O Peão e a Pantera na Paulista:



Era por volta de umas vinte e duas horas da noite de uma quarta feira calorenta e enluarada, estava eu parado num ponto de ônibus em plena Avenida Paulista.
Estava naquele ponto em frente ao Parque Cerqueira Campos em frente do MASP, Museu de Arte de São Paulo, quando se aproximou de mim um cara negro com cerca de 1,78 de altura, oitenta kg, cabelos castanhos escuros, raspados a maquina, olhos castanhos, traços firmes e bonitos no rosto, com cerca de vinte e oito anos de idade. Fiquei a principio surpreso e assustado com sua aproximação repentina, notei que ele estava um pouco alto, pois me informara que estava tomando cerveja com amigos de trabalho até aquele momento. Ele parou do nada e começou a falar comigo me dizer que eu era bonitinho que tava a fim de curtir uma brincadeira comigo, que era da Bahia-Salvador e que estava em São Paulo a trabalho e se eu não estava a fim de dar uma caminhada com ele e tomar uma cerveja. Estava meio desconfiado mais topei para ver no que ia dar né (risos), e seguimos caminhando paulista sentido consolação, lá paramos num bar ao lado do Cine Belas Artes e tomamos uma cerveja e ele me falando sobe ele e sua vida que trabalhava na construção civil e que sua família toda ficara em Salvador em fim. Gilson foi o nome que ele me deu e assim o tratarei, era um homem forte bonito jovem no alto dos seus vinte e oito anos, pernas bem torneadas com coxas grossas, peitoral malhado, um volume nas calças de dar inveja, um tanto rústico, mas um tesão. Eu confesso a vocês que estava muito excitado com ele e à situação, pois bem descemos a consolação sentido pinheiros Avenida Rebouças quando chegamos a uma passarela que da passagem sobre a avenida ao complexo Hospital das Clinicas e era um ponto meio ermo pelo horário já deveria ser umas vinte e três horas da noite. Subimos a passarela e paramos no meio e ficamos vendo o movimento dos carros não havia ninguém alem de nos dois ali e Gilson começou a me abraçar e colocar o pau duro como uma pedra em minha mão para punheta ló ali mesmo, com medo de ser flagrado por alguém e como conheço bem o ponto que estávamos. Resolvi leva ló a outra extremidade da passarela, onde tem um banheiro publico pequeno que deveria estar fechado pelo horário, e na frente tem um espaço murado onde não seriamos vistos. Chegamos lá o Gilson me agarrou enfiou a língua na minha boca abaixou ás calças dele e as minhas também colocou aquele pau rígido em minhas coxas e começou a sarrar meu cuzinho com aquela ponta grossa e quentinha gente eu não aguentei e acabei gozando pra porra jatos que caíram na cueca do Gilson. Ele porra mano se gozou na minha cueca se é foda! Pense eu já tinha gozado e ele não eu tinha certeza que ele queria me enrabar e ia ser enrabado após eu ter gozado, tava fudido pensei não tinha como sair daquela situação sem transar com ele. Gilson tava com muito tesão em mim e me virou de costas para a parede e pirou na minha bunda lisinha e arrebitada, começou a dar mordiscadas nela enquanto punhetava aquele cacete de vinte centímetros grosso médio.

Abriu minha bunda e socou aquela língua áspera e molhado no meu cuzinho, eu delirava de tesão, como aquele peão chupava um cú gostoso ficou assim por uns sete a dez minutos e eu de pau duro pregado de cara naquela parede e de bunda arrebitada, quando ele deu um farta gusparada no meu rabo e começou a dar dedadas pra lacera
Quando eu perguntei se tinha camisinha ele disse que não e já foi ajustando a cabeça do cacete no meu cú e socou com firmeza a introduzindo de uma só vez. Falando com aquela voz grossa com halito quente no meu ouvido, eu não vou gozar dentro não “inho” seu putinho relaxa este cú pra mim vai filha da puta.
Nossa que tesão da porra ele meteu aquele cacetão milímetro a milímetro no meu rabo e eu ali me deliciando com aquela rola e aquele baiano de pegada gostosa, ele bombava devagar mais de modo que a cabeça do seu pau batia no fundo do meu anus.
Ficamos assim por uns dez minutos e o Gilson demorou a gozar, pois estava sobre o efeito de álcool, eu não me importava, pois já estava relaxado e adorando tá entrando naquela rola com a adrenalina de sermos pegos em local publico trepando. Senti Gilson com aquela respiração ofegante no meu pescoço e seu caralho latejar no meu rabo quando senti um jato farto de porra quente invadir o meu rabo e ele me segurar forte pela cintura retirar o pau pra fora gozar na porta do meu cú e socar aquela rola cabeçuda no meu rabo novamente até o talo, me abraçou e ficou grudado me beijando o pescoço e a orelha por alguns minutos seu pau amoleceu e saiu do meu cú naturalmente, flácido e todo melado de porra. Eu falei pra ele isto é porque você não ia gozar dentro né? Imagina se fosse?
To com a bunda toda melada de porra e o cú cheio também.
Gilson: Você gozou na minha cueca encheu ela de porra mais foda se o importante é que sasiamos nosso tesão, truta, ou vai dizer que não curtiu o baianinho aqui.
Nós recompomos saímos dali atravessamos a passarela sentido a estação do metro e hospital das clinicas embargamos cada um para seu destino e nunca mais nos vimos.
Isto é tudo espero que curtam votem e comentem.


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lucasarrombadordecu Comentou em 30/01/2018

AMO COMER NEGROS




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Peão e a Pantera na Paulista:

Codigo do conto:
112435

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/01/2018

Quant.de Votos:
5

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