CARNAVAL NO SWING - LIBERTINAGENS



Olá, amigos. Tudo bem? Depois de um bom tempo ausente, vim contar uma boa experiência que passamos (eu e minha esposa) nesse carnaval. Vamos aos fatos:
Esse ano de 2017 foi meio difícil no trabalho. O trabalho em excesso e nossa filha nos cansaram muito, então resolvemos que no carnaval não iríamos ficar na farra, apesar de adorarmos. Iríamos a algum lugar mais tranquilo, para relaxar mesmo. Fomos então à capital de um estado sem muita tradição no carnaval, mas muito bonita. Prefiro não dizer qual, para nos preservar. Deixamos a filhota com a avó e fomos, para termos mais paz e liberdade.
Chegando lá, realmente tudo era muito bom; hotel confortável e bem localizado, cidade limpa, praia bonita, etc. Lá pelo segundo dia de estada, percebi algo: devido a tantos compromissos, esquecemos um pouco da nossa vida de casal, de modo que fazia um tempo que não aprontávamos nada. O carnaval seria uma boa, já que parece que as pessoas ficam no cio... kkkk e como estávamos em outro estado, era o ideal. Fui pesquisar na internet e encontrei uma casa de swing que parecia ser muito boa, de bastante nível, e que estava promovendo bailes durante o período de momo. Comentei com a Renata e ela adorou a ideia, dizendo que estava com saudade mesmo das nossas putarias. Então lá fomos nós, lá pelas 22:00h.
Entramos na casa, que fazia no dia uma ação de prevenção à AIDS, com aqueles testes imediatos gratuitos. Achei uma boa, deixa a gente mais tranquilo, não é mesmo? Fomos para a mesa e começamos a beber uns drinks e a música rolava solta, com umas marchinhas. O ambiente era bem refinado, o que até nos deixou meio encabulados, pois somos simples. Em algum tempo o salão começou a encher e depois de nos soltarmos mais com a ajuda da bebida, para quebrar o gelo, resolvemos dar uma conhecida na casa. Na pista tinha um pole dance na frente do palco, e ao lado um corredor, por onde entramos. Logo depois da porta era o banheiro, à esquerda. Em frente, à direita, um labirinto de paredes pretas e bem mal iluminado... Seguindo adiante, à esquerda, havia uns gloryholes mais recuados para nnão atrapalhar a passagem. E no fim do corredor, em frente, uma dark room bem grande, de dois ambientes: logo no começo, uma penumbra em que era possível distinguir formas, mas nãos dava pra ver os rostos, praticamente. Havia uma máquina de fumaça que deixava realmente tudo embaçado. E depois de uma divisória, escuridão TOTAL. Não se via rigorosamente nada, e a casa dizia que lá não se deveria ver mesmo, só sentir, se entregar.
Depois de vermos tudo, voltamos para a mesa, pois o movimento ainda estava fraco, talvez pelo horário. Nós dois já estávamos com tesão, e continuamos bebendo e dançando, pois sabíamos que iria rolar. Aí já viram, dança daqui, troca de olhar de lá, aquela coisa toda, o clima foi esquentando. Decidimos que era a hora e fomos para o corredor. O movimento já era bom, o que nos animou mais. Percebi que havia mais homens do que mulheres, pois naquele dia havia uma certa quantidade de homens solteiros liberados pra entrar. Fomos olhando e tateando até entrarmos no labirinto, em que pouco se via, mas muito se ouvia e sentia. O som era ainda alto, e foi-não-foi encontrávamos algum casal se pegando nas esquinas. Em algumas delas, a parede era de treliças vazadas, e aí quem estava do outro lado conseguia passar a mão em quem estava do outro lado. Isto foi me excitando, pois deveria ser muito bom transar e ser apalpado... Mas não rolou quase nada no labirinto, além de umas bolinadas mesmo. Um homem mais forte passou a mão na Renata e ela adorou, esfregando a bunda no meu pau. Seguimos em frente e paramos no gloryhole. Um pau grande e – admito – muito bonito chamou a atenção de Renata, que fez questão de parar e fazer um boquete. Ela faz isso com muita desenvoltura, chupando de cima abaixo, as bolas, e tudo mais, praticamente batendo uma punheta com a boca. Eu dei a volta e coloquei mau pau lá à disposição, e recebi uma chupada rápida, com uma punhetinha... A sensação era ótima, ser chupado por uma desconhecida... Mas saí logo e vi que a Renata estava terminando o “serviço” dela... O pauzão tinha gozado na boca dela e ela estava deixando ele limpo... Adoro beijar ela com o gosto de piroca ainda na boca... Não perdi a chance e chupei a língua dela com gosto, sentindo ainda o restinho da porra do grandão, uma porra grossa, docinha...
Fomos ao darkroom. Gente, aquilo estava uma loucura! Era uma cama gigante, com umas 10 – 12 pessoas transando, umas cadeiras eróticas no canto e alguns caras olhando, já de paus duraços... Os olhos da Renata brilharam, e fomos para a cama. O vestidinho preto que ela usava subiu rapidinho, e começamos a nos bolinar. Não demorou nada para eu estar chupando os peitinhos dela e ela já ia punhetando uns caras com as mãos... Depois ela foi me chupando a piroca, duraça... Aí um cara se aproximou dela por trás, fez um gesto como que pedindo permissão, que eu consenti, e começou a esfregar o pau nela... media uns 18 cm, e como ela estava quase de 4, ele foi pincelando nela. Ela não se fez de santa e se abriu para ele, que vendo o sinal livre, deus umas lambidinhas de leve e começou a penetrar. Ela me chupava e levava as bombadas do sujeito, de vez em quando parava e dava uma rebolada, fazia um drift na piroca e dava ré no pau do cara... Eles foram se empolgando, e o cara já dava mostras de que não duraria muito, quando outro moreno, esse mais bonito, começou a passar a mão nela. Primeiro nos biquinhos dos peitos, e a outra na bunda. Ela não aguentou e começou a gozar, e o macho que bombava nela também. Ainda deu tempo de ele tirar da xota dela e gozar nas costas e na bunda.
