Desventuras no colégio. Cap. 2

Eu vou ficar com você Guilherme, eu te ajudo a arrumar. Disse Marcelo indo me ajudar a pegar os livros.
Após a saída das garotas com Pedro, o clima silencioso na biblioteca do colégio se instalou. Certamente para irmos embora teríamos que pular o muro, ou senão ficaríamos trancados ali.
Guilherme eai, como está as notas? Falou Marcelo tentando quebrar o silêncio entre nos dois.
Minhas notas são sempre boas, não gosto de tirar notas ruins. Falei sendo um pouco grosso.
Nossa me desculpa seu grosso. ( Marcelo )
Eu não vou muito bem com seu comportamento, então não tenta ser legal comigo. Falei sendo mais frio ainda.
O Silêncio voltou no local, e quando já estávamos terminando eu escorreguei nun livro, mas fui segurado por Marcelo. Naquele momento sua mão me puxou até seu corpo comigo ainda de costas, senti seu membro ainda mole encostar em minha bunda, seu peitoral trincado em mim. Ele meio que me abraçou e perguntou se eu estava bem, ficamos um tempo assim, comigo alucinado até que voltei a vida real e me afastei, tentei responder mas gaguejei, ele falou com uma voz safada no meu ouvido:
‘’ Você pode ter muito mais do que só esse ato simples, é só você pedir.’’
Você está louco! Falei virando rapidamente tentando me soltar, quando fui surpreendido por seus lábios macios e quentes. Senti seu cheio de macho sedento, sua língua penetrou minha boca procurando a minha, ele apertou minha bunda e levantou minha perna, a colocando em seu colo, entre os beijos eu gemia baixinho de prazer, ele também, aquela voz doce e safada gemendo me levava aos céus.
Acabamos sendo interrompidos pelo som dos passos do segurança do colégio passando pela porta da biblioteca, o que fez a gente se afastar, falei que era perigoso e ele cheirando meu pescoço, me agarrando como um sedento por prazer, afirmando que ele já gostava de mim desde a primeira vez, mas disfarçou para não dar bandeira a sua namorada.
Não Marcelo, huunf, não dá, é, é perigoso!. Falei entre gemidos me soltando dele e abrindo a porta devagarzinho, quando ele me puxou pelo braço, me deu um chupão no pescoço, antes de um selinho e disse: A gente não terminou.