A Paixão entre mim e o Traficante 1.3



Fala meu povão, tudo bem?!
Seguindo mais um capítulo da história, nem vou agradecer ainda pelos votos e nem pelos comentários pq ainda não deram tempo de ser postados... Mas vamos dar sequência as nossas histórias...
Pois bem, após aquela doideira toda eu entrei com muita raiva e muito desgosto pelo que havia ouvido, mas também esperar o quê de um cara sem quaisquer estrutura cultural, um cafuçu que talvez nem estivesse o ensino fundamental completo. Nos proximo dias haveria o aniversário de nossa cidade, então teria uma programação de shows bem bacana, com alguns cantores famosos e outros da região e tal... o aniversário da cidade seria como um segundo carnaval bem bacana e com muitas pessoas. No deccorer antes da festa, eu quase não vi o Léo e quando o via não o olhava e nem dava atenção, evitei passando por outras ruas, pois não queria me encontrar com ele..
No dia da festa marquei com meus amigos e fomos aproveitar, me arrumei o mais atraente possível; Vesti uma calça jeans bem clara e bem apertada (alias para entrar era um sufoco nas pernas) uma camisa fina tipo baby look, mas aqui chamamos de “mamãe-Tô-forte” e um tênis cano alto preto, cabelos cortados, sobrancelhas limpas, e barbar totalemente aparadas (alias eu só tenhos aqueles pêlos ridiculos, e meu sonho era pode fazer um cavanhaque mas nunca pude pq não tenho barba pra isso), pois bem estava bem vestido, e pronto para chamar atenção dos boys e meninas, e o que mais queria era ir pra festa e naquele tumulto e ser encoxado por algum cara ( que nessas festas a maioria ficava sem camisa – eu achava isso legal), chegamos na festa e estava bem cheia e meus amigos não quiseram ficar no povão, e eu sozinho não ficaria, então eles decidiram ir beber e como não bebo fui buscar um açaí, estava na fila pronto pra retornar pro meu povo quando me viro doou de cara com o Léo ( que vestia uma bermuda tactel da adidas, uma blusa vermelha com um bone preto de boina reta com um cordão com $, e uma tênis sem meia) estilo cafuçu favelado mesmo, mas gente da cintura pra cima estava um espetáculo (sem o cordão), mas eu tinha certeza que ele já estava me procurando por que não acredito nessas coincidências não (depois ele me me confirmou que procurou por mim), eu tentei sair com se estivesse esbarrado num estranho, mas ele segurou no meu braço:
LÉO - KOÉ mano, belza?!
EU - tudo bem sim, e você beleza??
LÉO - eu queria pedir desculpa por outro dia, foi mal eu estava meio alto...
EU – está de boa mano, jánem me lembro mais... (lembrava sim, mas nem ligava mais, pq queria me interessar por algum cara estiloso naquela festa)
Mas não deu em nada meus amigos ficaram me marcando conversando comigo o tempo todo, também não tive oportunidade e depois de muito refrigerante fui mijar num caminão na rua ao lado, o show já tinha acabo e só estava rolando uns funk nuns carros de som e muita gente dançando, muita mina quase nua e muita droga... olhei bem pra aquele bolo pq imaginaria que o leo estaria lá com a camisa vermelha com cordão dourado seria facil, fixei um pouco a vista e o avistei lá traçado aos beijos com uma puta qulaquer que adora pegar um bandinho, mas fui mijar e tal e quando retornei o procurei que já tinha saído da minha e que por sinal estava muito ruim, mas muito ruim mesmo (bêbado) e o safado estava dando em cima de uma mina que era mulher de um conhecido da minha família, forçando tanto a barra e a mina não queria pq estava acompanhada e o marido dela já estava indo pra cima dele, mano num ato impensável já fui pra apartar, como o som estava bem alto nem deu muito movimento de briga ficou o mal entenido ali entre a gente eu peguei o Léo que já estava pra lá baguida, mano o cara quase não ficava em pé, acho que na hora que ele estava beijando a mina ele estava apoiado nela kkkkk eu conversei com cara falando que conhecia ele e tal e o levaria pra casa pro cara relaxar... o Léo já ruizão
LÉO – IH cumpadi.. é tu que vai me lavar embora?? Então é hoje que como um cú.. já que não comi ninguém vou pega tu mesmo... (mano que vergonha, eu tentando ajudar e cara se ferrando)
