Confissões anais da vizinha



Essa é uma estória que aconteceu antes dos fatos relatos nos contos anteriores onde aparece a nossa relação com a filha de Irene, a Chel. Foi um momento revelador, especial. Há muito eu tentava, queria, buscava uma relação anal com Irene, mas ela sempre fugia, dava uma desculpa ou então se mostrava indignada com o convite.

- Não Júlio, tudo menos isso. Acho muito feio fazer essas coisas.

Outras vezes ela se saia com outra.

- É pecado, tá na Bíblia, são chamados de sodomitas.

- Mas que tem você não vê nesses filmes que assiste? Não gosta?

Irene adorava de ver filmes eróticos e na época não entendia muito bem porque que a filha é quem alugava os filmes e não ela.

- Assisto, mas o que me dá prazer é uma relação normal, além disso é doloroso.

- Como é que sabe?

- Eu sei, só sei.

Terminou a conversa com essa frase, dita com um olhar de brava, de quem não queria mais falar no assunto. Fiquei na minha um pouco frustrado, mas ainda comendo a vizinha.

Até que um sábado à tarde, fui visitá-la sem que ela esperasse. Por coincidência estavam todos fora, nas duas casas. Eram 3 horas da tarde quando descobri que os meus saiam a uma festa e só voltariam depois da meia-noite – dei uma desculpa esfarrapada pra não ir com eles. Eu já sabia que Irene estava sozinha, só não sabia por quanto tempo – resolvi apostar. Bati a campainha e ela, meio descabelada e afogueada abriu a porta.

- Olá!!

- Oi! Que foi Júlio?

- Surpresa fiquei sozinho, eles foram a uma festa e só voltam de madrugada.

Ela abre um sorriso encantado. Vi num relance o desejo estampado no seu rosto. Não precisou dizer nada só abriu a porta e me deixou entrar.

- Que bom os meus também só voltam depois da meia-noite. Beto nem volta está na casa de um amigo e vem amanhã e Rachel vai a uma festa, mas tinha que ir mais cedo pra se encontrar com as amigas.

- Então?!!

- Vem, por sinal estou vendo um filme, tava me sentindo só e ansiosa precisava me aliviar, aí… resolvi aproveitei um que a Chel me trouxe.

- Ótimo, já cria um clima.

Vamos a sala, o filme congelado na TV mostrava um casal tirando a roupa.

Sentamos e ela libera o filme enquanto se deita no meu ombro e me alisa o braço, vamos assistindo e a maioria das cenas acabava sempre com o homem comendo o cu da menina, vou ficando animado, empinado.

- Tira, deixa que eu bato pra você.

Também ela se livra do vestido solto e do sutiã, já nem calcinha usava.

- Tirei vendo o filme, eu tava… Ela ri. Amei uma cena aí um rapaz ‘avantajado’ fazendo anal com a menina. Fez lembrar uma estória antiga.

Fico curioso, ainda mais que o filme me faz voltar a ideia de fazermos um anal, sou fissurado num cuzinho. E o que ela falou deu a entender que havia algo mais, sempre havia algo mais com aquela mulher tão ajuizada, comedida.

- Estória? Conta, que estória?

Falo isso com ela ainda me masturbando e a cabeça recostada no peito vendo o filme – onde um homem guloso abocanha um peito caído.

- Ah!! Coisa minha, velhos tempos.

- Fala, diz… tem haver com sexo anal? Sabe que eu gosto, quero…

- Júlio faz assim não, é pecado…

Ela tenta me encarar enquanto fala, mas seu olhar brilha, diz que há algo mais. Ela desvia o rosto e a curiosidade cresce assim como o desejo de transar com ela do jeito que o casal no filme faz agora – a mocinha oferece a bunda durinha e empinada e um cacete enorme se afunda no cu desprotegido.

Afago o braço e o seio flácido e sussurro:

- Deixa, deixa eu comer teu cu, deixa?

- Não!! Quero não, posso não.