Eu não tinha gozado, e ela olhou para mim com aquele riso sacana e me puxou pelo braço para a parte totalmente escura da sala. Aí o bicho pegou. O cheiro de sexo era enorme, os gemidos... o tesão foi a mil... fomos tateando e esbarrando em outros casais e homens, até encontrarmos a cama. De fato, NADA se via. Peguei a Renata e botei deitada na cama. Comecei a chupar aquela xoxotinha, adoro o gosto do mel dela. Ela deu a volta e ficou por cima, começando um 69. Demorou muito pouco para aparecerem outros homens por perto, dava para sentir. Pouco tempo depois, senti ela gemer e pegar meu pau com força, então percebi que já estavam comendo aquela bucetinha novamente sem nenhum pudor, isso enquanto eu chupava o grelinho. Senti o saco do cara –que eu não sabia se era alto ou baixo, gordo ou magro, pauzudo ou pequeno- na minha testa. Era depilado e bombava devagar. Eu adoraria ter a visão daquela cena, deveria ser muito tesuda, mas infelizmente não dava mesmo. Às vezes o pau do cara escapulia e vinha na minha cara, e só então percebi que era um pau relativamente pequeno. Com o contato com o aquele pau na minha cara, nariz e eventualmente com a boca, e com o tesão do momento, foi me dando aquele desejo de experimentar um pau na boca... Nunca tive esse fetiche, mas acho que todo corno manso, no fundo, gosta ou pelo menos admira um pau bem duro. Então, aproveitei que ninguém veria, e numa dessas escapadas, comecei a lamber o pau. O macho gostou e deixou o pau, e eu o abocanhei. Era muito bom sentir na boca o gosto que eu tanto senti na boca da Renata, mas direto da fonte. Estava bem duro, e com gosto azedinho, que eu adorei. Chupei mais um pouco e coloquei na bucetinha da Renata com minhas mãos. O ritmo do sexo era forte, o tesão era muito grande, então as fodas até que duravam pouco. Mais um pouco e o cara começou a bombar forte. Deduzi que ele fosse gozar e abocanhei o saco dele, sugando as bolas e massageando elas com minha língua. Estava delicioso, quando de repente o rapaz deu uma cravada funda na Renata, e senti na minha língua o saco dele pulsando. Foi demais para mim, saber que um estranho estava jorrando sabe lá quanta porra dentro da buceta da minha esposinha querida, e eu, de maneira submissa, estava chupando esse mesmo cara. Gozei na boca da Renata, que engoliu tudo, sem pestanejar.
A Renata virou de barriga para cima depois que eu saí debaixo dela, e eu, com a boca salivando de vontade, caí de boca na xota dela, chupando tudo que vi pela frente. Para chupar ela, me abaixei, ficando de bunda para cima... Enquanto eu chupava, senti algumas vezes mãos na minha bunda, e nem sempre eram mãos femininas, mas pensei que era por causa do escuro. Tateei Renata e pelo vai e vem da cabeça, deveria estar já com uma (ou mais) pirocas na boca. Então senti uma mão fixa na minha bunda. Deixei. A mão foi ficando mais ousada, e começou a esfregar o dedo polegar no meu cu. No começo era incômodo, mas depois acostumei, e até comecei a gostar do comichão que dava. A pessoa se abaixou e começou a passar a língua de leve, por fora... Rapaz, aquele beijo grego me deu um tesão que nunca imaginei que sentiria na bunda... Era uma delícia, e eu comecei a literalmente rebolar naquela língua, que já tentava me penetrar. Era tudo muito novo, mas deixei os tabus de lado e me joguei na situação... Eu ainda chupava a Renata quando senti um dedo já melado, certamente com lubrificante, tentando me invadir. Pela posição, ele entrou fácil, mas de maneira incômoda. Eu não estava gostando muito, mas de repente uma mulher se abaixou e enfiou a cabeça entre minhas pernas, chupando meu pau... Ele começou a dar sinal e de repente, o dedo já não incomodava, era até bom. Soltei a Renata um pouco e senti que quem me bolinava tirou o dedo e encostou a cabeça do pau na minha portinha. Apertei o foda-se e deixei o cara forçar. Não foi fácil, doía, ardia, mas como a mulher me chupava, essas sensações foram diminuindo. A mulher virou e puxou meu pau para a porta da buceta dela, e eu não perdi tempo, meti com tudo. O cara que estava atrás de mim percebeu e também meteu, até encostar as bolas em mim. Gemi, com dor e tesão, e ficamos parados um tempinho. Aí o macho começou a meter em mim, e notei que o pau dele parecia grandinho... Ficamos nesse sanduíche, a mulher deitada de barriga pra cima, eu no papai e mamãe com ela, e o cara bombando. Em dado momento, ele deitou em mim (senti então que ele era sarado) e começou a lamber minha orelha. Aí não aguentei e comecei a bombar forte, gozando dentro da desconhecida embaixo de mim. Essa gozada foi diferente de qualquer outra... Meu cu piscava e eu me contraía involuntariamente, esporrando forte e rebolando. Quando gozei, meu cu piscou forte, e aí o cara também não segurou: ele quase quicava em cima de mim, e senti a piroca duraça dentro de mim, pulsando e ficando cada vez maior, até que começou a soltar o leite bem no fundo, com o dono dela todo contraído em cima de mim... Não vou mentir, foi uma sensação deliciosa, uma das melhores que já senti.
Mais um pouco e recuperei o fôlego, depois que os deliciosos estranhos saíram. Aí me dei conta: cadê a Renata??? Procurei, procurei e nada... Fiquei preocupado e saí da escuridão total, indo para a sala anterior. Aí vi que a Renata estava no meio da cama maior, com 3 rapazes... Todos jovens, cavalgando um da rola enorme, sendo enrabada por outro e chupando um terceiro e às vezes ainda beijava uma loiraça que estava ao lado... Havia ainda mais dois se punhetando e esperando a vez... Fiquei observando de longe, no cantinho da sala, pois estava cansado e honestamente não tinha condições de dar outra naquele momento. Fiquei olhando, com certo orgulho e tesão na minha esposa travessa... Ela deu conta dos 5, e ainda punhetava um ou outro enquanto era fodida. Perto do fim, cheguei perto e vi ela toda arrombada, com a buceta vermelha, mas muito feliz, safada como é... Depois de engolir muita porra e levar várias gozadas dentro, a loiraça ainda chupou a porra da buceta da Renata, quando a peguei, juntei nossas roupas e fomos ao banheiro nos limpar. Comentamos como a noite foi boa, que ela estava bem animada e aproveitou muito... E ela comentou que percebeu que eu experimentei coisa nova... Mas isso é outra história.

