A maior sacanagem da minha vida. Me tornei puta.



Era domingo de manhã e eu só queria continuar dormindo para aproveitar o dia, já que não precisava acordar cedo para ir trabalhar. Porém meu corpo já estava acostumado a levantar no mesmo horário e nada conseguia me fazer dormir mais.
Fiquei enrolando na cama, até que minha mente começou a imaginar mil safadezas.
Na hora eu não queria pensar em nada daquilo, só queria dormir mesmo, mas então me lembro que estou sozinho em casa.
Minha família tinha viajado na sexta e só voltaria na terça.
Claro que isso aumentou ainda mais o meu tesão, e não tinha nada que conseguiria me fazer parar de pensar sacanagem.
Tenho 25 anos, 1,85m, magro e de pele clara. Tenho olhos claros e me considero normal, embora perante a média eu acabe me destacando. Talvez mais pelo meu jeito, sorriso, do que pela beleza em sí.
Quando durmo, não uso pijama, nem camiseta e nem nada que não seja uma cueca ou um calção bem leve.
Ainda deitado, com toda aqueles pensamentos safados na cabeça, deslizo minha mão pelo meu corpo e, colocando a mão por dentro da cueca, sinto meu pau que já apresenta sinal de vida. Começo então a segurar ele firme e simular uma punheta bemm lentamente. Sentindo ele todo lisinho, acabo me lembrando que na noite anterior eu depilei ele todinho na banho. Claro, tudo isso me instiga a querer mais…
Solto um leve gemido de tesão no quarto, lembrando que estou sozinho, e sinto o pau crescer mais na minha mão.
Eu não queria gozar ali, sozinho, como faço em dias que não posso praticar uma putaria, então me levantei, com aquele pau duro e fui tomar um bom banho, já planejando toda a sacanagem.
No banho eu olhava aquela minha pica dura, e era tanta a vontade de bater uma e gozar, que eu tinha que respirar fundo para não me deixar levar. Mas eu não queria gozar antes da hora, então não levava aquilo adiante. Na hora de ensaboar eu quase cai em tentação, e soltando outro gemido, sentia aquele pau pulsando forte, desejando uma putaria.
Saindo do banho, coloco um jeans normal, mas sem cueca, uma camiseta um pouco mais justa, e uma jaqueta por cima. Como a camiseta era tbm um pouco curta, ficava na altura do cinto e dava para ver bem a marca do pau no jeans, deixando claro que estava sem cueca.
Pego o carro e vou a um shopping que tem aqui na cidade.
Chegando lá começo a olhar de loja em loja, na verdade sem reparar nas roupas e sim nos vendedores.
Apesar de ser domingo, ainda era cedo, e o shopping tinha acabado de abrir, então ele estava bem vazio. Talvez por ser meio de mês também.
Passando em frente a uma loja de chuteira, vejo um rapaz lindo, loiro, um pouco mais baixo que eu. Resolvo entrar. O vendedor veio sério em minha direção, me cumprimentou e só.
Fiquei meio sem jeito e comecei a perguntar sobre as chuteiras.
Vendedor geralmente é comunicativo, mas esse estava bem quieto, só respondendo minhas perguntas.
Sem saber o que fazer, acabei agradecendo e saindo da loja.
Como vocês devem saber, nem sempre nossas investidas dão certo.
Mas o tesão ainda pulsava em mim e eu queria uma sacanagem.
Continuei andando pelo shopping, até que chego em uma loja de roupas de surf com várias bermudas.
Lá dentro vejo um cara mais alto que eu, pele branca e cabelo preto, com um corpo muito gostoso e, embora a roupa dele fosse mais larga, o braço marcava bem na camiseta.
Ele deveria ter uns 22 anos, cara de novo, porém com uma expressão de homem bravo.
Na hora que olhei ele estava colocando uma mochila no alto, o que fez com que a camiseta dele levantasse e aparecesse um pouco da barriga e cueca. Aquilo me deu muito tesão e embora ele tivesse jeito e cara de hetero, entrei só para me aproveitar um pouco mais daquela visão gostosa.
Ele veio e me deu bom dia, eu respondi sem jeito. Me perguntou se eu estava procurando algo específico e eu respondi que só estava olhando mesmo. Ele então me diz para ficar a vontade e voltou terminar de arrumar as mochilas.
Eu realmente não sabia o que estava acontecendo comigo. Todo aquele puto safado dentro de mim havia desaparecido e eu parecia um adolescente. Eu também estava com muito medo, pois aquele rapaz transbordava virilidade e eu sentia que poderia levar uma surra a qualquer momento.
