O churrasco de fim de ano - Parte 1



Eu tinha conhecido aquela galera através de amigos em comum. Meu melhor amigo no trabalho era muito próximo à dona da casa que sempre reunia uma galera para beber. Saca, esse tipo festeiro que mora bem, numa cobertura em Copa e adora ver a casa cheia de gente? Era isso. Verão no Rio, fim de ano, aquele clima de “já acabou, vamos relaxar” na cidade inteira. Meu amigo me avisou desse churrasco e era a boa daquele domingo ensolarado. “Vai de sunga”, ele disse. E lá fui eu.
Tenho 37 anos, negro, bonito e já estou mais do que acostumado a comer alguém em confraternizações como essa. Não tem jeito. Quando é um grupo de conhecidos e eu sou o elemento novo, é esse meu valor; quando é um grupo de amigos do qual eu faço parte, certamente tem alguém ali com quem já me divirto há algum tempo. Não tem como, sempre rola sexo então sempre vou para essas confraternizações na maldade. E quando ouvi aquele “vai de sunga”, não tive dúvidas.
O apartamento era em Copa, perto da Cardeal Arcoverde, em uma daquelas ruas atrás. Prédio antigo, rua discreta, o apartamento era uma cobertura com uma imensa área externa que se separava da sala por uma porta de correr de vidro. Assim que cheguei no apê já vi aquela galera rindo, bebendo, falando alto do lado de fora. Era engraçado, parecia que estavam todos numa espécie de aquário enquanto dentro do apê, só uma menina sentada no sofá com a TV ligada, mexendo no celular e me ignorando solenemente. Depois descobri ser uma das filhas da dona da casa, mas isso é outra história. Na varanda, ao contrário, todos se apertavam enquanto fumavam de tudo e bebiam. Devido ao calor, muita gente de sunga e biquíni. Meu amigo me viu e veio correndo me encontrar. Eu estava tímido ainda, com a sacola de mercado com algumas cervejas na mão e ainda sem conhecer ninguém. Ele logo pegou na sacola e me levou direto para a área externa. “O isopor tá lá, vamos tomar uma breja! Quem bom que você chegou!”
Meu amigo me levou pela casa, guardamos as cervejas, fui apresentado a algumas pessoas até que chegamos num grupo de mulheres no qual uma deliciosa coroa de shortinho cavado e óculos escuros já me secava ao chegar com um sorrisão na cara. Era a dona da casa, Marília. Devia ter uns 50 anos, mas naquele estilo que corre toda manhã e gosta de andar com roupinha cavada para mostrar como ainda é gostosa apesar da idade. Eu adoro essas mulheres. Fui apresentado às demais amigas da roda, Valéria e Flávia, duas mulheres em torno de seus 30 anos, também gatíssimas. Valéria era mexicana e tinha uma cor de bronze incrível, corpo esguio, rosto de menina. Flávia era ainda menor, branquinha, do Espírito Santo, com um sotaque delicioso que lembrava o mineiro. Logo depois Paulo chegou, o marido de Marília. Depois de todos apresentados, as conversas foram fluindo. A tarde foi deliciosa, a casa era ótima e os anfitriões também. Além de uma mangueira, tinha um pequeno ofurô onde a galera se revezava de quando em quando. Em um desses momentos, estava com Valéria e Flávia dentro do ofurô conversando sobre viagens, lugares do mundo, mas nada sensual, ao menos não nas palavras. Dentro do ofurô nossos corpos se tocavam naturalmente e aquilo foi me excitando mesmo sem querer. Valéria saiu, dizendo que precisava ir ao banheiro, e eu e Flávia lá ficamos conversando por um tempo antes de sairmos também. Quando levantei, meu pau já meia bomba e marcado na sunga, ficou na cara de Flávia que não escondeu a surpresa. Mesmo com os óculos escuros foi possível notar as sobrancelhas se erguendo. Fingi naturalidade e fui buscar cerveja. Eu e Flávia engatamos em conversas as mais variadas por horas. Pessoas vinham, entravam na conversa, saiam e nós continuávamos, era nítido o desejo no ar, mas os assuntos não eram sexuais, iam de música a finanças. Em dado momento, perdido em alguma conversa sem sentido, vejo Flávia dentro da casa catando sua bolsa e saindo do apartamento. “Ela tá indo embora?! Não creio!” e sai correndo atrás dela. Quando abro a porta do apartamento, a encontro no corredor esperando o elevador.
- Já vai?
- Acho que sim, to começando a...
E nem a deixei terminar enlaçando sua cintura e engatando um beijo profundo. Como sou bem maior que ela, a abracei com força enquanto a beijava praticamente a tirando do chão, deixando-a na ponta dos pés enquanto se agarrava em mim. Sei lá quanto tempo esse beijo durou, mas foi tão intenso que quando percebemos já estávamos quase metendo ali. Um raio de bom senso nos atingiu e voltamos para dentro do apartamento. Não haveria lugar, já que ainda tinha bastante gente por lá, mas Flávia, amiga e frequentadora antiga da casa, conhecia alguns lugares. Tentamos primeiro o quarto de uma das filhas, a que vi no sofá, mas ela estava lá e foi meio constrangedor quando entramos nos beijando e a menina na cama toma um susto nos vendo.
