Minha primeira transa lésbica (dominação)



Oii! Estou de volta para dividir com vocês minha segunda experiência (apenas a segunda de muitas). Como já disse em meu conto anterior, meu nome é Rebeca (fictício), tenho atualmente 23 anos, pele clara, olhos e cabelos castanhos, meço 1,58. Sou do tipo magrinha, com seios e bumbum arrebitados, tenho um jeito de garota inocente, apesar de ser bem o contrário...
Sou bissexual, curto todos os tipos de frutas, hahahah. Bem, como relatei no conto anterior eu tive um empurrãozinho da minha querida amiga Morgana na minha iniciação, a safadinha me deixou à mercê de três garotos pauzudos que tiraram minha virgindade, entre os quais o próprio irmão da Morgana, o gato que chamarei de Rafael.
Bem, após aquele dia inesquecível o Rafael e eu começamos a namorar, mas um namoro bem liberal (e escondido dos meus pais). Transávamos sempre que podíamos e eu já estava viciada no corpo dele! Mas tem uma coisa que, apesar de tudo, não saía da minha cabeça: o beijo carinhoso que a Morgana me deu na boca enquanto tiravam meu cabacinho.
Não sabia bem como me sentir em relação a esse beijo, era estranho e diferente, mas ao mesmo tempo sentia um calor enorme ao relembrar o momento. Com a Morgana as coisas continuavam normais, estávamos mais cúmplices do que nunca, mas não falávamos sobre o assunto específico. Mas pela primeira vez eu comecei a reparar nela, ela é um ano mais velha do que eu, uma loira linda com cabelo bem comprido e liso, bunda grande e seios maiores ainda. Confesso que, disfarçadamente, eu olhava pro decote dela, e de noite às vezes imaginava como seria chupar aqueles peitos...
Acontece que meu pai acabou descobrindo, por fofocas no nosso bairro, que eu estava ficando com o Rafael. E foi descobrir isso justamente no dia do meu aniversário, era um domingo no final de agosto de 2010, eu estava completando dezesseis anos. Meu pai me deu a maior bronca e estragou todos os planos que eu tinha para o dia, tive que cancelar a festa em cima da hora! Eu fiquei indignada, mas não adiantava discutir. Eu estava determinada a não ser mais a santinha do papai. Saí pela porta dos fundos e fui pra casa do Rafa pra vê-lo.
Não pude conter as lágrimas de frustração, quando toquei a campainha a Morgana atendeu e me viu naquele estado, me pediu pra entrar e me abraçou. Sentamos no sofá da sala. Entre soluços, contei pra ela o que tinha acontecido. Ela me disse:
- Calma Beca, tá tudo bem. Quem tem a razão é você. Você sempre foi uma filha exemplar, fez tudo sempre certinho e continua assim. Se você quer transar, aproveitar a vida, você pode, isso é da sua conta e não da dele.
Fiquei muito grata pelo apoio, ela então me abraçou, um abraço forte e gostoso acompanhado de um beijinho no pescoço que me fez ficar arrepiada. Ela notou e sorriu. Eu disse que tinha vindo ver o Rafael, já que precisava dar uns amassos para esquecer tudo o que tinha dado errado naquele dia horrível. A Morgana mordeu o lábio, pensou um pouco e disse:
- Bem, infelizmente o Rafa não está em casa, ele foi ajudar nosso tio com um trabalho e só volta de noite... mas, se você quiser, eu mesma posso te confortar, querida.
Gelei na hora, subitamente nervosa. Perguntei, de forma bem estúpida, “Como assim?” Ela rindo me chamou de garotinha ingênua, disse que sabia que eu havia gostado daquele beijo, e que ela já havia ficado com outras garotas, que eu não precisava ter medo de nada, só relaxar.
Eu disse, gaguejando, que tinha sim vontade de ficar com ela, mas que não tinha a mínima ideia do que fazer. Ela deu um sorriso sapeca e me perguntou se eu gostaria de fazer da mesma forma e ser dominada de novo.
Meu coração deu um pulo, eu não disse nada, mas ela reparou no brilho dos meus olhos naquela hora, mais tarde ela brincaria dizendo que eu parecia uma criança querendo doce. Sim, sim, sim! Eu amoooo ser dominada, possuída, subjugada, usada!
A Morgana então avançou pra cima de mim, invadindo minha boca com um beijo que me tirou o fôlego. Ela tinha uma ferocidade que deixava até os garotos pra trás, um fogo que me fazia fechar os olhos e me soltar, me entregar totalmente.
Ela era uma ótima dominadora, além disso era bem mais forte do que eu. Arrancou minhas calças jeans, sentou no sofá e me deitou de barriga em cima das pernas dela, deixando minha bundinha bem levantada e exposta. Aí ela começou a bater, a dar tapas fortes nas minhas nádegas, que faziam um barulhinho de estralo, hahahahah! Ela batia e dizia:
- Tá gostando, putinha? Tá gostando de apanhar? Você agora é minha, gatinha tesuda, só minha, e vou fazer com você o que eu quiser, hein? Diz, diz que quer ser minha, diz!
- S-simm, me b-bate, aaiiii. – Eu respondi, gaguejando. Eu me contraía, dava um pulinho a cada palmada. Estava toda vermelha e ofegante, minha xana inchada e ardendo de tesão. Minha voz é bem aguda, e eu dava cada gritinho que deixava minha amiga ainda mais louca!
Ela afastou minha calcinha pro lado e enfiou dois dedos na minha bucetinha, girando eles com força, nessa hora eu soltei um gemido longo, doida de prazer. Ela me fodeu com os dedos, enquanto com o polegar mexia no meu grelinho, e com a outra mão puxava meus cabelos, e eu naquela posição, deitada de barriga no colo dela... me arrepio só de lembrar!