O meu conhecido, me falou: - Gusttavo, vou dar umas porradas nele agora, e já veio partindo pra cima... EU – NÃO, NÃO é viado este bêbado e drogado nem sabe o próprio nome.. O léo estava no chão pq não se aguentava mais ... gente era quase 4:30 da manhã, eu botei aquele maconheiro em meus ombros e fui levando aquele peso todo todo pra casa, como eu morava perto do centro, foi fácil, meus amigos que estavam de carro me ajudou a por ele no carro depois de relutar em levar ele por ser do tráfico e tal, mas por muita insistência minha os convenci, claro depois de revistar o Léo completamente e ver que não tinha nada que pudesse nos comprometer caso a polícia nos pegasse, só tinha uma carteira de cigarro no bolso, que eu joguei fora, e assim fomos, quando cheguei na casa dele chamei sua Tia Dona Fátima, que veio meio assutada e quando me vi u se acalmou.
EU – Dona Fátima eu vi trazer o Léo, já tava doidão arrumando briga então eu já vinha embora o trouxe..
FÁTIMA – meu filho ele deixou?? Puxa, muito obrigado;
EU – Dona Fátima nessas situações ele não decide nada, ele iria levar uma surra ou sabe o que faria, sem contar a possibilidade de ser atropelado igual o Dedê Foi ( um conhecido nosso que te tanto beber foi atravessar e foi atropelado e morreu na hora), Mas deixa dona fátima eu o coloco pra dentro, fui pegando ele com o braço em cima dos meus ombros e ele ja estava em outro mundo, uns dos meu amigos disse: - Pow Gusttavo, vc já fez demais, deixe esse drogado aii na varanda e vamos embora, eu não iria fazer isso, nem com ele nem com ninguém.. como era perto de casa falei pra eles irem que dali eu iria pra casa, mas eles insistiram em me esperar... Então, eu entrei com o Léo bem ruim e famos direto pro seu quarto e dona fátima sempre ao meu lado, o deitei na cama e tirei sua camisa que fedia a cerveja, alías ele fedia todo a cerveja e maconha o tanto que embrulhava meu estômago, após tirar sua camisa tirei o tenis, ele ficou apenas de berbuma, bem de leve eu dei mais uma analisada naquele corpo moreno e imaginei >>” se esse homem não fosse o que é, eu daria comida, roupa lava e muito sexo”
EU - Dona fátima estou indo...
FÁTIMA – o meu filho muito obrigado, mas deixa eu te pedir um favor tire essa bermuda dele está cheia de terra, suja e eu pus essa roupa de cama limpinha... vou lá buscar um lençou para ele se cobrir....
Mano essa foi minha deixa, mas é claro que tiraria aquela bermuda, com maior prazer (pelo visto ele já havia apagado, e eu mais que depressa fui abaixando sua bermuda mãos não tirei toda, gente vem comigo, eu vou relembrar a cena e vocês imaginam aii... manos, ele estava com uma cueca boxe branca (deixa eu falar que tenho taras por cuecas boxes brancas lá na frente haverá caso que eu dei uma de presente pra ele – eu sou apaixonado – ver aquele homem, mesmo que drogado, deitado na cama, apagado , de cueca boxe branca, com aquele cabelos ralos na barriga que se esondia dentro da cueca foi meu êxtase, eu não tinha tempo pra pensar, sua tia fora buscar um lençou ele estava dormindo, e fui firme com uma mão segurava sua pica ainda mole, porém grossa na cueca e a outra mão fui subindo até chegar no seu peito, alisando seus mamilos, e sem pensar mais, fui me abaixando rápido até sua boca que senti aquele bafo de cachaça era tudo mistura fedor de maconha, mas meu tesão já tinha suportado tudo aquilo, me abaixei e sem pudor dei um selinho e lambedo de leve o canto de sua boca (ainda com a mão no seu pau), mesmo sendo espetado por sua barba, que boca meio salgada, porém bem macia e suculenta e quando stava indo lamber sua pica mesmo na cueca ouço passo em direção ao quarto, era sua tia que entrara no quarto acabando com minha brincadeira (kkk disfarcei mminha ereção) a dona fátima me agradeu e eu parti, Com gostinho de quero mais ou quando será ma próxima oportunidade.
Meus amigos já aflito pela minha demora, mas convenci que estava ajudando a dona Fátima ( e me ajudando também) kkkk ...

                                                                                                 Gusttavo Thês

Meu povo, estou indo postar mais uma parte aqui, pra vocês não se esfriarem na leitura (kkkkk) companhame comigo que a agora a relação começará a aquecer, mas será que terei a coragem de me entregar pra um bandido, traficante, cafuço e vendedor de drogas??? o quê se esconde tanto debaixo dessa capa durona do Léo... vem comigo, está se desenrolando!!!
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Comentários


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hersu Comentou em 17/02/2018

Tô acompanhando...

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eleadrim Comentou em 16/02/2018

Muito bom! ansioso pela próxima parte!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Paixão entre mim e o Traficante 1.3

Codigo do conto:
113282

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/02/2018

Quant.de Votos:
23

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