Enquanto ele pendurava as mochilas, eu desejava ficar apreciando aquela vista tentadora da barriguinha dele. Era literalmente o caminho da felicidade, mas eu não podia dar bandeira então fui ver as bermudas do outro lado. Eu já estava me sentindo um burro de ter entrado naquela loja e resolvo sair. Quando eu estava indo em direção a porta, um dos prendedores de mochilas caem e vão para debaixo de uma prateleira bem em minha frente. Instintivamente eu digo: -Deixe que eu pego!
Nesse momento me abaixo, sem querer e sem intenções premeditadas fico de quatro e pego o suporte. Me levando e vou entregar para ele que estava atrás de mim, em cima de uma cadeira. Entrego nas mãos dele que pega e, com a cara séria só diz: -Vlw!
Eu me sinto um completo idiota e me dou conta da situação que acabei de passar. Ele se volta para pendurar a última mochila, ergue a mão, a camiseta dele se levanta e eu ali, quase com a cara no pau do rapaz, babando feito um bobo.
Isso não deve ter demorado mais do que 2 segundos, mas para mim foi uma eternidade.
Sem jeito resolvo ir embora. Quase chegando na porta escuto o vendedor falar:
Não gostou de nenhuma bermuda?
Eu:
O que?
Eu nem me lembrava que tinha visto as bermudas e nem estava entendendo o que ele estava falando, só queria fugir dali. Aquele rapaz me deixava completamente sem jeito, sem chão, sem domínio. Ele diz:
As bermudas que você estava olhando, não gostou de nenhuma?
Nesse momento ele desse do banco, guarda ele num canto e anda em direção às bermudas entanto eu respondo:
Não, achei elas grandes.
Já estando onde as bermudas ficavam ele diz segurando uma bermuda:
Você viu essa? Acho que ela é o seu tamanho cara!
Eu não sabia o que fazer. Voltei, olhei a bermuda, que realmente era meu tamanho. E o rapaz sério olhando nos meu olhos. Mas digo:
Esse modelo é bonito, mas acho que precisa ser um número menor.
Digo isso já me lembrando do plano que eu tinha traçado. De pegar algo que não servisse mesmo, só para chamar o vendedor no provador. Mas faço isso com muito medo, pois com aquele cara já tinha percebido que não daria em nada. Mas ele me hipnotizava e chegando perto dele senti um cheiro de perfume masculino delicioso. Desses de macho mesmo. Ele responde:
Tenho sim menor, vou pegar para você provar.
Ele só se vira para uma gaveta atrás, retira outra bermuda e me entrega. Eu, perdido, seguro a bermuda. Nessa hora entra outro cliente na loja. Ele me mostra onde é o provador e vai atender o outro cliente. Eu já não sabia mais o que fazer, só queria ir embora e acabar com aquela situação.
Entro no provador, penduro minha jaqueta no suporte, tiro a calça, coloco a bermuda, que óbvio, não fechava por ser pequena. Olho para o espelho e vejo aquela imagem da minha camiseta curta, o começo do meu pau quase aparecendo por estar aberta a bermuda e eu sem cueca e, antes de eu pensar algo ouço o vendedor perguntar:
Deu certo?
Levo um susto na hora e respondo:
Acho que ficou pequena.
Posso ver?
Eu não sabia o que responder. Embora queira isso, estava sem jeito da situação. Mas como já está ali, só coloquei a mão em frente a pau e disse:
Pode.
Ele abre um pouco a cortina, olha e fica em silêncio.
Constrangido digo;
Acho que preciso da maior.
Ele então diz:
Mas você viu que essa bermuda tem Lycra? Não sei se gosta mais folgado, mas talvez essa mesmo dê.
Nesse momento ele entra no provador e pedindo licença ergue em pouco minha bermuda, puxa bem ele, para poder fechar e nesse momento meu pau escapa para fora entre o velcro que fecharia da bermuda. Sem cerimônia nenhuma ele pega meu pau, põe para dentro e num puxão forte fecha a bermuda que fica, claro, muito justa. Eu fico completamente sem jeito, ele se levanta e diz:
Fechou!
Aquilo estava entrando na minha bunda e meu pau estava desenhado. Digo:
É, não consigo usar tão justo.
Ele diz:
Vire!
O que?
Vire! Deixa eu ver atrás!
Eu viro sem jeito e ele diz:
É, sua bunda é grande, apertou mesmo. Vou pegar um número maior.
Nisso ele sai do provador.
Eu estava morrendo de vergonha. E eu que sempre tive o domínio das situações, não sabia o que fazer e ainda achava que a qualquer hora iria apanhar daquele macho.
Eu fiquei paralisado, olhando para o espelho e sem entender tudo o que estava acontecendo. Aquele homem tinha mesmo guardado meu pau e fechado minha bermuda?