- Mas gosta de ver os homens enrabando as moças.

- Ver é uma coisa, fazer é bem diferente, e eu bem sei que é.

Mudo a tática – ‘o bem sei’ – é a confirmação de que há algo, mas se for direto ela se fecha em copas, como noutras vezes, pergunto sobre o tal homem.

- E o que te chamou a atenção no cara do filme?

- Ah!! O tipo parecido, mesmo jeito, alto de mãos grandes, negro, peito largo.

- Você teve um caso com um homem parecido?

Ela encara, mas o olhar revela um segredo, percebo, insisto sou mais abusado.

- Conta, que que tem? Não sou seu amante? E você não deve nada a ninguém.

Ela pensa um instante, há um conflito uma dúvida, parece que o segredo está prestes a se revelar, mostrar, sei lá. Talvez a confiança que ela tem em mim.

- Foi no começo do meu casamento, a Chel nem era nascida e o Beto muito criança. Um sábado, eu acho, havia uns homens lá em casa fazendo um serviço de marcenaria, eram três, ficaram a semana por lá e terminaram o serviço naquele dia.

Ela para um instante presta atenção na cena que acontece na TV.

- É esse, esse o cara que falei que é parecido com o que conheci.

Vejo um rapaz bonito de porte atlético, peito largo, pernas grossas sendo chupado por uma loira estonteante, o que chamava mesmo a atenção nele era o tamanho da rola, muito mais a grossura que o cumprimento.

- Ele era assim? Desse jeito?

Ela me encara, segurando o pinto e quando fala esmaga a cabeça do pau.

- Parecido, bonito, charmoso. O tipo que deixa qualquer mulher com vontade.

- E o pau? Era assim?

- Era, não tão grosso, mas era.

- E como foi conta? Não vou falar pra ninguém sabe que não.

Ela abaixa a cabeça como se avaliasse as consequências, ao mesmo tempo que admira as formas do homem que agora enfia seu mastro na buceta estufada da garota que segura as próprias pernas pelos joelhos. Ela faz cara de choro e desejo.

- Foi assim, parecido assim.

- Ele te comeu desse jeito? Na sua casa e os outros e seu marido?

- Meu marido saiu com o Beto para assistir um jogo de futebol e os companheiros dele já tinham ido embora, ele ficou pra completar algum detalhe num móvel.

---

Eu já admirava as formas do rapaz desde de o dia que chegou pra trabalhar, ainda mais lá, seu pinto se destacava mesmo dentro das calças. Acho que um dia ele percebeu o meu olhar, lembro que fiquei desconsertada, quando ele entendeu.

Mas passou e quando foi tal sábado, depois do almoço, eu lavava a louça e ele entrou na cozinha, acho que foi premeditado, ele se encostou em mim pelas costas nas minhas pernas. O pinto já tava duro ou quase. Eu assustei e me virei com fúria do abuso – encarei o moço e quando ia lhe xingar, ele me deu um beijo.

Que beijo! Nossa!!

- Pega, segura – acha que não vi seu olhar pra mim durante a semana?

- Meu marido, meu filho...

- E a senhora não quer. Pode pegar, aproveita, também te achei jeitosa.

Ele fez questão de abrir minha calça e enfiar os dedos, longos dedos por sinal, até me siriricou um pouco – depois chupou o dedo melado na minha frente e o enfio inteiro na minha boca.

- Chupa tá gostoso.

O tesão tomou conta de mim, enlouqueci, não me lembro como só sei que estávamos nus no meio da sala eu no sofá com as pernas abertas ao máximo como uma bailarina. A língua enorme me trabalhava o grelo e ele sabia como fazer. Ah!! Como sabia... Eu apertava sua cabeça de encontro a minha vagina e ele cuspia e me lambuzava, uma indecência. Eu gritava, xingava...

- Seu puto! Seu merda! Vai chupa a buceta da sua dona, obedece, enfia essa linguona na minha xana.

"Ele enfiou."

– Ooohhhh!!

