ELA É VIZINHA E AMIGA DA MINHA MULHER – POIS É



Nestes dois últimos anos com a crise acabando com o dinheiro do trabalhador me vi obrigado a explorar o meu tempo livre com alguma atividade extra, como tenho muitas habilidades de manutenção e conservação lancei-me em minha cidade e nas do entorno como uma espécie de faz tudo, conhecido aqui por “Marido de Aluguel”.

Neste primeiro ano de atividade já fiz muitos serviços e a grana está entrando e complementando minha renda de forma dar uma vida tranquila para minha família, entretanto não posso negar, esse trabalho acaba me favorecendo no sentido sexual, pois, não é incomum algumas pessoas, principalmente mulheres, provocarem situações para que o serviço acabe em uma relação sexual casual.

Na maior parte das vezes procuro evitar, mas, confesso, tem casos que é impossível, e são esses momentos que faço questão de relatar, neste conto irei falar sobre minha primeira cliente, minha vizinha Valquíria, jovem senhora de aproximados 35 anos, muito educada, casada, dois filhos e muito amiga de minha mulher, Val tem um espaço em sua casa onde funciona uma espécie de clínica de beleza, aonde as suas clientes vão lá para cuidar dos cabelos, sobrancelhas, maquiagem, massagem, depilação, entre outros serviços de cuidados pessoais.

Sendo informada por minha mulher que eu estava trabalhando nesta área, Val disse que logo me ligaria pra pedir um orçamento para alguns serviços de manutenção em seu espaço, pois, seu marido era do tipo que prefere pagar pra fazerem tudo a se arriscar em fazer coisas desse tipo, não tinha habilidade alguma com serviços manuais.

Dia e hora marcados estava lá para dar uma olhada nos serviços e assim poder apresentar meu orçamento. Eram muitos, porém, a maioria de baixa complexidade. Após a aprovação de Val passei ir pra lá direto durante três semanas e os problemas foram sendo resolvidos um a um e minha intimidade com Val foi crescendo a ponto dela quando estava sem serviço parava pra conversar comigo enquanto eu estava por executar os meus e conversávamos sobre tudo incluindo ideias para modernizar o lugar, família, filhos, casamento, etc.

Demonstrei a ela que sempre tive muita vontade de fazer uma massagem, pois, sempre tive alguns estiramentos nos músculos das costas que me fez gastar muitas garrafinhas de spray de relaxante muscular e ela disse que ao final das atividades poderia providenciar isto como uma forma de bônus pelos excelentes serviços que realizara em seu espaço. É claro que isto me deixou muito feliz e me trouxe ansiedade, pois, nunca na minha vida havia recebido uma massagem profissional.

Em uma terça-feira de muita chuva entreguei o serviço pronto e Val me perguntou se eu iria fazer a massagem naquele dia mesmo ou se preferia em outro dia, deixei por sua conta e ela disse que melhor seria mesmo naquele dia porque em razão das chuvas o espaço estava praticamente vazio. Ela mesma quem faria. Entregou-me uma toalha, disse pra eu me despir, me enrolar nela e deitar na maca. A maca havia uma espécie de rosca com um furo no meio e ela me orientou a deitar com o rosto voltado para dentro dessa rosca para que minha respiração fluísse tranquilamente. Senti o óleo vir por sobre minhas costas e as mãos firmes me apertavam de cima embaixo e de baixo em cima, uma delícia de sensações, as costas e as pernas pareciam que iam soltando aos poucos e o relaxamento até me traziam certo sono, quando já estava quase dormindo, Val mandou que eu me virasse e recomeçou a massagem e eu resolvi então manter alguma conversa com ela para que não acabasse dormindo e isso poderia ser falta de educação de minha parte.

Até que em um determinado momento ela falou:
- Marcelo posso te dar um toque?

- Claro que pode Val.

- Então, já reparei que você é um cara que cuida dos cabelos, das unhas, dos dentes, tem o corpo liso e apesar de não ser um atleta, você está muito bem fisicamente.

- Obrigado Val.

- De nada, mas, preciso te dizer que você iria agradar muito mais a minha amiga, se aqui nessa parte você não tivesse pelos, os homens modernos não deixam mais os pelos crescerem nessa região, aquela onda de “Tony Ramos” já passou entende (risos) desculpa, mas, precisava falar.

- Eu entendo Val, você como uma profissional dessa área de estética está me dando uma boa dica, só que tem uma coisa, eu não tenho a menor ideia de como resolver isso, me diga, como fazem os homens modernos?

- Marcelo, os homens modernos se depilam em lugares como o meu aqui e ficam sempre muito interessantes, bem lisinhos, as mulheres gostam de cuidados nessa área também.

- Vamos ser sinceros Val, isso não dói? Grudar aquela cola depois puxar de uma só vez arrancando os pelos em uma tacada só deve doer pra caramba (risos).

