Amor de mãe - 2º parte



- Mamã, não te esqueças de ver se fica bem limpo aí, na pilinha…
Ela desejava mas não queria, no entanto bastou pegar na pila que ficou logo dura, para se deixar levar. Puxou o prepúcio, lavou e esfregou, os olhos muito fixos na piça que lhe despertava sentimentos contraditórios. De vez em quando elevava o olhar para o meu rosto, mas não via ali nada que a tornasse mais resistente porque nessa altura eu segredava-lhe baixinho…
- Oh mamã, mexe, mexe só, devagar… que saudades, mamã, mexe na piça por favor… não metas na boca, faz-me vir assim, com essas mãos gostosas, embora eu saiba que adoras mamar…
É claro que não podia resistir, e acabou por meter o mangalho todo na boca sequiosa. Sem dificuldades fez-me vir rapidamente, havia quase duas semanas que não me vinha com ela mas estava seriamente excitada, chegando ao ponto de ter metido uma mão entre as pernas abertas, debaixo da saia, para se acariciar a si própria. Parecia até que sentir o gosto do leite aguado que se ia tornando cada dia mais espesso, a punha doida de tesão. Entretanto eu já tinha tido algumas conversas com outros miúdos mais velhos, e estava bem informado. Sem contar nada do que a mãe me fazia, claro.
- Mãe, mamã… se quiseres posso masturbar-te a ti…
- Oh filho, tu… tu não sabes, és muito novinho e inexperiente…
Disse ela com um ar triste e resignado.
- Posso tentar, se tu me ensinares, mamã.
Pareceu interessada na proposta, no fundo, qualquer coisa seria melhor vinda doutra pessoa. Avaliou as minhas palavras, assim como assim tanto estava perdida se eu falasse se avançássemos mais como não, e sempre era algo de novo.
- Está bem, querido. Anda comigo.
Levou-me pela mão para o seu quarto, fez-me deitar sobre a cama e ali fiquei vendo o que ela fazia. Despiu a camisola fina de malha, lentamente tirou o soutien e pela primeira vez, pude contemplar as tetas totalmente livres. Enormes, redondas, cheias, sabia que ia chupar nelas quanto tempo quisesse e quando quisesse. Pousou um pé na cama, e puxou a saia xadrez para cima. Por baixo da saia vestia uns collantes negros, brilhantes transparentes e sedosos, que puxou para baixo ao mesmo tempo que observava os meus olhos ávidos que não perdiam um pedacinho dos seus gestos, o que parecia dar-lhe um imenso prazer.
Parou de se despir para perguntar.
- Gostas de ver a mamã despir-se, meu amor?
- Sim… és tão bonita, mamã, tão bonita… amo-te.
Sentou-se ao meu lado, muito séria. Fiquei assustado, nem parecia a mulher que estava a despir-se para que lhe desse prazer.
- Filho, está na hora de te explicar algumas coisas. És meu filho e sou tua mãe, o nosso amor vem dessa relação. Comecei por tentar ajudar-te, que é o meu primeiro dever de mãe, e isso levou-nos ao… algum sexo, digamos. Devíamos ter ficado pelas festinhas, talvez ensinar-te, apenas ensinar-te como devias masturbar-te para teres prazer uma vez que ainda não sabias, ensinar-te algumas coisas sobre a higiene do teu sexo, e nada mais. Por acaso, só por acaso fui mais longe, dado que apesar da tua idade já deves ter percebido que sou… digamos… sexualmente, muito excitável. Confesso que tenho um fraco por dar beijinhos, aí, onde te tenho dado, adoro fazer isso… não consigo resistir… mas há uma coisa muito importante, querido. O amor não tem nada a ver com o que fazemos, amo-te como tua mãe que sou e não como mulher, e só podemos ter alguma coisa mais se mantivermos isto assim: O amor entre nós é de filho para mãe e vice-versa, entende, e não de homem-mulher. És uma criança ainda, tens de crescer e de viver muito, daqui a algum tempo irás encontrar uma garota da tua idade de quem gostarás mesmo como mulher, e vais esquecer o que se passou entre nós. Digamos que te guio nos primeiros passos, entendes? Dou-te umas dicas, ensino-te um pouco sobre sexo, mas sempre como tua mãe, por acaso mulher, que te ama por seres filho dela, e a quem deves amar como tua mãe. Uma mãe mais íntima, só… que te deu de mamar e pode voltar a dar, que gosta de mamar em ti…