Enfiou... E lambeu ela por dentro, eu tremia como vara verde cada vez que ele me mordia os lábios, esticava e lambia. Foi então que o abusado fez o que eu temia.

- Não, não!! Assim não!!

- Aproveita, tô vendo que você quer.

Ele riu e afundou mais o dedo sem deixar de me chupar o grelo.

- Não, o cu não. Me fode logo, acaba logo com isso, mas o cu...

Sacana ele enfiou a ponta lá dentro ao mesmo tempo que me batia a siririca, eu fui ficando perturbada, insana, tarada. Mexia meu corpo como se fosse numa trepada.

- Faz assim não, cê tá me deixando doida. Me fode até não aguentar. Aaíiii!!

Ele enfiou o dedo todo até o fundo e pior, o devasso enfio outro. Agora eram dois.

- Para! Tá doendo.

- Seu cuzinho é apertadinho, é virgem?

- Sim, seu sacana de uma figa. Tá me abusando.

- Mas cê gostando. Tô vendo.

AAAaaahh!! Os dedos do rapaz eram grossos, Meu Deus!!! Como eram. E ele ainda me masturbava gostoso, fui relaxando, gostando – gozei pela primeira vez.

- Vem fedelho, me fode de vez, me rasga com seu pinto grosso!!

- Tá querendo a minha pica, tá a fim de levar rola.

- Vai me racha, arreganha, arrebenta!!

Ele não fez de rogado, levantou e como era alto me segurou pelos pés segurando pela planta dos pés abriu minhas pernas mais ainda, do seu cacete escorria uma gota cumprida e translúcida que ele fez questão de espalhar na vagina e com jeito e foi enfiando... entrando...

Eu fui gemendo...

- AAaannnhhhh!!! Uuunnnnhhhh!!! Nossa!!! Caralho!!

- Tá gostando? Tá gostando do tamanho da rola do negão? Putinha!!

Nunca gozei como naquele dia, ele começou devagar e foi aumentando, me furando e cada vez eu fui gozando mais, gemendo, chorando...

- Me beija seu puto!! Não me deixa assim!

Ele me abriu as pernas ainda mais e enfiou uma língua cumprida, carnuda na minha boca, gozei, urrei, berrei num beijo louco, com aquele sujeito, tarado gostoso. Ahhh!!! Que delicia ser fudida assim. Foi no limite até o cara me esporrar toda. Fez questão de me lambuzar por dentro e por fora, me empapou no seu creme quente.

Eu fiquei extenuada, suada, mas o sujeito queria mais. Meus Deus!!! A tara dele era maior do que a minha talvez por ser jovem, sei lá. Ainda me segurando pelo pé com a outra mão termina de espalhar a porra no meu corpo e me dando pra chupar as pontas dos dedos. Vi um riso indecente no seu rosto, enquanto eu engolia seu creme.

- Não tá bom? Quer mais, quer me fuder ‘ainda’ mais? Me humilhar.

Ele não respondeu, só riu, me puxo pelos pés me deixando mais exposta, abrindo minhas pernas – a buceta ficou aberta e o cu se mostrou...

- Toca uma siririca, toca. Me excita, faz minha pica ficar dura como aço.

Fiz, nunca antes tinha feito pra alguém, mas fiz pra esse desconhecido. Olhando na cara, nos olhos, admirando o peito largo, os braços fortes – o cacete não demorou volto a crescer subir, eu enfiava meus dedos na minha xana – fiquei sem vergonha, sem pudor. E foi então que ele fez... Meu Deus!!! Que vergonha!! Nunca senti tanta dor, nunca me senti tão humilhada, mas também...

“- O que? Que foi que aconteceu?”

- Não, não por favor, isso não! O cu, não!!

- O cu sim! Sua cadela tarada, não ficou me atiçando a semana toda, queria minha rola, levou onde queria agora me paga dando o cu, vou te arrombar toda.

- Não, não, não!!! Faz isso não. Vai doer pra caramba, seu sacana!!!

