Treinando o priminho - Parte 8




Léo, atiçando o tio, passou primeiro a língua no plug improvisado que seu tio tinha feito, foi rodeando com a língua para depois chupá-lo com vontade. O tio sorrio, aprovando Léo.
No fundo, Léo ficou animado com a novidade, mas uma sucessão de acontecimentos adiou os planos de seu tio, chegaram visitas, animais fugiram, um morador teve que ser levado até o hospital na cidade, a mãe de Léo precisou da ajuda dele, tudo dando errado, passaram dois dias sem que Léo sequer chupasse uma rola. Seu tio sempre que podia o bolinava e dizia que ele não podia se masturbar, os primos também tiravam uma casquinha passando a mão em sua bunda e diziam que o leite estava guardado pra ele.
No terceiro dia os machos de Léo estavam cansados de esperar, o tesão a flor da pele, tinham que se aliviar, tinha que ser hoje. As coisas pareciam tranquilas, Léo foi fazer o almoço, esperou pelos três, que quando chegaram já atacaram a carne. Pedro baixou a bermuda de Léo e viu que ele estava usando a calcinha que ele tinha dado – É hoje que eu me esbaldo nesse cu.
Todos estavam felizes, comeram, muitas piadinhas e passadas de mão, Pedro disse que só poderiam se aliviar quando voltassem no fim da tarde pois tinham muito trabalho a fazer, e que tinham que inventar uma desculpa para que Léo dormisse lá aquela noite.