Riu-se, a boca pequena e carnuda aberta mostrando os dentes perfeitos. Tentei acompanhar o raciocínio dela mas confesso que me perdi, na minha mente só via as coxas grossas que ela mostrara ao subir a saia, as mamas que ali estavam, nuas e quentes balouçando tão perto da minha boca e das minhas mãos… retive “…que te deu de mamar e pode voltar a dar”, que não me amava sexualmente, que não a devia amar como mulher. Como podia eu evitar de a amar como mulher, se ela “É” a mulher, a minha mulher, a única que tive e queria ter na vida?
Ficou mais uns instantes a olhar-me nos olhos, sentia os olhos dela penetrarem-me, fazerem-me afundar no negro escuro e quente que era ela toda por dentro. Creio que acabou por concluir que aquela conversa toda era demais para mim, porque calou-se, pôs-se em pé, e acabou de se despir. Sensual, linda, olhava-me pelo canto do olho pensando que alguma coisa havia de ficar do que dissera, e que tinha de repetir o sermão muitas vezes até eu ser capaz de entender. E assim foi.
Deitou-se ao meu lado, afagou-me as faces, os cabelos, beijou-me a fronte, e logo, a boca… era estranho ter a boca da mãe colada à minha, e mais estranho ainda quando me penetrou com a língua. Eu sabia que era assim que se beijava mesmo, toda a gente sabe desde que começa a ver TV, mas uma coisa é ver, outra fazer. Ela insistia…
- Para dares prazer tens de aprender a beijar, filho. É o primeiro passo… que tenho de te ensinar, e até devia ter começado por aqui. Vamos, descontrai-te, abre a boca… sente-me em ti... e mete a tua língua em mim, e… mexe cá dentro…
Obedeci, guiado por ela parecia fácil, e começou a tornar-se gostoso. Ela mantinha-me o rosto entre as mãos, a boca na minha, pus-lhe as minhas no peito, sentindo a suavidade das tetas imensas… pegou na minha mão e fez-me apertar-lhe um mamilo… a língua na minha boca retorceu-se de prazer, apertei mais, pediu-me para ser mais meigo…
Não demorei muito a sentir um enorme prazer em deixar saliva na boca dela e ao contrário, depois deixou-me mamar as tetas boas, devagar foi-se virando e ficou deitada de costas, comigo entre as suas pernas abertas.
- Beija-me o peito, a barriga… meu querido…
Tinha o sexo dela contra mim, na parte de baixo da barriga. Vira-o de relance, uma fenda dum rosado vivo por dentro ladeada por dois lábios de carne mais escura, quase sem pêlos, que apareciam pela parte de cima, um tufo delicado e bem aparado. Queria ver o sexo dela, precisava de ver. De joelhos na cama, em frente dela que sorria, pude por fim satisfazer o meu desejo.
Não sei porquê imaginava a fenda maior, era pequena, apenas um orifício fendido no fundo da barriga, seguido doutro orifício que se via abaixo, uma roseta cheia de pregas escuras, o rabo. Os lábios da fenda pareciam rendados, e pela primeira vez percebi que a fenda servia apenas tapar o buraco da cona, redondo, onde entrava o caralho teso. Ela mirava-me divertida…
- Vais ser médico ginecologista, Carlos, quando cresceres, com esse interesse todo no sexo das mulheres.
- É bonito! E estranho, misterioso… posso mexer, ou antes, tocar nele, mamã?
- É suposto que sim, querido…
Encolheu as pernas e abriu-as mais, o buraco da cona ficou mais visível, misterioso e apetecível. Tinha como que uma mancha mais escura em volta da cona rosada, a pele cheia de altinhos das raízes dos pêlos. Passei lentamente a mão em volta da coninha suave, ela estremeceu de prazer, gostava… afaguei as bordinhas rendadas, a zona entre a cona e o buraco do cuzinho, tudo era muito gostoso, feminino. As mãos dela seguravam as nádega gordas para se abrir para mim, olhos fechados sentindo os meus toques delicados na pele morena. Vibrava, e estremecia de volúpia na expectiva do contacto da minha mão.