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Comentários


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Comentou em 16/02/2018

nooooooooooooooossssssssssssssssssaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa que loucura, que sensação de vcs dois em que delicia

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lovingdf Comentou em 15/02/2018

"[...] ... Meu cu piscava e eu me contraía involuntariamente, esporrando forte e rebolando. Quando gozei, meu cu piscou forte, e aí o cara também não segurou: ele quase quicava em cima de mim, e senti a piroca duraça dentro de mim, pulsando e ficando cada vez maior, até que começou a soltar o leite bem no fundo, com o dono dela todo contraído em cima de mim... Não vou mentir, foi uma sensação deliciosa, uma das melhores que já senti."

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lovingdf Comentou em 15/02/2018

Olha, amigo Sigma, esse teu relato me deixou com vontade de experimentar também. "[...] o macho começou a meter em mim, e notei que o pau dele parecia grandinho... [...] a mulher deitada de barriga pra cima, eu no papai e mamãe com ela, e o cara bombando. Em dado momento, ele deitou em mim [...] e começou a lamber minha orelha. Aí não aguentei e comecei a bombar forte, gozando dentro da desconhecida embaixo de mim. Essa gozada foi diferente de qualquer outra..."




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Ficha do conto

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sigma

Nome do conto:
CARNAVAL NO SWING - LIBERTINAGENS

Codigo do conto:
113221

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/02/2018

Quant.de Votos:
18

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