Antes de anoitecer Diego foi o primeiro a chegar, viu Léo cozinhando a janta e já foi por trás encoxando.
Diego – To muito apertado pra mijar, vem aqui me ajudar vem.
Léo – Ué, vai lá e mija.
Diego – Não, quero que você me ajude, vem logo que o Douglas já vem vindo, se ele ver vai querer que você sempre segure o dele pra ele mijar também, melhor você vir logo.
Léo parou o que estava fazendo e foi sendo puxado para o banheiro por Diego, que no caminho já foi arrancando a camiseta de Léo.
Léo agora estava apenas com um shorts realmente curto e a calcinha por baixo, quando chegou a privada parou mas logo foi puxado pelo primo até a área do banho.
Diego – Ajoelha ai de frente pra mim.
Léo já estava antevendo o que ia acontecer, não tinha pensado nisso antes, foi tudo muito rápido, um frio tomou conta do seu estômago, suas mãos já abriam a calça jeans de Diego no automático mas sua cabeça estava em outro lugar, nem os cabelos sendo segurados com firmeza pela mão forte do primo atraíram sua atenção, ele só pensava no que ia acontecer.
Antes que pudesse formar uma opinião em sua cabeça sentiu um líquido quente inundando sua boca, era salgado e jorrava forte.
Léo levantou o rosto, direcionando o mijo para seu peito.
Léo – Você vai molhar todo meu shorts!
Diego – Melhor por na boca então que não escorre pro shorts.
Sem que Léo pudesse nem responder voltou a sentir o puxão nos cabelos levando sua cara em direção a rola do primo, Diego enfiou o pau mijando dentro da boca de Léo e pra surpresa de Diego, Léo logo começou a engolir o máximo que podia.
Diego – Isso sua putinha, engole o mijo do seu macho, vai ficar com meu cheiro.
Enquanto Léo sugava o pau de Diego sentiu ele endurecendo e os jatos de mijo ficavam mais curtos e fortes, logo Léo estava chupando com vontade a rola do primo, o suor misturado com o cheiro de mijo deixou Léo louco, era como o cheiro das cuecas que ele tanto gostava.
Somado a isso faziam dias que Léo não matava sua sede de porra, como os primos haviam previsto, Léo agora sentia vontade de beber a porra deles, mesmo o gosto não sendo bom, ele até salivava pensando nisso.
Diego tirou o pau da boca de Léo quando começou a gozar, os primeiros jatos foram no peito de Léo, que fazia força pra enfiar o pau na boca, Diego punhetava com uma mão e segurava os cabelos de Léo com a outra. Depois de uns três jatos de porra acertarem seu peito Diego deixou Léo abocanhar seu pau. Diego gemia alto enquanto Léo se esforçava pra mamar até a última gota. Diego mandou Léo espalhar a porra do peito pelo corpo pra secar mais rápido e já foi pegando a camiseta de Léo para ele vestir.
Léo – Não eu vou tomar um banho.
Diego – Pra que? Já já você vai estar todo sujo de novo, depois você toma banho, vai ficar com meu cheiro.
Quando Léo vestia a camiseta viu que Douglas assistia da porta, alisando o pau duro por baixo da calça e um sorriso largo na cara.
Douglas – Ficou triste que ele não gozou na sua boca? Fica não tem bastante aqui pra você.
Diego – Mas aqui tem mais também, a próxima vai ser toda na sua boca putinha.
Enquanto Léo terminava a janta na cozinha ouviu seu tio Pedro chegando, ele vinha conversando com alguém, Léo continuou o que estava fazendo quando sentiu seu tio grudar em seu corpo.
Pedro – O que tem pra janta hoje?
Léo respondeu e Pedro continuou encostado nele.
Pedro – Que cheiro é esse? Cheiro de... de...
Léo se assustou com a voz desconhecida bem perto de seu ouvido.
Cheiro de puta!
Léo olhou para trás e viu quem era, Antonio, irmão de Pedro Léo quase não reconheceu pois fazia muito tempo que não o via.
Pedro e Antonio riam enquanto Léo ficava sem graça.
Antonio – É ele que tá cuidando da sua casa enquanto sua mulher tá fora? Porra Pedro você tá comendo o moleque?
Pedro – Para com isso Antonio, vai deixar o moleque encabulado.
Antonio – Ah mas se você não ta comendo seus moleque tão, sente esse cheiro.
Nisso Antonio chegou mais perto pra sentir o cheiro e apoiou a mão na bunda de Léo.
Antonio era pouco mais novo que Pedro, era mais forte, troncudo, quase sem pelos, a pele bem morena do trabalho no sol. Léo se virou e olhou bem nos olhos de Antonio, enquanto seus olhos estavam firmes Antonio deu uma leve apertada na bunda de Léo e um sorrisinho de canto de boca revelou sua intenção. Os olhos de Léo percorreram Antonio de cima em baixo e na hora ele sentiu que aquele era um touro reprodutor, e ele realmente queria ser a vaca daquele touro.
Antonio foi se afastando e falando com Pedro.
Antonio – Seus moleque tão comendo e eu vou comer também, é serio Pedro se ta rindo? Sente o cheiro dele, vou laçar essa novilha e vou cobri ela hoje, vou gruda nela e so solto amanha.