Enquanto eu ainda pensava em tudo, ele sem cerimônia abre de novo a cortina do provador e eu levo um susto. Ele me entrega outra bermuda, de tamanho maior e sai.
Com sofrimento, tiro a bermuda que estava absurdamente apertada e coloco o número maior.
Ainda assim aquela nova bermuda ficou justa, mas quase na medida certa.
Dessa vez o vendedor não voltou. Troquei a roupa, coloquei a calça e sai do provador.
Chegando na loja vejo o vendedor atendendo uma moça bem bonita, já em clima de despedida, ao que parecia ela não tinha encontrado o que procurava. Foi a primeira vez que vi ele sorrindo, e ao se despedir ele disse o nome dele, Beto.
Eu fiquei com muita raiva, sem jeito, e com um ciúmes que eu não entendia. Aquele sorriso dele era a coisa mais linda, mas naquele momento eu só queria sair dali.
Voltando em minha direção ele diz:
Já provou? Deu certo?
Já sim. Mas acho que esse modelo não deu muito certo. Continuou me apertando e não ficou mto bom.
Eu imaginei. Mas já tinha separado um outro modelo para você provar.
Eu estava meio puto de raiva, e ele estava sério comigo. Ele vai em direção a um balcão e pega um microshorts, branco com umas bolinhas vermelhas, daqueles um pouco larguinho, mas bem curto. Quase uma cueca mais larga.
Eu fiquei com mais raiva ainda. O que aquele cara estava achando? Eu nunca usaria um negócio daquele. E nem tinha dado nenhuma insinuação que seria aquele estilo.
Num impulso de raiva, respondo:
Você está louco? Isso é praticamente de mulher! O que você está achando? Puta merda!
Ele, sem se mexer do lugar, com olhar sério e em tom autoritário diz:
Vai colocar!
Eu não estava acreditando naquilo. Era um desaforo e ao mesmo tempo me deu um frio na barriga.
Não vou não!
Ele, sem dizer nada, caminha até a porta do provador, fica parado na porta, se volta para mim e com a cara fechada olha para mim e estende o shorts, como quem diz “pega”.
Minha vontade era simplesmente sair daquela loja e mandar aquele cara se fuder. Mas ele tinha um jeito que quebrava toda a minha autoridade. E, mesmo com raiva, vou em direção ao provador, pego o shorts e entro no provador. Ele fecha a cortina e sai. Eu tiro a calça, coloco o microshorts mais gay da minha vida, e fico impressionado com o resultado.
Apesar de ser magro, eu tenho uma bundinha gostosa, mas com aquele shorts ela parecia muito maior, porque ficava meio folgado ao mesmo tempo que marcava bem.
Na frente ele era muito curto, e meu pau, além de marcar certinho, ficava escapando pelo meio, que era meio folgado.
Então se eu abaixava ele, tapava a cabeça do pau, mas aparecia toda a região dos pentelhos, que estava depilada. Se eu erguia, o pau saia para fora. Em meio a essa tentativa de arrumar, a cortina se abre.
Era ele, Beto. Todo sem jeito, com aquele shorts meio abaixado para tapar o pau, em meio a um susto eu olho puto para ele e digo
Ta vendo? Que merda é essa? Da onde voce achou que isso ficaria bom? Que saco, cara! Sai daqui que eu vou tirar!
Nesse momento ele entra dentro do provador e coloca a mão no meu ombro e com voz suave diz:
Calma cara. Nada em você ficaria feio.
Após dizer isso ele olhava nos meus olhos e dava um leve sorriso. Eu me arrepiei por inteiro e ele diz:
Espera vou lhe ajudar.
Nessa hora ele se abaixa, se ajoelhando em minha frente. Começa a arrumar o shorts, levantando ele, o que faz com que meu pau escape por baixo. Ele abaixa um pouco o shorts, tampando o cabeça do pau, mas mostrando em cima, coloca a mão por dentro do shorts e muda meu pau para o outro lado. Levanta o shorts e novamente ele escapa por baixo. Aquilo começou a me dar muito tesão. Aquele cara lindo mexendo no meu pau na maior naturalidade. Nisso comecei a ficar excitado e ele tentava achar uma posição para guardar meu pau.
Nisso ele simplesmente abaixa o shorts e expõe toda minha pica para fora. Então ele diz:
Você ficou lindo com esse shorts, mas não contava que sua pica fosse tão grande. Realmente acho que não vou conseguir guardar ela nesse shorts.
Nisso ele continua ajoelhado segurando meu pau e na maior naturalidade começa uma leve punheta.
