Como me tornei Bissexual: Dois dias depois...



   Para quem leu meu primeiro conto neste site, publicado antes deste que escrevo agora, digo que este conto é praticamente uma continuação daquele, apesar de ser um conto independente. Atualmente estou com 38 anos e tive minha primeira relação homossexual aos 18 anos, no ano de 1997, com um cara 24 anos mais velho, que aqui chamo de Claudio. Para quem não leu primeiro conto, Claudio tinha 42 anos na época, era homossexual assumido e era o melhor amigo da minha mãe. Nossa história começou no ano em que perdi meu pai e nossa situação financeira ficou bem complicada. Claudio era era dono de um salão de beleza, onde minha mãe tralhava junto com ele e tinha uma pequena loja de roupas em Porto Alegre onde me convidou para trabalhar depois que meu pai faleceu com o objetivo de nos ajudar financeiramente. Tudo isto está relatado no meu primeiro conto, onde também relatei como fomos para a cama pela primeira vez.
   Antes de trepar com Claudio, nunca havia me passado pela cabeça transar com um homem. Eu tinha 18 anos e estava bem resolvido com minha opção sexual. Não era virgem quando trepamos, já havia perdido a virgindade com uma namoradinha do segundo grau, hoje chamado de ensino médio. Transar com Claudio mudou completamente minha vida, além dos abalos psicológicos que tive na época, lentamente durante nosso caso secreto que durou um pouco mais de três anos fui aceitando que estava me tornando bissexual. Hoje estou casado e tenho um filho e relembrar estes contos é a maneira que encontrei de reviver momentos de muito tesão e prazer que tive na vida.
   Exatamente como narrei em meu conto anterior, nossa primeira trepada aconteceu no último dia de uma viagem a trabalho, um curso para lojistas em São Paulo, num quarto de hotel após uma bebedeira em um bar paulistano. Era uma quinta-feira e voltamos para Porto Alegre no dia seguinte. Claudio me dispensou do trabalho na loja no sábado para eu poder descansar da viagem. Na noite de sexta para sábado me tranquei no meu quarto sem falar muito com minha mãe e passei a refletir sobre o que tinha acontecido, e fiquei muito abalado. Não entendia como havia deixado aquilo acontecer e comecei a pensar seriamente em me demitir da loja. Estranhamente acordei de madrugada de pau duro e me masturbei pensando em Claudio com uma estranha sensação de tesão e culpa que estava me corroendo por dentro. No sábado, lembro de ser umas 4 horas da tarde quando o telefone de casa tocou (em 1997 os telefones celulares ainda não eram populares e eu não possuía um). Escutei a voz de Claudio me perguntando se eu estava bem. Ele me disse que sabia que eu estava sozinho pois havia acabado de sair do salão e minha mãe estava lá trabalhando e então disse calmamente que precisávamos conversar e me perguntou se eu tinha planos para o sábado. Em poucas palavras disse que não e ele me convidou para ir ao apartamento dele. Eu já havia ido ao AP dele duas vezes com minha mãe, sabia onde era. Eu estava muito nervoso, mas concordei que precisávamos conversar. Ele me respondeu que só iria tomar um banho e que eu poderia chegar dentro de uma hora.
   Naquele momento que fiquei esperando antes de sair de casa, fiquei pensando em muitas coisas a dizer, eu estava disposto a dizer que foi um erro, e que iria sair da loja. Quando cheguei ao seu apartamento, Claudio abriu porta e me deparei com ele vestindo uma regata branca e um short jeans muito justo e curtinho, desfiado nas pontas, quase um short feminino. Com 42 anos de idade Claudio ainda era muito bonito de corpo, se cuidava e malhava muito, era muito vaidoso, e aquele short destacava suas pernas saradas e sua bunda deliciosa (sim, era muito deliciosa). Aquela visão de Claudio me tirou do prumo, e tudo que eu havia pensado em falar escapou completamente da minha cabeça, e eu fiquei muito nervoso. Apesar de conhecer Claudio praticamente desde criança, era a primeira vez que estava frente a frente com ele depois de termos transado, e eu não sabia como agir. Eu havia comido e havia sido comido por aquele homem gay afeminado com um corpo maravilhoso, e meu lado hétero ainda martelava minha consciência.