- Xxxiiihhh!! Fica calma sou profissional, como o cu de todas as menininhas e elas adoram do jeito que eu faço, cê vai me agradecer no final. Relaxa.

Sem usar as mãos ele apontou aquela mangueira grossa e preta e gentil foi se enfiando, me dobrou ainda mais e o ânus ficou do jeito que ele queria. Senti o calor da pica – que delicia – o contato me deixou excitada, fiquei animada e ele foi forçando, entrando, alargando, ele cuspia pra ajudar a entrar – a cabeça passou eu senti, o calor dentro de mim, depois o caralhudo enfiou até o meio do cacete. Tampei a boca pra não gritar de dor, mas também... Nunca gozei daquele jeito, minha buceta parecia uma fonte esguichei como uma puta no cio, nunca gozei assim. Molhei o chão da sala e as pernas do rapaz, ensopei ele todo.

Ele ria me vendo assim e foi nesse momento que ele gozou – esporrou dentro de mim, me entupiu o rabo da porra gosmenta. Tive que tomar vários banhos pra me sentir limpa.

“- Gostou? Como ele falou?”

“- Nunca esqueci, mas também não esqueci da dor.”

Não consegui assentar direito durante semanas, tive que inventar umas desculpas pro Gerson, porque não conseguia nem pensar em sexo, ainda mais arrombada como estava, pensei até em ir ao ginecologista.

---

- Então você já deu pra outro e nem foi seu marido.

- Não conta pra ninguém, promete?

- Viu o cara depois?

- Nunca mais, não procurei e nem ele me procurou.

- E essa estória de não gostar de dar o cu, de pecado, porque?

- Fiquei travada, se foi bom na hora, depois quando acabou e eu fui me lavar e vi o estado que o cara me deixou fiquei humilhada, só de pensar que os outros pudessem saber.

- Mas faz tanto tempo, sua filha nem nascida era.

Ela me encara seus olhos faíscam, relembrar a estória com o negro deixou ela com vontade, saudades. Ela me engole o cacete duro e me suga com vontade, depois levanta e trocamos um beijo barulhento, sem deixar de me apertar o pau enquanto eu lhe aperto o seio. Morde meu beiço e sussurra.

- Tá bom, vou fazer sua vontade.

- E você não quer? Parece.

- Ainda mais que o seu não é tão grande como o dele, é até pequeno.

- Cê acha? Não te satisfaço.

- Bobo, adoro seu pinto até sonho com ele. Vou pegar o lubrificante, já volto.

Ela me passa uma bisnaga e pede.

- Passa primeiro em mim e depois em você.

Ela se inclina no sofá, mas antes faz questão de rebobinar o filme até encontrar uma cena do tal cara parecido com o que lhe comeu o rabo.

- Só pra inspirar.

Ela deita empinando a bunda e abrindo as ancas com as mãos. Lambuzo meus dedos no líquido translúcido e esparramo lustro o ânus e a bunda dessa quarentona admirável, faço questão de ver o cuzinho engolir um pouco do que lhe passo.

- Vai enfia o dedo me lambuza por dentro também.

Mesmo depois de tanto tempo se vê que o cu tem uma ‘boquinha’ mais aberta, afundo a ponta do primeiro e encontro alguma resistência.

- Enfia, afunda, não preocupa é assim mesmo.

Ver Irene de bunda arrebitada pela posição que se encontra me deixa ainda mais animado, fissurado, meu pinto goteja.

- Enfia o outro, me alarga um pouco pra não doer muito.

Aperto os dedos e furo o cu de Irene, as carnes dela ainda me resistem, mas eu insisto, persisto e aos poucos estou completamente dentro. Irene agarra uma das ancas com mão e a outra aperta a borda do sofá – vejo que está de olhos fechados, a expressão do rosto é um misto de prazer e dor.

- Gira só pra eu sentir... Assim... Delícia. Uuíiii...

- Tá gostando, quer mais?