Claro que a essa altura eu já estava explodindo de tesão e então, sem cerimônia, ele mete meu pau todo na boca. Eu não conseguia acreditar que aquele macho curtia pica. Ele engolia com uma virilidade e sugava meu pau de um jeito que me fazia gemer. Ele então começa a sugar e punhetar com uma habilidade incrível e eu vou aumentando ainda mais o tesão.
Com um só puxão, ele tira totalmente o meu shorts e com aquelas mãos firmes segura na minha cintura e me vira com uma força que não consegui sequer reagir e antes que eu pudesse pensar em algo ele enfia toda a língua dele no meu cu enquanto me segura pela cintura. Eu me arrepio inteiro e dou uma leve gemida e enquanto eu vou tentar reagir ele segura meu pau e enfia ainda mais fundo a língua, deixando ela toda dentro e mexendo devagar lá dentro.
Aquilo me fez gemer feito uma puta, e eu simplesmente não conseguia me controlar. Me apoiava na parede do provador com as mãos, enquanto ele puxava minha cintura, deixando minha bunda empinada, me punhatava e línguava meu cu.
Não dava tempo de pensar, só de sentir prazer.
Nisso eu me lembro que estávamos dentro de uma loja no shopping e com as poucas forças que tinha pergunto:
E a loja? Pode chegar gente!
Nisso ele se levanta, me põe de frente para ele, abre bem a mão e me dá o maior tapa na cara que eu já levei na vida e diz:
Cala a sua boca! Quem tem que se preocupar com isso sou eu e eu já tranquei a porta.
Aquele rapaz ardeu tanto, mas ao invés de me deixar bravo aumentou ainda mais o meu tesão. Eu queria ser dominado por aquele macho, e já não queria só sacanagem, queria ser puta dele.
Então eu digo:
O que você quer que eu faça?
Ele:
Tira a minha roupa.
Eu não conseguia acreditar naquilo. Comecei a tirar a camiseta dele e ele tinha o peitoral mais gostoso que eu já vi na vida. Grande, másculo é uma barriga normal, sem ser tanquinho mas sem ter barriga.
Tiro o cinto dele, depois me abaixo e tiro o tênis e então tiro a calça. A coxa dele era extramente definida e dura.
Ali estava aquele homem que eu desejei da vitrine e achava que nunca teria. Estava só de cueca, uma cueca preta e sua pica meio bomba.
Ele tinha um cheiro delicioso, de perfume.
Quando fui encostar na cueca levei outro tapa que me fez cair no chão, pois estava abaixado.
Nisso eu ainda estava com minha camiseta justa apenas e caio meio de lado.
Ele veio por cima de mim, me colocando de frente, senta em cima do meu pau, imobilizando minhas pernas com a perna dele, coloca as duas mãos no colarinho da camiseta e com um só puxão e rasga ela até a metade. Puxa mais uma vez e termina de rasgar inteira.
Eu estava completamente dominado, sentindo aquele corpo em cima de mim e meu pau pulsando.
Nesse momento ele segura firme minha cabeça com as duas mãos e vira ela para o lado e encostando todo o corpo no meu, chupa meu pescoço. Nesse movimento, ele ainda chupa mais duas vezes e ao fazer isso roça sua bunda que está sentada sobre meu pau. Eu não estava mais me aguentando de tanto tesão. Meu corpo estava mole, entregue aquele macho e nesse momento eu dou um grande gemido e gozo três jarros fartos, que lambuza a cueca dele, sobre a bunda, a coxa dele e nossas barrigas.
Ele então, pela primeira vez sorri para mim, aquele sorriso mais lindo que eu só tinha visto ele dar para a mulher.
Ele olha no fundo dos meus olhos, passa a mão no meu rosto, depois no meu cabelo, chegando a até a nuca. Faz um leve cafuné e segurando firme a nuca vem e minha direção e quase encosta sua boca na minha. Ele fica a praticamente um centímetro de distância. Eu sentia sua respiração, seu cheiro e ele olhando nos meus olhos. Derrepente ele fecha os olhos, espera um pouco e por fim me dá um leve beijo. Ainda aproximado, me dá outro beijo e assim vai aumentando a pressão, intensidade e o beijo até que me domina por inteiro num beijo de língua gostoso.
Aquele macho sabia me dar tesão.
Meu pau, que nem amoleceu, já estava pulsando novamente.
Nessa hora tive outra surpresa. Em meio aos beijos, ele retira a cueca dele e continua sentado sobre mim. Sem deixar de me beijar ele puxa a calça dele, tira de dentro uma camisinha e então, deixando de me beijar, ele segura firme me pau, suga ele retirando o restante do gozo, coloca a camisinha nele e vem me me dá outro beijo.