De onde estava Léo não conseguia mais ouvir a conversa, mas o que ouviu o deixou muito apreensivo, queria dar para Antonio assim que o viu, mas as novidades ainda o assustavam.
Léo terminou o jantar enquanto todos bebiam do lado de fora, colocou a mesa incluindo um lugar para ele, deixou tudo pronto e chamou todos para se servirem. Enquanto eles se serviam Pedro o puxou de lado.
Pedro- Ta com o cuzinho preparado do jeito que eu te ensinei?
Léo – Mas seu irmão tá ai, eu achei que não íamos fazer nada.
Pedro – Ele viu a marca da calcinha por baixo do seu shorts e os menino já deram com a língua nos dentes, Diego falou até que mijou na sua cara hoje, ele tá tarado em você, prepara ele bem que o bicho é bruto, passa bastante óleo. Depois da janta vou avisar sua mãe que você vai dormir aqui por causa da visita, vou falar que to precisando da sua ajuda.
Léo assentiu e se dirigiu a mesa pegar seu prato mas logo foi interrompido.
Pedro – Não caralho, depois você come, vai fazer o que eu mandei.
Léo foi pro banheiro com seu “kit”, demorou a se arrumar. Quando saiu todos já tinham jantado e estavam na sala conversando, bebendo e rindo, percebeu que já tiham bebido mais que o normal, até Pedro que sempre era sério e áspero era só risadas.
Pedro viu léo passando para a cozinha e o chamou.
Pedro - Diego fecha as janelas e as porta e ve se não tem ninguém lá fora.
Pedro – Léo traz mais vinho pra gente que a jarra aqui já acabou.
Léo foi na sala e Antonio não perdoou:
Antonio – O léo, o que que você ta usando por baixo do shorts, deixa eu ver.
Pedro – Tira o shorts Léo, só tem a gente em casa, pode ficar a vontade.
Léo foi abaixando o shorts sem dobrar os joelhos, todos na sala foram pra traz de léo ver sua bunda, branca, saliente e com uma calcinha enfiada lá dentro.
Antonio não se aguentou, pegou Léo pelas ancas o e puxou pro seu colo, Léo logo sentiu o pau duro ainda preso na calça, Anto/nio o segurou com força e o fazia rebolar esfregando a bunda em seu pau, a língua molhada já estava na orelha de Léo enquanto falava putaria.
Antonio – O Pedro falou que você vai passar a noite comigo hoje, vai ser minha putinha, falou que posso fazer o que quiser com você, que é pra eu aproveitar e fazer o que quiser, vai ser bem obediente vai? Vai fazer tudo que eu mandar?
Douglas e Diego protestaram.
Douglas – Mas e eu? Quero meter também.
Pedro – Respeita seu tio, ele é visita e é mais velho, vocês podem matar a vontade amanhã, seu tio só tem hoje.
Antonio – Só hoje, mas vou voltar logo logo.
Pedro – Deixa ele ir arrumar a cozinha Antonio, não gosto de casa bagunçada depois que ele terminar é seu.
Léo foi pra cozinha lavar a louça, comeu um pouco escondido mesmo.
Quando estava terminando viu Pedro e os filhos indo dormir e Antonio parar atrás dele, o cinto já estava solto e calça aberta, a mão todo enfiada na cueca amassando o pau.
Antonio – Terminou? Vamo logo minha putinha.
Léo foi andando pro quarto seguido por Antonio, no quarto se ajoelhou e abaixou a calça de antonio, tinha tanta baba na cueca que dava pra ver a mancha, Léo olhou para Antonio que riu.
Antonio – To cheio de tesão vim aqui só pra te comer, é melhor do que meu irmão falou.
Léo – Como assim? Você já sabia?
Antonio – Claro que sim, o Pedro me disse que eles tinham falado do treino pra você, que queriam te ajudar por que vc tem o pau pequeno, eu quis ajudar também.
Antonio – Na verdade você tem que me agradecer por vir de tão longe te dar meu leitinho.
Léo – Obrigado.
Antonio – Agradece caprichando, fazendo tudo que eu mandar e sem frescura, e pode me chamar de pai, vou ser seu papai hoje.
Léo – Tá bom pai.
Antonio – Agora chupa com gosto, vamo ver se você já aprendeu alguma coisa.
Leo começou a lamber o pau ainda coberto pela cueca, queria sentir o gosto daquela baba. O pau duro latejava la dentro querendo rasgar a cueca. Léo Lambeu as virilhas suadas e o saco de Antonio que gemia e aprovava Léo.
Quando Léo finalmente libertou o guerreiro encheu a boca, aquele pau babado era um sonho para Léo. Antonio não tinha o pau tão grande quanto Pedro, porem era visivelmente mais grosso, bem mais grosso.
Antonio percebeu que Léo se assustou.
Antonio – Já deu pra um pau grosso assim já?
Léo – Não, grosso desse jeito não, to até com medo.
Antonio – É vai doer mesmo, mas é só no começo, nas próximas você se acostuma, deixa ele bem babado que é melhor pra você.
Léo chupou mais alguns minutos até que Antonio mandou ele terminar de tirar a roupa dele. Antonio foi pra cama e ficou encostado na cabeceira.
Antonio – Fica de quatro na minha frente.