   Claudio me convidou para sentar, e ali na sala, percebendo meu estado emocional, começou a falar: "Quero que você saiba que o que aconteceu entre a gente vai ficar entre a gente. Ninguém precisa saber. Sua mãe é minha melhor amiga e você pode ficar muito tranquilo". eu apenas concordei com a cabeça sem dizer nada, as palavras simplesmente não me vinham a mente. Então Claudio seguiu dizendo: "Nunca tinha olhado para ti como olho agora, quero que você saiba disso, mas desde que você começou a trabalhar na loja comecei a sentir coisas por você que lutei para não aflorarem, até que um dia comecei a me masturbar muito pensando em ti. Não quero que você pense que te levei a São Paulo para me aproveitar de você, eu sinceramente não esperava que acontecesse, mesmo sentindo um tesão enorme por ti". Mais uma vez nada respondi, apenas fiquei olhando fixamente para ele e tremendo de nervoso. Mas naquele momento comecei a sentir um tesão inexplicável, e fiquei de pau duro durante nossa conversa, o que me deixou ainda mais desconcertado. Meus planos de acabar com tudo ali haviam ido para o espaço. Então logo Claudio me perguntou se estava com alguma namoradinha, e eu simplesmente respondi que não. Claudio se aproximou de mim, pegou na minha mão e disse: "Eu também estou sozinho, não gosto de sair por aí pegando qualquer um. Tenho meu salão e minha loja, não posso me expor de maneira irresponsável. Eu confesso que estou louco de tesão por ti, e depois que descobri que você tem um pau enorme e delicioso, a coisa só aumentou" (eu sou dotado, 20cm, para quem não leu meu conto anterior). Minha respiração mudou naquele momento e meu coração disparou. Medo, tesão, culpa, arrependimento, vontade, e tudo mais que vocês leitores possam imaginar tomou conta de mim naquele momento. Então Claudio disse: "Podemos nos divertir muito sempre que quisermos, mas só peço que você seja sincero comigo, e se algum dia você conhecer uma menina, quero que me conte". me assustei com este último comentário. Claudio deixava claro para mim o que queria comigo. Um caso secreto, onde apenas 4 paredes seriam nossas testemunhas.
   Naquele momento Claudio me beijou, e eu mais uma vez inexplicavelmente me entreguei. O beijo de Claudio era muito sedutor, aquele beijo que não esconde as verdadeiras intensões da mente, e era praticamente impossível não ficar de pau duro com nossas línguas se entrelaçando. Mas mesmo com todo aquele tesão eu me sentia desconfortável, e lembro de ter interrompido o beijo e ter dito para ele que não era gay. Claudio então me disse uma frase que iria repetir muitas vezes para mim em nossos três primeiros meses de sexo: "Fica calmo, você não vai deixar de ser homem por estar trepando comigo". Então ele me pegou pela mão e me conduziu até seu quarto.
O quarto dele era um "ninho do amor", e uma vez brinquei com ele que parecia um quarto de motel, não vou perder tempo aqui descrevendo o quarto dele, apenas vou dizer que havia um espelho enorme e um dos lados da cama que ia do chão até o teto, e cobria quase toda a largura da cama. Em pé ao lado da cama Claudio começou a tirar minha roupa até me deixar apenas de cueca, e eu apenas deixei ele conduzir meus movimentos. Nos beijamos novamente e senti deliciosamente Claudio tocar meu pau duro por cima da cueca durante aquele beijo delicioso. Então ele se virou para frente daquele espelho e me pediu para abraçá-lo por trás. Ele