Embora ele tivesse colocado a camisinha em mim, eu não estava acreditando que ele queria dar para mim. Eu continuava deitado já sem reação e ele me dominando. Num só movimento ele sobe em cima de mim, encaixa meu pau no cu dele e rebolando, enfia meu pau todo no cu, sem que eu fizesse nenhum movimento. Eu não conseguia acreditar naquilo, aquela visão, aquele macho, aquele peitoral e ele cavalgando no pau. Embora ele estivesse sentando e com respiração ofegante, quem gemia era eu de tanto tesão. Ele sentava no pau segurando meu rosto com a mão firme e revezando alguns beijos e chupadas no pescoço. Embora eu estivesse comendo ele, era ele que me dominava.
Eu estava louco de tesão, deitado no chão do provador de uma loja, gemendo muito e, sem me aguentar mais, gozo a segunda vez.
Ele sorri com cara de safado e satisfeito, e então sai de cima do meu pau. Eu já estava acabado e ele com cara de que não tinha acontecido nada.
Então ele fica de pé e me puxa de joelhos para perto dele e eu entendo o que ele deseja.
O pau dele era reto, lindo, claro e grosso. Começo a chupar aquele pau com todo o meu desejo.
Enquanto chupava me lembrava de como desejei aquilo, só de olhar o pouco que aparecia enquanto ele arrumava a mochila.
Chupei com muito tesão e então ele segura meu rosto, tira o pau dele de dentro de minha boca e goza na minha cara.
Goza de uma maneira que me lambuza inteiro, deixando porra escorrendo pelo meu queixo.
Mais uma vez ele dá um sorriso safado e me levanta.
Nisso, ele segura firme pelo meu pescoço e fazendo cara de bravo diz
Se você limpar essa porra da sua cara eu arrebento você, entendeu?
Sim entendi.
Vai limpar?
Não!
Me apertando mais ele diz
Responda, “não, meu macho”.
Eu digo:
Não meu macho.
Nisso ele me solta e manda eu colocar a calça e a jaqueta.
Ele também coloca a roupa dele, pega minha camiseta rasgada, joga no lixo e vai abrir a porta. Nisso entra um rapaz pedindo para ver camiseta. Ele aponta onde tem as camisetas e volta para me ver no provador. Lá no provador ele ainda me dá um leve beijo, se afasta e limpa a porra do rosto dele, que sujou no beijo. Olhando para mim, todo lambuzado, diz:
Você está do jeito que gosto, parecendo uma puta. Minha puta.
E voltando para loja diz:
Venha.
Eu sabia que tinha entrado cliente e estava morrendo de vergonha da minha situação. Assim que eu saí do provador o rapaz olhou para mim assustado. Acho que sem acreditar no que aquilo poderia ser. Eu totalmente humilhado, sem saber o que fazer.
Nisso o Beto diz,no maior cinismo:
Opa, acho que você se lambuzou bebendo leite. Espera que eu lhe ajudo.
Veio em minha direção, passou os dedos em meu rosto, limpando aquela porra e disse:
Abre a boca.
Eu já num instinto de puta abro a boca e ele coloca cada um dos dedos na minha boca. Que eu chupo um por um.
Estava sendo humilhado em frente a um estranho, e ele não estava nem aí.
O rapaz não sabia o que fazer, simplesmente agradeceu e saiu da loja.
Nisso e olha para mim e sorri.
Vai até o caixa, pega um cartão, escreve o número dele e me entrega.
Me despeço, e vou embora,sem acreditar em toda aquela loucura, mas extramente feliz por ter sido puta.

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Comentários


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engenheiro2013 Comentou em 01/12/2020

Tai um conto que me deixou excitado por um tempão enquanto babava nas entrelinhas...

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carg Comentou em 09/01/2018

Botei até meu entre minhas pernas pra sentir o tesão... Belo conto!

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brunoponciano Comentou em 01/01/2018

Longo mais tipo me prendi a ele amei nossa que inveja boa... Rs

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zansou Comentou em 01/01/2018

Começamos 2018 maravilhosamente bem! Fiquei de pau duro o tempo todo lendo... Imaginando! Que delicia! Parabéns pelo conto! Escreva mais!

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olavandre53 Comentou em 01/01/2018

Impossíve L haver melhor conto para abrir o ano, oo será o ânus. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A maior sacanagem da minha vida. Me tornei puta.

Codigo do conto:
111062

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/01/2018

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