Léo foi pra cama, ficou de quatro, arqueou bem as costas empinando bem a bunda.
Antonio – Enfia o dedo no cuzinho.
Léo ficou ali de quatro, enfiando o dedo no cu se oferecendo enquanto o tio se masturbava.
Não se aguentando Antonio começou a enfiar o dedo no cu de Léo.
Antonio se ajeitou atrás de Léo.
Antonio – Vou comer esse cu é agora.
Léo – Calma pai, brinca mais com os dedos pra lacear.
Léo percebeu que Antonio tinha uma tara louca pra comer o filho pois não escondeu seu contentamento quando Léo o chamou de pai.
Antonio - Tá bom filhinho, mama aqui então então enquanto papai vai alargando esse cu.
Agora Léo estava do jeito que mais gostava, chupando um pau enquanto tinha o cu sendo invadido pelos dedos do macho.
Vendo que Léo se esforçava para engolir seu pau Antonio ia elogiando e incentivando o moleque.
Antonio – Isso filhinho, se continuar assim logo vai engolir ele inteiro, tem que ser bem safadinho se quiser ganhar minha porra.
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Do lado de fora do quarto outra história se desenrolava, Diego não estava nada satisfeito com Léo trancado no quarto do tio, incentivado por Douglas foi falar com o pai no quarto dele.
Pedro estava só de cueca na cama quando Diego entrou.
Diego – Pai, deixa eu falar com o senhor, isso é muito injusto, a gente tava cheio de planos ai você vai e entrega o Léo de bandeja pro tio.
Pedro – Fecha a porta e vem aqui perto.
Pedro – Quem foi que contou pro Antonio o que estava acontecendo aqui? Foi você não foi? E agora ainda quer se fazer de ofendido? Eu dei ele pro seu tio por que agora ele também vai ter que guardar segredo, se ele contar pra alguém vai ficar mal falado também.
Pedro – Quem tem o direito de estar bravo aqui sou eu moleque, se não fosse sua boca grande o Léo estaria aqui no meu quarto, olha aqui como eu estou.
Pedro apertou o pau duro por baixo da cueca.
Pedro – Eu vou te dar uma lição Diego, já disse hoje que não quero moleque me questionando e você não aprendeu, agora vai aprender, quem manda aqui sou eu, já que o Léo tá com seu tio por causa da sua boca grande, você vai me dar uma ajudinha aqui.
Diego – Não pai, por favor pai, eu não sou viado.
Pedro – O Léo também não era e olha agora, das duas uma, ou você vai aprender a me respeitar e manter essa boca fechada ou vai virar fêmea igual o Léo.
Quando terminou de falar Pedro já estava em pé na frente de Diego, que estava em pânico.
Pedro – Ajoelha!
Diego Não pai por favor.
Pedro tirou o cinto que estava na calça em uma cadeira perto e deu uma cintada na bunda de Diego, não foi muito forte mas estalou e com certeza deixará uma marca.
Pedro – Ajoelha!
Com medo de levar outra cintada Diego não viu outra opção, jogou uma coberta no chão e ajoelhou, colocou o pau do pai pra fora e começou a masturba-lo devagar.
O pau de Pedro babava, nem ele esperava mas aquilo o estava excitando, ajudado pelo álcool no sangue ele estava se sentindo poderoso.
Pedro – Faz direito, se eu não gozar vou ter que comer seu cu igual faria com o Léo.
Ao ouvir isso Diego resolveu caprichar na punheta.
Pedro – Tá seco, da uma molhadinha nele.
Diego – Pai...
Pedro sentou na beirada da cama e foi puxando Diego junto.
Pedro – Só uma babadinha, seco assim machuca, não vou gozar assim e já sabe né? Quer que eu te coma fala logo.
Diego não era nojento, nem um pouco, o problema era a submissão, nos grupos em que andava ele era o Alpha e agora se sentia uma menininha na frente do pai, ele olhou o pau babado e criou coragem, enquanto ia abocanhar a rola dura do pai Pedro alertou.
Pedro – Faz direito, primeiro tira a baba com a língua.
Diego obedeceu e começou a lamber toda a cabeça babada da rola de seu pai e só então começou a chupar, meio sem jeito no começo, mas a mão de Pedro em sua cabeça ia cadenciando o movimento, o que era só uma babada virou um boquete.
Pedro nem precisava mais mandar, Diego tirava um pouco o pau da boca punhetava algumas vezes e logo voltava a chupar por vontade própria.
Pedro – Issooooo, nunca mais você vai falar do Léo pra ninguém entendeu? É pra isso que serve essa sua boca grande, pra chupar uma rola, não pra fazer fofoca.
Diego só balbuciava concordando, se esforçando pra agradar o pai.
Pedro estava tão excitado com aquilo que não demorou a gozar, ficava ameaçando Diego e só de pensar em comer Diego já gozou.
Pedro – Você não tá caprichando muito, acho que você tá querendo mesmo levar no cuzinho.
Nem avisou que ia gozar, encheu a boca de Diego de porra, nem precisou segurar a cabeça dele, Diego continuava chupando enquanto seu pai gozava, fazendo ele se contorcer na cama.