ainda estava com sua regata branca e seu short jeans curtíssimo, e começou a pressionar e a rebolar aquela bunda maravilhosa contra meu pau ainda dentro da cueca. Sinto tanto tesão em lembrar deste momento que consigo recordar os detalhes como se fosse ontem. Enquanto eu o abraçava por trás, Claudio pegou uma das minhas mãos e a conduziu por baixo de sua regata até seus mamilos, e pediu para que eu os acariciasse, depois abriu o zíper de seu short curtinho e conduziu minha outra mão para dentre dele, onde encontrei seu pau duro como uma estaca. Tomei a iniciativa de beijar o seu pescoço enquanto massageava seus mamilos com minha mão esquerda e masturbava o seu pau dentro do short com minha mão direita. Claudio gemia de prazer, e pressionava cada vez mais sua bunda contra meu pau. Nos encaramos assim pelo espelho e senti um prazer enorme naquele momento. Claudio se virou e literalmente me empurrou para a cama. Ele caiu de boca no meu pau sobre minhao. Começou a chupar meu pau sobre a cueca de uma maneira intensa, o que meu deixou com ainda mais tesão, e quando ele o sacou para fora, olhou para mim e disse: "Você tem um pau maravilhoso sabia? É muito grande e gostoso, a maioria dos bofes ficariam loucos com ele". Meu tesão só aumentava. Ele sabia como me deixar louco, e tomava todo o cuidado para me deixar com muito tesão e não me assustar e me ver sair saindo correndo pela porta como um gatinho assustado.
   Então ele vestiu uma camisinha no meu pau, passou um lubrificante nele (lembro de quase ter gozando com ele passando o lubrificante em mim), então veio por cima de mim e sentou e começou a cavalgar. Diferente da nossa primeira foda, não consegui segurar a gozada, meu estado emocional, toda aquela conversa antes, e todo o tesão criado me fez gozar muito rápido, mesmo eu tendo tentado evitar. Claudio saiu de cima de mim, tirou minha camisinha, e fui para o banheiro me lavar. pensei que havia acabado e iria embora. Quando voltei para o quarto, Claudio estava deitado se masturbando, e lembro de ter escutado apenas um simples: "Vem cá". Me deitei e ele novamente começou a me beijar. Eu não estava muito no clima naquele momento, havia gozado e todo aquele arrependimento terrível havia voltado. Claudio deve ter percebido, e ficamos um bom tempo pelas na cama em um beijo longo e duradouro. Como sempre iria acontecer em nossas fodas futuras, aquele beijo dele lentamente foi realimentando meu tesão, e derrepente lá estava eu de barraca armada novamente. Claudio então tocou meu pau, sorriu, me chamou de gostoso e colocou dois travesseiros em baixo de minha cabeça, veio por cima, colocou seu pau perto da minha boca e pediu delicadamente para chupá-lo. Claudio não tinha um pau grande, era menor que o meu, mas também não era pequeno, digamos que estava dentro da media nacional. Eu conseguia colocá-lo todo dentro da boca. Escutei ele dizer: "Nossa, como tu chupa gostoso". Então naquele momento Claudio me puxou e pediu para eu ficar de quatro. Naquele momento eu me assustei. Havia dado para ele também na nossa primeira foda, e havia doído bastante. Mas inexplicavelmente eu não resisti. Se eu tivesse dito que não queria ele teria aceito, mas lembro de só ter pedido para ele ir com calma, pois meu cu ainda estava dolorido. Então Claudio com todo o cuidado do mundo se agachou atrás de mim e começou a chupar o mu rabo por um longo tempo, e que tesão senti naquele momento. Eu olhava ele para o espelho chupando meu rabo e sentia que minha vida nunca mais seria a mesma. Como eu relatei no meu conto anterior, eu sou um cara ativo com homens, mas não tenho problema em ser passivo se rolar tesão pra isso, e apesar de adorar uma chupada no rabo, nunca consegui sentir prazer de verdade sendo passivo, e por essa razão fui passivo apenas com pouquíssimos parceiros que tive, na maioria sempre fui ativo. Mas com Claudio eu estava descobrindo essa vida, não sabia disso, e precisava provar, e por ele ser ativo e passivo, nos três anos de nosso caso, fui praticamente ativo e passivo com ele durante toda a nossa secreta relação.
