás. Ela solta um gemido. A piroca entra com tanta facilidade que só isso já quase me faz gozar.

- Ahhhh! Meu deus!
- Caralho, mãe.
- Sim! E que caralho! - E ela solta uma gargalhada que eu nunca tinha escutado ela dar antes. É uma gargalhada cheia de prazer. Ela começa a rebolar na pica preta. O vai e vem é bem coordenado.
Começo a dar a volta para ver a pica entrando nela. De lado o espetáculo era melhor ainda. Ela de 4 com o rabão sendo penetrado pelo pirocão preto. O consolo entrava muito fácil na buceta dela e, de lado, eu conseguia ver q ele entrava quase todo. A buceta dela era muito arrombada.

- AHHHHHHHH! HHMMMMMMM! QUE DELICIAAAAA! - ela gemia cada vez mais forte... cheia de tesão.
Minha punheta estava mais forte que nunca. A buceta da minha mãe engolia a pica com maestria. Comecei a pensar que eu nem faria sequer cosquinhas nela.

- AHHHHH... CARALHO... ISSSOOOO... - Seus gemidos e movimentos começavam a ficar cada vez mais rápidos. percebi que ela estava perto de gozar. A piroca alargava bastante as paredes da buceta dela. Ela nem mexia no clitoris... ia gozar com a pica na buceta mesmo. Sua bunda mexia num ritmo hipnotizante. O movimento da bundona era lindo. Ela empurrava a bundona pra trás com uma velocidade cada vez maior. E eu via sua bunda fazendo movimentos que eu só havia visto antes em vídeos da internet. Sentindo que ela está acelerando, também começo a acelerar minha punheta.. Os movimentos delas estão muito rápidos. A cama chega a fazer barulho.

- Vai, mãe! Tesão!
- SIIMMMMM, ISSSOO.. QUE DELICIA.. - A cama começa a mover de tão rapido que ela empurra a bunda pra trás. Sinto o gozo vir... não consigo controlar.. Minha mãe tá dando pro pauzão preto na minha frente e está aguentando feito atriz pornô. Numa puxada mais forte o gozo vem e começo a jorrar.

- VAI MÃE!!! CARALHO QUE TESÃO - E minha porra começa jorrar. Um pouco do leite cai em cima das costas dela... No meio do movimento ela olha pra trás e percebe.
-AHHHHHHHHHHHHHhh,,, HMMMMMMMMMMMM - do nada ela começa a tremer muito forte. O movimento de vai e vem pára. Ela encosta a cabeça no chão, empinando ainda mais o bundão. Seu rosto está muito vermelho e ela começa a gemer de um jeito preso. Seu corpo todo estremece. Ela está gozando muito forte. Até que de repente ela solta um grito muito alto
- PUTA QUE PARIU!!!!!! AHHHHHHHHHH!!!!!!

Eu tomo um susto. Com certeza o prédio todo ouviu. Foi um tipo de grito que nunca tinha ouvido. Um grito alto de prazer. Como se ela tivesse jogando pra fora muita coisa reprimida.

Ela foi se acalmando. Respirando mais devagar. mas ainda engatada no pauzão. Eu saio do quarto e vou até o banheiro onde limpo o pouco de porra que caiu em mim. Pego uns papéis e levo até ela. Ela olha pra mim e pega os papéis, se solta da pica e tenta limpar as costas. Não fala nada. Eu também não sei o que falar. Ela levanta e entra no banheiro.

Eu me visto e saio. Vou para o meu quarto. Tenho dificuldades em aceitar o que acabou de acontecer. Entro no meu quarto e fecho a porta.

Acabei de descobrir que minha mãe cavalga uma pica grande com a mesma habilidade de uma atriz pornô.

CONTINUA...


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Comentários


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engmen Comentou em 13/11/2017

Outra saga estupenda... apenas continue a escrever!!!

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baianosafado13 Comentou em 13/11/2017

Exitante demais. Conta o resto...

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oliveira956 Comentou em 13/11/2017

AHHHHHHHHHHHHHhh,,, HMMMMMMMMMMMM - do nada ela começa a tremer muito forte. O movimento de vai e vem pára. Ela encosta a cabeça no chão, empinando ainda mais o bundão. Seu rosto está muito vermelho e ela começa a gemer de um jeito preso. Seu corpo todo estremece. Ela está gozando muito forte. Até que de repente ela solta um grito muito alto - PUTA QUE PARIU!!!!!! AHHHHHHHHHH!!!!!! Eu tomo um susto. Com certeza o prédio todo ouviu.”ESTUPENDO.




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Ficha do conto

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cazz

Nome do conto:
Filho de Bunduda 3 - Gozo em família

Codigo do conto:
108905

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/11/2017

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