Passei devagar os dedos por entre o tufo de pintelhos escuros, espessos e duros, desci e toquei onde começava a fenda. Soltou um gemido, desci mais e meti um dedo no buraco da cona, húmido e muito quente… mordeu os lábios carnudos, abriu a boca, passou a língua devagar olhando-me a pedir mais. Tirei o dedo e afaguei-a de cima abaixo, percebendo que era em cima, mesmo onde se iniciava a fenda quente, que lhe dava mais prazer. Titilei ali vendo como ela estremecia de gozo, mergulhei sobre ela e beijei-a no umbigo, nos pintelhinhos escuros… empurrou-me suavemente a cabeça até ficar com a boca contra a fenda rosada, e gemeu.
- Aí amor, beija aí… na parte de cima da vulva, amorzinho…
Vulva… demorei um pouco a perceber que vulva era a fenda, e beijei. Um sabor agridoce, forte, quente, penetrante que me invadiu todo.
- Mete a língua… em mim…
Fiz como pedia e lambi a fenda de alto a baixo. Remexeu-se entesada sobre a cama, mas era ali, onde começava a vulva, que sentia mais prazer. Dediquei a minha atenção naquele ponto, estava disposto a fazer o meu melhor, lambi, beijei e chupei.
Tão bom estar no meio das coxas grossas, apertá-las com os dedos, passar a língua nos pintelhos rijos, ver o papo de cona mais alto e depois a barriguinha mais baixa e lisa, depois a depressão do umbigo escuro, uma mão pousada sobre aquela planície de carne quente a senti-la vibrar de cada vez que a minha língua tocava onde fazia um montinho minúsculo de carne quente e mais nervosa, como que uma bolinha!
Tinha a picha mais dura do que alguma vez tinha estado, e começava a doer-me e a sentir uma tremenda urgência em meter na boca dela. Pensando melhor, podia meter na cona… Levantei a cabeça, abriu os olhos para me ver e sorriu, não disse nada mas soube que esperava por mim. Os cabelos soltos sobre a almofada, o rosto bonito e agora muito sério crispado da tesão, as tetas esparramadas sobre o peito, a barriguinha doce e confortável, que queria sentir-me lá dentro.
Beijei-lhe os pintelhos, o umbigo, a barriga que estremecia, as mamas esparramadas, o pescoço… apertou-me a cabeça entre as mãos e puxou-me com as pernas bem abertas, fez-me encostar a cara à almofada, e gemeu.
- Mete, filho, mete isso tudo dentro da mamã, meu amor!
Eu tentava mas não conseguia, ela foi rápida, agarrou na verga e encaixou-a em si…
Que doçura, que calor, aquele buraco! A picha deslizou com facilidade até que senti os colhões baterem-lhe nas nádegas levantadas, gemeu.
- Aaahhhh! Que bom, filho, essa picha já sabe foder, querido, mete, mete e mexe esse rabo em cima de mim, não pares, querido!
Eu quase não precisava de me mexer, ela fazia o trabalho todo rebolando o cu dum lado para o outro, subia e descia contra mim repetidamente, gulosa, gostosa, cheia de tesão. Senti que não ia aguentar muito mais tempo, precisava da dor, de me deixar ir na dor, de esguichar nela a minha água quente.
- Mãe, mamã, vou… vou deitar para ti, mãezinha, tudo!
- Meu querido, dá, dá à mamã o teu leitinho, filho, dá, deita para fora, esvazia os colhões na mamã, filho, meu amor, deita tudo, sim, eu… oh, espera, um segundo, vou…vir-me contigo…
- Toma, mãe, toma, oh mãe… eu… TOOOMAAAA MÃÃÃAEEEEE!!!!!
- Sim amor, dá-me, quero tudo, esvazia-te em mim amor, fode, isto é foder, filho, fode a tua mãe meu querido, fode-a toda, ai, eu… eu… VENHOOO-MEEEE, AMOOORRR!!! Meu amor…
Foto 1 do Conto erotico: Amor de mãe - 2º parte

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110042 - Amor de mãe - 1ª parte - Categoria: Incesto - Votos: 12

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carlossantiago

Nome do conto:
Amor de mãe - 2º parte

Codigo do conto:
110043

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/12/2017

Quant.de Votos:
15

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5