   Depois de me chupar muito o rabo, Claudio lambuzou meu cu com lubrificante, vestiu a camisinha, lambuzou ela também e começou a meter em mim com muito cuidado. Doeu como na primeira vez, e demorei para me acostumar. Quando ele começou a me foder, olhei no espelho e me senti humilhado, devo ter feito uma cara estranha, pois ele percebeu. Ele então me ergueu, ainda com seu pau dentro do meu rabo, começou a massagear meus mamilos com uma mão, e com a outra começou a me masturbar enquanto me comia, olhei novamente para o espelho e voltei a sentir um tesão enorme naquele momento. Então Claudio me deu uma mordia na orelha e disse novamente: "Não vai deixar de ser homem por me deixar te comer, olha pra mim, tu me comeu e eu continuo sendo homem"... Então virei minha cabeça para trás e nos beijamos novamente naquela posição deliciosa. Claudio então me perguntou brincando: "Quer voltar a ser homem novamente?" Eu apenas sorri. Ele então saiu de trás de mim, tirou a camisinha, deitou na posição frango assado, e pediu para eu o comesse nessa posição e que eu o masturbasse ao mesmo tempo que o comia até ele gozar. E assim fizemos. Coloquei outra camisinha, lubrifiquei, e meti nele novamente, e enquanto o comia com muita força e vontade, masturbava ele freneticamente. Ele gemia de prazer, ficava dizendo algo do tipo: "Mete, vai, me come, fode meu rabo, que pau gostoso, me faz de puta..." Aquilo só aumentava o tesão, e eu percebia que ele estava chegando lá... Então ele gritou: "continua me fudendo e me punhetando, não para, vou gozar..." Então ele explodiu em gozo. Cinco jatos poderosos de porra deixavam claro o tesão dele naquele momento, e eu fiquei louco com aquele cena e gozei novamente comendo ele quase que instantaneamente.
   Nossa segunda trepada, dois dias depois da primeira deu início a um caso secreto que durou um pouco mais de três anos. E foi naquele momento que eu percebi que minha vida jamais seria a mesma.
   Assim que conseguiu tempo novamente, retorno para contar outros contos vividos em meu passado já distante. Obrigado por terem lido até aqui, e desfrutado dessa deliciosa recordação comigo.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 01/08/2019

Nossa, como é bom ler o q vc escreve. Tudo flui de maneira maravilhosa, harmoniosa, enfim, seus contos me matam de tesão. Bjs em vc todinho

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chaozinho Comentou em 07/02/2018

Cara, lendo de pau durissimno e sonhando ser eu a estar contigo. Como não posso, só me resta uma bela bronha para acalmar o tesão que toma conta de mim. Para minha alegria ser total, só falta uma foto da sua pica. Abraços de um baiano, que tu deixou maluco de tesão.

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cezaranthunes Comentou em 04/02/2018

Delícia de conto, você escreve bem. Tô curioso: porque acabou o caso? Ainda tem noticias dele? Você tem alguma escapadinha?

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ronald43 Comentou em 01/02/2018

Tão gostoso quanto o primeiro conto, cara... Imagino que hj vc está em conflito, querendo isso de novo... E se pudesse, adoraria dar para vc como o Cláudio fez...




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Ficha do conto

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dudupat

Nome do conto:
Como me tornei Bissexual: Dois dias depois...

Codigo do conto:
112525

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/02/2018

Quant.de Votos:
18

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