Fomos pro banheiro ao lado, o banheiro de serviço, atrás da cozinha e que era menos utilizado pela galera da festa, lá na varanda. O banheiro estava imundo, parecia banheiro de boteco cheio de poça e lama, mas foda-se, ia ser ali mesmo. Eu e Flávia nos engatamos outra vez num beijo intenso sendo que agora a suspendi do chão contra a parede. Ela enlaçou as pernas na minha cintura e me beijava intensamente. Aquela mulher era um tesão avassalador. Enquanto a beijava consegui chegar com minha mão em sua boceta que estava encharcada. Meus dedos escorregaram com tanta facilidade que meu pau explodiu pra fora da sunga. Estava louco de tesão. Tirei os dedos e chupei aquele mel delicioso. Que cheiro fantástico! Puta que pariu, fiquei maluco! Ela mesma baixou a mão, segurou meu caralho duraço e direcionou para sua boceta. A piroca entrou escorregando para dentro daquela gruta quente e molhadíssima. Fui à lua e voltei só de sentir aquele calor no meu pau. Ela me abraçava ainda mais e gemia no meu ouvido. Eu tava louco; ela tarada! Segurei sua bunda, afastei um pouco da parede para ter espaço e comecei a bombar sua boceta segurando ela de pé. Ela mordeu meu ombro para não gritar. Filha da puta! Iria deixar uma marca bizarra por duas semanas. Imagina ter que usar gola alta no calor do Rio por duas semanas... Foda, mas enfim, ali eu metia fundo segurando ela no alto pela bunda, como se fosse uma cadeira enquanto ela gemia e me agarrava quase me rasgando. Resolvi sentar na privada e ela veio por cima cavalgando e rebolando no caralho enquanto segurava meu pescoço. Dando-me um verdadeiro chá de boceta, escuto ela dizer no meu ouvido “me bate!”. Nossa! Fiquei louco! Tirei suas mãos do meu pescoço e segurei as duas atrás com a mão esquerda enquanto com a direta enchia sua cara de tapa. Cada tapa deixava ela ainda mais tesuda e rebolava com mais força. Segurei seu pescoço enquanto ela fodia meu pau com um movimento de quadril surreal! Estava doido, o pau explodindo, aquela mulher maravilhosa ali me comendo como uma deusa. Enchi a mão de novo na sua cara, com força, estalado, e ela só gemia e sentava com força. Mas eu queria meter. Sem tirar o pau de dentro - em nenhum momento tiramos o pau de dentro - me levantei e a coloquei deitada no vaso. Me ajoelhei ali de frente metendo o joelho naquela lama do chão sujo e meti fundo naquela boceta. Eu já não sabia se ali era gozo, mijo de tanto gozo, sei lá! Eu senti a boceta dela mastigando meu pau enquanto os olhinhos viravam.Não resisti muito desse jeito e quando anunciei o gozo a escutei implorando para que fosse na boca. Levantei e dessa vez foi ela a meter os joelhos no chão imundo do banheiro. Agarrou meu saco com a boca enquanto eu me punhetava e ela olhava nos meus olhos. A porra não demorou e nem precisei dizer, acho que justamente por estar me olhando, ela previu, soltou minhas bolas e enfiou a piroca na garganta segurando-me pelas bandas da bunda. Que mulher incrível! Ela me forçava a enfiar o pau na sua garganta enquanto explodia em gozo! Era tão viciada em porra, safada e puta que quase machucou meu pau! Tive que contê-la enquanto se deliciava com minha porra escorrendo na garganta. Não sei quanto tempo ficamos, mas levou um tempo. Acho que durante a foda alguém tentou entrar, não lembro, mas foda-se. Estávamos naquele estado alcoólico no qual o sexo se torna a única prioridade na vida. Saímos do banheiro e não vimos ninguém. Os que sobraram estavam na área, agora apenas um grupinho de umas dez pessoas. Praticamente todos já tinham ido embora, inclusive meu amigo. Quando chegamos, nos receberam com risadas e olhares cúmplices, inclusive Valéria. Todos pareciam saber o que rolou, mas fingimos normalidade. Afinal, era normal. Duas pessoas bonitas fodendo é a coisa mais normal do mundo, não?
Sentamos, pegamos cerveja e a conversa foi seguindo noite adentro. Algumas pessoas foram saindo quando percebo Valéria me olhando fixamente e sorrindo. Saio para ir ao banheiro, mas dessa vez no principal mesmo que ficava ali perto da área, e quando abro a porta para sair, dou de cara com Valéria que sorrindo me diz, agora é minha vez. E me empurra pra dentro.
(Continua...)

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Comentários


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cristina23livre Comentou em 13/01/2018

muito bom votado beijos

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Comentou em 28/12/2017

Delícia de conto só faltou as fotos

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goncalencesex Comentou em 20/12/2017

Que relato, que tesão que churrasco que carne divina vc comem puta merda como e bom um churrasco assim.




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Ficha do conto

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docenegrorj

Nome do conto:
O churrasco de fim de ano - Parte 1

Codigo do conto:
110551

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/12/2017

Quant.de Votos:
6

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