UM AMOR DE SAUNA

        Aconteceu faz tempo...mas vale o relato...foi marcante.
        A sauna ficava numa casa discreta bem perto do nosso improvisado campinho onde eu e alguns colegas da faculdade jogávamos. Eu, depois de muitos relatos da putaria que rolava no local, fiquei morrendo de vontade conhecer. E acabei indo com um colega que já havia frequentado.
        Na verdade, eu estava adorando aquela experiência, pois, em segredo, já havia feito meus troca-trocas e, intimamente, tinha curtido muito uma brincadeira entre machos. Nós fomos ao vestiário, onde alguns garotos, ainda vestidos, buscavam despertar o interesse de alguns clientes. Notei que a maioria tinha uma aparência muito pobre e não eram bonitos. Talvez por isso meu sucesso fora imediato. Sou falso magro, moreno claro e com um rostinho delicado. Mal havia chegado, e um coroa, já de toalha, me chamou até a mesa dele me convidando para “um banho” e me fazendo uma oferta tentadora.
        Me troquei sob os olhares ávidos daqueles homens de meia idade. Tomei uma ducha bem quente e deixei aquele tio me conduzir até uma cabine privê. Eu lembrava dos conselhos de Luciano, sobre nunca ser passivo e me perguntava se eu iria curtir, ainda mais que o cara não era nada bonito. Era bem mais velho que eu, magro, baixo, todo liso e usava um cabelo pintado encaracolado muito estranho.
        Ao entrarmos na cabine, ele gentilmente retirou minha toalha, juntamente com a dele, e a colocou por sobre uma pira de azulejo. Ficou por um tempo observando meu corpo e me abraçou. Senti sua respiração bem pesada em meu pescoço. Seu pau já estava duro. Tentou me beijar, mas instintivamente, eu evitei. Começou então delicadamente a empurrar minha cabeça para baixo. Neste instante, percebi que de passivo ele não tinha nada. Tentei recusar, mas ele apertou a poupa da minha bunda, me chamou de boneco lindo e, num gesto mais forte, jogou minha cara de frente a sua pica. Comecei a punhetá-la delicadamente, e na medida que sua respiração ficava mais forte, eu também já começara a me encher de tesão. Até então, não imaginara que eu poderia ser tão gostoso e encher alguém com tanto prazer. Eu já tinha chupado várias rolas, e portanto, já sabia fazer direitinho e, assim, desencanei de limites e coloquei meus dotes à mostra.
        O pau dele era lindo. Nem grande nem pequeno. Com a cabeça pra fora e todo fofinho. Eu que tinha feito um meio doce, agora, agachado, chupava aquele pinto com gosto, alisando seu saco e sentindo suas mão na minha nuca me comprimindo ainda mais junto a sua rola. Então, ele calmamente afastou-me e deitou-se sobre a pira. Quando cheguei perto dele para novamente chupá-lo, ele agarrou-me pela cintura e formamos um 69 perfeito. Eu, que já estava totalmente envolvido por aquele macho, perdi completamente o controle quando, pela primeira vez na vida, senti uma língua no meu cuzinho. Na boa, nada pode ser mais gostoso do que uma bela e molhada linguada no cu. Sua língua fazia círculos na borda do meu rabinho e depois penetrava-me de forma macia e viril. Perdi totalmente o controle. Agora era minha respiração que pesava, meus olhos que reviravam e minha voz que gemia feito uma mocinha. Agarrava aquele pau com tanta gula que ele até pedia calma. Chupava, lambia, passava ele na cara. Estava tão alucinado que sentia meu corpo tremer todo. Loucura mesmo. Vez em quando, virava meu rosto em direção ao dele e nos beijávamos até sumir o fôlego.
Nunca havia beijado um outro homem e na hora nem pensava nisto. Estava completamente a mercê do tesão incontrolável. Ao final de cada beijo, esmagava minha bunda contra sua cara e ficava rebolando na sua boca. Ficamos assim um bom tempo. Evitava relar no meu pau, pois sabia que qualquer toque nele me faria gozar.

Grande final. Ele me pôs deitado de frente e deixou minhas pernas envoltas em seu ombro, de modo que minha bundinha ficou bem na borda da pira. Meu cu piscava tanto, implorando pelo seu pau. Eu jogava o rosto de um lado para o outro e pedia pra ser penetrado. Ele dizia coisas tão doces que me senti, por mais forçado que pareça, amado como uma mulher. Ele me chamava de amorzinho, gostosa, lindinha. Quando senti a cabecinha encostar na minha grutinha, acabei me declarando: “vem amor, vem par mim... me come toda, amor.... vem gostoso !”. O tesão era tanto que nem senti seu pau entrar. Ele que no início procurou ser carinhoso, ao me ver assim toda puta, começou a meter com mais força, mas também de forma devagar, sem perder a delicadeza e ainda me chamando de amor. Infelizmente, não resisti por muito tempo. Após poucas estocadas, gritei que ia gozar. Embora ele me pedisse pra tentar agüentar mais, ao perceber que seria inevitável meu gozo precoce, bombou com mais rapidez e praticamente gozamos juntos aos gritos recíprocos de “te amo, amor”.
Ele era um cavalheiro. Ajudou-me a recompor-me. Entregou minha toalha e me deu um beijo curto. Pegou-me pela mão e pediu-me para encontrá-lo, após o banho, em sua mesa. Aquilo para mim não fora uma simples trepada. Me sentia completo, leve, gostoso e feliz.
Ficamos conversando por cerca de uma hora. Em alguns momentos, ele acariciava meu rosto e dizia novamente que eu era um boneco. Eu me sentia sua namorada. Assim , de repente, ele não era mais feio e velho.
Não lembrei de pedir-lhe telefone porque esquecera de que aquele homem era estranho. Nos despedimos como se fôssemos nos encontrar no dia seguinte. Nunca mais o vi.