Pedro levantou e afagou a cabeça de Diego.
Pedro – Devia ter começado a fazer isso a mais tempo, deita aqui, você vai dormir aqui com o pai essa noite.
Diego – Mas eu ainda não me troquei.
Pedro – Dorme pelado, sua mãe não tá em casa, eu também vou dormir pelado, deita logo.
Diego se deitou com o gosto amargo da porra do pai na garganta, não era novidade pra ele, já tinha experimentado a própria porra, mas ainda assim tinha algo mexendo com ele, era a submissão, não estava nada confortável com isso, mas pode experimentar algo que nunca tinha sentido, a aprovação do pai, pela primeira vez seu pai afagou a cabeça e o parabenizou por algo.
Já Pedro foi se deitar se sentindo culpado, depois da gozada bateu um arrependimento, mas logo pensou que se Diego não quisesse fazer não teria feito, teria corrido, no fundo achou que Diego gostou, só não podia demonstrar. Passou a mão pelo filho o acariciando e deu boa noite.
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Enquanto Léo caprichava no boquete, engolia as bolas e acariciava todo o corpo de Antonio, ia sentindo cada vez mais dedos invadindo seu cu.
Antonio – Deixa eu comer você agora deixa, tem que doer um pouco ou não tem graça.
Antonio empurrou as costas de Léo contra o colchão com força e se lançou pra traz dele, Antonio era forte e com seu corpo todo jogado em cima Léo não tinha nem como se mexer, logo o pau de Antonio estava sarrando a bunda de Lé, procurando o caminho.
Com uma das mãos Antonio afastou o fio dental do caminho e continuava o movimento de vai e vem, seu pau cada vez mais perto de acertar o alvo, até que enfim encaixou.
Antonio foi forçando o pau, que empurrava o cu de Léo para dentro do corpo, até que cedeu e a cabeça entrou de uma só vez, Léo não era mais virgem, mesmo assim doeu, Antonio ficou um pouco parado esperando o cu de Leo se acostumar e então começou a forçar, aos poucos Léo encaçapou a rola toda e só então Antonio começou a foder, segurou Léo pelo pescoço e metia gostoso, meio que rebolando, o corpo todo grudado ao dele, e a voz grossa de Antonio falando sacanagens no seu ouvido estavam deixando Léo louco de tesão.
Não demorou muito pra Antonio anunciar que ia gozar, cravou fundo seu pau e Léo pode sentir o pau inchando ainda mais dentro dele, podia sentir cada jato de porra nas suas entranhas.
Antonio ficou parado por um tempo, até que falou no ouvido de Léo.
Antonio – Foi só a primeira, ainda vou gozar muito em você hoje.
Logo estava bombando o cú de Léo novamente, Léo ficou impressionado pois o pau nem amoleceu, nem por um instante e Antonio continuava fodendo.
Léo percebeu que seria uma noite longa com Antonio, mas a noite ainda guardava mais rolas pra ele.
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Pessoal, desculpe pela demora, agora estou indo viajar então o próximo vai demorar, antes de continuar também quero escrever algo que aconteceu comigo e um amigo de 18 – metade da minha idade - saradíssimo foi muito muito bom, mas fica pra depois das férias. Comentem por favor, acho legal ?


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Comentários


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coldy Comentou em 28/09/2018

Cadê a continuação?!

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paulousado1 Comentou em 26/03/2018

aguardando a continuação. Ótimo conto continue assim.

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jlamarksp Comentou em 14/03/2018

Quando vai sair a parte 9... Pelo amor de deus tô ansioso

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paulousado1 Comentou em 05/02/2018

aguardando seu retorno

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casadobiativo Comentou em 14/01/2018

Continua por favor! Gozo sempre que leio...

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k4bs Comentou em 31/12/2017

melhor presente de ano novo

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Comentou em 31/12/2017

amo seus contos!!! Parabéns!!

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Comentou em 31/12/2017

amo seus contos!!! Parabéns!!

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novato21 Comentou em 29/12/2017

nem acreditei quando abri o site e vi seu conto cara foii melhor do que eu imaginava o diego caiu de boca tambem . tesão de conto espero pela continuação e conta esse que teve com seu amigo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Treinando o priminho - Parte 8

Codigo do conto:
110980

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/12/2017

Quant.de Votos:
18

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