- Aaaiiiiiii... n-não paaaaraaa... ahhhhh... – Eu gemia sem parar, perdendo totalmente o controle. – Uuuuhhhh, isssso... v-vou goz-zarrrrr – E explodi num orgasmo violento que fez meu corpo todo se torcer em espasmos descontrolados!!
Eu ainda estava ofegante e vermelha como um tomate, a Morgana me levantou e me sentou em seu colo, antes mesmo de eu ter me recuperado totalmente da gozada. Eu já não tinha mais o controle do meu próprio corpo! A safada me abraçou com carinho e colocou seus dedos melados do meu gozo na minha boca... eu tentei resistir, mas foi inútil, e claro que acabei gostando, lambi aqueles dedinhos mágicos cobertos com meu melzinho...
Meu coração batia tão descompassado que eu achei que ia ter um ataque!
A Morgana então tirou a própria camisa e o sutiã, libertando aqueles melões enormes com os biquinhos duros... gente, que delícia! Ela forçou minha cabeça e me fez chupar aquelas tetas, eu tava como um bebezinho mamando nela... e ela o tempo todo me chamando de putinha querida...
Depois de uns quinze minutos naquilo, nos levantamos. Mal consegui subir as escadas até o segundo piso da casa, de tão bambas que estavam minhas pernas... Ela me conduziu ao quarto do Rafael, até a mesma cama onde eu tinha perdido a virgindade, um mês antes. Ela arrancou as minhas roupas, me deixando peladinha, e me atirou na cama... foi como se eu estivesse sendo deflorada outra vez!
Ela me olhou com aquele olhar de satisfação, de uma predadora que havia dominado a presa totalmente... aí ela passou as unhas pelo meu corpo, deixando alguns riscos vermelhos... aquilo me fez estremecer de desejo!!
Mas, antes de tudo, ela queria o próprio prazer... tirou os shorts junto com a calcinha, revelando aquela buceta carnuda e encharcada... e sentou com ela na minha cara!
Perdi todo o pudor quando senti o cheiro do mel da Morgana. O gosto então, nem se fala! Que delícia! Ela sentou forte, quase me sufocando, e eu adorando. Lambi, chupei, beijei... eu mesma me surpreendi com aquele instinto, com aquela fome... Não demorou pra ela gozar também, e quanto líquido saiu dela, parecia até que ela estava mijando!
- Issssooo minha putinha! – Elogiou ela. – Bebe tudo, menina gostosa!
A Morgana então se virou, ficando comigo na posição 69... hum, eu me derreti toda quando senti a lambida dela na minha rachinha! Eu que achava que o Rafael chupava bem, mas essa menina fazia magia com a boca...
Tentei continuar chupando ela, mas não consegui. Perdi totalmente o controle com os chupões que ela dava no meu grelo... e as unhas dela arranhando minhas coxas... eu gritei tão alto que duvido que os vizinhos não escutaram, eu estava fora de mim...
Prensei a cabeça dela com minhas pernas, como que pra impedir que ela parasse... minhas mãos puxaram o lençol da cama e meus olhos reviraram...
Essa foi a primeira vez que tive múltiplos orgasmos. Sério, ou a Morgana que é muito boa ou sou eu que gozo muito fácil... mas acho mesmo que são os dois!
Os espasmos vieram um atrás do outro, sem parar, minha boceta chegou a doer de tanto gozar... do jeito que eu gosto! Minha amiga sapeca beliscou meu grelo, e lá se foi outra onda de orgasmos! Aquilo não parava mais, eu achei que fosse desmaiar, sufocar, enfartar!
Quando enfim parou, eu desfaleci, totalmente mole, sem forças! A Morgana me soltou, deitou ao meu lado e beijou meus lábios com carinho.
- Estou sem palavras, amiga! – Comentou ela. – Você tava precisando mesmo. E fique sabendo que você é uma delicinha, viu?
- Obrigada. – Consegui dizer, com dificuldade. – Muito, muito obrigada! E... me desculpe por não ter tido forças pra retribuir...
- Imagina! Foi ótimo! Além do mais o aniversário é seu. A propósito, feliz aniversário... – Disse ela, apertando meu seio.
Fiquei extasiada! Só me arrependo de ter voltado pra casa em seguida, pois tinha que manter as aparências com meus pais... mas eu estava realizada!
Fingi ter terminado com o Rafael, mas foi só fingimento mesmo. Continuei ficando com ele, e claro com a gostosa da Morgana também! Foi uma época incrível de descobertas e possibilidades, em que cheguei a pensar que minha vida não poderia ficar ainda mais maluca... só que eu estava enganada, ainda haviam muuuuuitas surpresas pela frente!
E vou dividir as melhores com vocês! Beijos e lambidas a todos e a todas! :)

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Comentários


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Comentou em 18/03/2018

DALLEE BRINCADERINHAS! DELICIA!

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Soninha88 Comentou em 27/01/2018

delícia de conto, menina...fiquei molhadinha lendo...votado...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rebecasanchez

Nome do conto:
Minha primeira transa lésbica (dominação)

Codigo do conto:
112308

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
27/01/2018

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9

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