- (gargalhadas) Doer dói, mas, só um pouquinho, mas, o sacrifício é válido, porque a sua mulher vai entender que você fez isso por ela e para ela.

- Entendi, sabe onde tem esse serviço pra homem?

- É claro que sei uai... Bem aqui mesmo né? (risos) Aqui a gente atende mulheres, mas, alguns homens indicados à gente também cuida, como você é meu amigo e vizinho, posso fazer pra você.

- Nossa isso seria ótimo, me sentiria mais a vontade porque se eu tiver que ir a alguma clínica e pagar pelo serviço iria me deixar absolutamente sem graça.

- Posso fazer agora se você quiser, quer aproveitar que já está aqui?

- Quero sim.

Dito isto Val se ausentou um pouco da sala e eu em pensamento já havia ficado arrependido, mas, era tarde demais pra voltar atrás então resolvi ir até o final. Quando retornou já estava com uma espécie de panelinha elétrica e mais alguns materiais, palitos de sorvete (só que mais largos) e alguns papéis cortados em pequenos pedaços.

Continuamos a conversar e ela disse:

- Hoje a noite não perca a chance de fazer uma bela surpresa pra sua mulher, já pegue ela e namore bastante, tenho certeza que ela vai amar (gargalhadas).

- Espero que sim, vou ser sincero, a coisa anda meio fria por lá, se for pra dar uma aquecida, vamos começar logo com isto. (risos)

- Frio é? Se a coisa lá não pegar fogo eu mudo meu nome (risos) Depois você me conta.

Val começou a passar aquela cola quente que tem uma cor alaranjada escura no pé da minha barriga, esperava um pouco e “raaaaaccccc” puxava tudo com força e rapidez, sentia uma dor enjoada e meu rosto ficava quente, podia sentir, mas, decidi aguentar firme, na medida em que ela espalhava a cola, Val ia tocando no meu pênis, e isso começou a me trazer uma sensação de prazer enorme que misturava com a dor e o visual de ver aquela mulher bonita e cheirosa fazendo aquilo estava me despertando um tesão que estava lutando pra disfarçar, uma de suas mãos tinha uma luva fina de plástico e a outra sem luva.

Na medida em que avançava, escorar meu cacete, segurar ele, levar de um lado pra outro começou a tornar-se mais frequente e mesmo eu pensando em todo tipo de besteira pra evitar uma ereção ela veio com força e eu disse imediatamente:

- Ôoooo Val, desculpa ai, eu tenho problemas viu!

- Desculpá-lo porque teve uma ereção? Bobagem é perfeitamente normal, você não tem problema algum, problema teria se isso não acontecesse, afinal, qual macho não se excita assistindo uma fêmea segurando sua lança? (gargalhadas).

- Obrigado por descontrair, eu estava quase morrendo de vergonha.

- Marcelo, relaxa e deixe que eu cuide de tudo.

Ouvir Val falar tudo aquilo e usar expressões como “macho”, “fêmea” e “lança”me fez então esquecer de vez a dor que sentia e dei o lugar a diversão do tesão, já me sentia na obrigação de apresentar o meu cacete a ela no maior volume que pudesse atingir, tanto que quando ela se virava um pouco pro lado pra pegar mais da cola, eu olhava pra bunda dela pra fixar ainda mais “vistoso” e logo ela voltava com a mãos no meu cacete, até que em um dado momento o palito com a cola quente caiu no meu saco e ela pediu muitas desculpas pois, ainda estava muito quente e eu tentei tranquiliza-la, ela imediatamente tirou a luva que tinha em uma das mãos e começou a limpar a área com bastante delicadeza e ao ver o meu saco meio avermelhado iniciou uma série de massagens curtas e, suaves e delicadas que me fez soltar até um gemido e ela com a outra mão agarrada no meu cacete e nem se dava conta que a pressão de sua mão me fazia ir às nuvens.

- Me perdoe Marcelinho, está doendo? Ahhhh que cabeça a minha, nunca machuquei ninguém.

- Fique tranquila Val, dó um pouco sim, mas, uma hora vai passar. (não estava sentindo nada, mas, estava valorizando pra continuar a ganhar aqueles carinhos).

Ela ficou ainda mais nervosa e sem perceber até me punhetava enquanto fazia carinhos no meu saco e tirava o excesso de cola.

- Você não vai sair daqui enquanto estiver doendo, vou resolver isso!

- Tá bem Val, faça o que for preciso, você tem mãos maravilhosas.

- Obrigado pelo elogio, mas, agora é hora de resolver o problema.

- Que bom que você não larga o seu dever na metade (frase de duplo sentido - pensando um monte de sacanagens).

- Não largo mesmo, agora vou até o fim, você só sai daqui quando voltar a sorrir.

Ela tendo dito isto, passava a mão debaixo para cima no meu saco com um carinho inimaginável e as unhas arrastavam nas minhas bolas e eu ia ficando alucinado de tesão, estava me segurando pra não pedir um boquete.

- Está melhorando Marcelinho?