- Enfia outro.

- Três?!!

Ela não responde só balança a cabeça. Molho todos novamente, empapado o cu do mesmo líquido que escorre na direção da buceta e pinga no sofá. Aperto os dedos e afundo no meio das suas carnes – Irene solta um grito agudo, eu paro um instante até ela se recuperar.

- Posso?

- Continua.

- Tá bom?

- Tá, tá ficando ótimo. Faz mexe, meu bem.

Nem precisava ter pedido, meus dedos movem com agilidade na bunda da minha amante, até chegar um ponto que meu cacete já não aguenta mais e subo atrás das pernas dela alisando o rego com ele, seguro pela cintura e desço... De uma vez.

- Aaahhhh!!! Nooosssaaa!!! Meu Deus!!! Vai tô gostando, vai me fode.

Cada vez que lhe estoco sinto a bunda fria batendo no meu corpo, vou aumentando a velocidade afundando nessa mulher tesuda, uma safada dissimulada.

- Delicia seu cuzinho é a primeira vez que como um. Tá gostando?

- Tô vendo estrelas.

- Mas não tá gozando como foi com ele, não é?

- Seu pau não é tão grande. AAíiii!! Assim machuca. Hannh!

- Goza sua sacana, goza como gozou com ele, jorra.

- Tá com inveja, ciúmes.

- Grita, cachorra.

- Quer me ver gozar, quer?

- Quero ver alucinada, enlouquecida, a estória me deixou com a pica molhada.

- Então sai, deixa eu ficar por cima.

- Como?

- Senta, deixa que eu faço.

Sento no sofá molhado do nosso suor, dos nossos humores. Ela fica em pé e vai sentando lentamente sobre o meu corpo, sua mão me segura o cacete, eu ajudo segurando as ancas, abrindo sua bunda – ela encaixa – afunda.

- Unnhhh!!! Nóoo, nunca fiz assim, sempre imaginei como seria. Haahh!

- Tá gostando de me comer o pau assim?

- Amando..., adorando...

Suas pernas estão apoiadas nos meus joelhos e ela mais inclinada a frente o que permite se mexer com facilidade, subindo e descendo. Ajudo escorando Irene pelas costas, ela rebola, mexe o cuzinho sobre o meu cacete.

- Gosta assim?

- Adoro, mas e o seu gozo?

- Espera

Ela deita o corpo sobre o meu dobrando a cabeça no encosto do sofá, apoia seus pés nos meus, volta a rebolar a bunda e a esticar o corpo, ao mesmo tempo que começa a bater uma siririca sacana, insana.

- Putsss!! Tá tá gostosssooo..

- Goza sua puta!! Goza safada!!!

- Eu vou... Eu tô... Aannnhhhh!!! Uuuunnnnhhh!!! AAAAAAAnnnnHHHH!!!!

Vê-la assim só me fez perder o controle, minha pequena torre enterrada no meio da sua bunda pula descontrolada – esparramando esperma dentro da vizinha gostosona.

- Não se molhou? Não jorrou.

- Chupa pra ver se não fiquei molhadinha.

Ela me estende os dedos brilhantes, molhados no seu prazer. Eu lambo.

- Viu?

- Não foi como ele.

- Mas foi bom, muitooo bommm. Faz lembrar os velhos tempos.

- Outros cacetes...

- Melhor foi comer o seu...

Não demora muito e vamos a um banho juntos, nos limpar das gozadas que tivemos, ainda transamos no chuveiro e na cama da madame, mas isso é uma outra estória.

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Continuação do texto: Irene – O discreto tesão da vizinha safada

Continua no texto: Gozando com a filha


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Comentários


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engmen Comentou em 01/12/2018

Antigas e prazerosas lembranças sempre serão afrodisíacos para maduras bundas gulosas...




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Ficha do conto

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morenosedutor9

Nome do conto:
Confissões anais da vizinha

Codigo do conto:
110130

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/12/2017

Quant.de Votos:
17

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