- Está aliviando, mas, acho que precisa molhar pra esfriar (é claro que essa foi uma tentativa de ganhar um boquete).

- Será? Não tenho água aqui!

- Então deixa (fiz cara de triste).

Ela desesperada não aguentou, inclinou-se na direção do meu cacete e disse:

- Marcelinho, me perdoe não consigo pensar em outra saída.

Dito isto ela cuspiu em cima do meu saco e continuou a massagem.

- Está melhorando?

- Molha mais, deu uma aliviada sim.

Ela então cuspiu de novo, de novo e de novo a ponto de acertar a cabeça do meu cacete e eu gemi dizendo:

- Molha mais...

Ela então cuspiu na cabeça do meu cacete e escorreu por entre seus dedinhos que estavam firmes segurando o meu caralho duro e foi obrigada a punhetar levemente para o líquido descer e a outra mão alisando o saco e eu me contorcendo sobre a maca.

- Está aliviando Val, está ficando ótimo, não para, molha mais.

- Molho sim, isso está te aliviando?

- Sim bastante, vai molha...

Quando Val abaixou a cabeça novamente para cuspir no meu cacete eu me enchi de coragem e levantei o quadril e ai o cacete invadiu a boca da fêmea de uma só vez e ela levantou a cabeça por reflexo.

A partir daí ela punhetou mais e mais o cacete e novamente abaixou a cabeça na direção dele, eu levantei o quadril mais devagar pra ver qual seria sua reação e ela desta vez só retornou a cabeça um pouquinho pra trás e o cacete encostou-se a seus lábios.

- Ahhh Val, você é uma ótima profissional, sempre vou querer depilar com você.

Aproveitei que ela deu um sorrisinho e pedi pra molhar mais e ela abaixou a boca na direção do meu cacete até que seus lábios encostarem-se a ele voluntariamente e ai percebi que era chegada a hora, eu segurei em sua cabeça e fiz uma leve pressão pra baixo, ela então abriu suavemente a boca e o cacete foi escorregando pra dentro, eu levantei o quadril e iniciei os movimentos de vai e vem, daí pra lá ela virou uma loba e estabeleceu os movimentos de forma frenética... Um maravilhoso boquete começou junto com a punheta e eu relaxei e me entreguei nas mãos dela, Val lambia meu saco, lambia meu cacete por toda sua extensão, esfregava no rosto e dizia:

- Nossa que pau é esse?
- Ele é grosso e quente como eu gosto... Quase me faz engasgar.
- Delícia de lança cabeçuda e cumprida.
- Não vou deixar você sair daqui com esse troço duro assim.

Eu nem pensava no fato de estar recebendo um boquete delicioso a menos de 5 metros de distância de minha casa, e que além de vizinha a Val era amiga de minha mulher e procurei aproveitar o máximo que pude.

Até que chegou a hora que eu não aguentei mais e jorrei leite pra dentro daquela boca carnuda e gulosa, ela sugava com tanta vontade que meu saco doía porque apressava a saída do meu leite, no final, ela limpou tudo e ainda segurando na minha rola me disse:

- Marcelinho, quero que saiba de duas coisas... A primeira, que sua mulher ou meu marido no que depender de mim jamais saberão que isso aconteceu e a segunda é que você vai ter que voltar aqui outras vezes, afinal, “Marido de Aluguel” que começou o serviço tem que terminar (risos).

Resumindo, com mais duas idas lá Val me confessou que há muito tempo tinha vontade de arranjar um amante, pois, seu marido não vinha há muito tempo dando conta do recado, chegou o compará-lo com o Dr. Samuel “Tigrão” da novela que é Médico e Diretor do hospital onde trabalha sua esposa e nega pica pra maravilhosa loira (Ellen Rocche), mas, que tinha muito medo de arranjar um amante e que eu por ser amigo da família era um presente pra ela, porque poderia agora viver a plenitude de ser mulher e desejada, sem criar problemas na estabilidade de seu casamento.

Para mim foi ótimo, por que cuidar daquela gostosa não é sacrifício nenhum e honro mais uma vez com o meu lema “Não se nega Água e Pica a mulher alguma”.

Beijos do
Marcelo Apache

Foto 1 do Conto erotico: ELA É VIZINHA E AMIGA DA MINHA MULHER – POIS É


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Comentários


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eddiesilva Comentou em 28/08/2018

delicia que mulher

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alexanaked Comentou em 09/01/2018

Já passei por uma situação semelhante, fui fazer uma massagem com a cabeleireira de minha esposa e ganhei um boquete! Voltei várias vezes, kkk

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kzdopass48es Comentou em 09/01/2018

queria eu ser seu vizinho e te dar um trato digno de gozar rios de porra! Betto(o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

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marceloapache

Nome do conto:
ELA É VIZINHA E AMIGA DA MINHA MULHER – POIS É

Codigo do conto:
111438

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2018

Quant.de Votos:
14

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