eu e minha cunhada



Eu quase nem acreditava que estava próximo. A nossa segunda lua de mel, no Caribe, tão perto, mais uma semana apenas. Então o mundo quase caiu, ou caiu mesmo, quando a minha esposa disse que não poderia ir. Nós tínhamos 25 anos de casados, e sempre, pelo menos eu fui fiel. E realmente valia a pena a minha mulher é do tipo mignon, moreninha, e apesar da idade com tudo em cima, a ponto de não ter inveja de nenhuma quarentona das novelas das oito.
A nossa vida era normal, no começo na cama tudo era difícil, depois com os filhos e tudo mais. Mas, aos poucos fui domando a timidez dela, afinal a sua educação era muito rígida e ela foi se soltando a ponto de termos transas maravilhosas. Eu fui, com cuidado, convencendo que muita coisa era preconceito a ponto dela mesmo dizer que gostava de muita coisa, inicialmente inimaginável. Oral foi um princípio até que depois ela se soltou e fazíamos com gosto um 69 de arrancar o fôlego. Como toda vez eu tinha que buscar algo de diferente para contentá-la, arrumei as mais variadas situações e com isso tudo foi ficando cada dia mais gostoso. Por isso eu só imaginava o que faríamos no sol do Caribe. Em uma das nossas viagens ao Nordeste, transamos em uma praia deserta e foi o máximo!!!
A minha surpresa foi maior quando ela disse o motivo, não era nenhum outro cara não !!! Mas coisa de louco.
Ela queria que eu levasse a irmã dela no seu lugar !!! É mole, ou melhor o meu ficou mole. A explicação teve um som mais esquisito ainda. A irmã, separada, passava por uma fase difícil. Antigamente, embora mais velha uns dois anos ela era diferente, porque era do tipo mulherão, coxas enormes, seios fartos e uma bunda sensacional. Mas eu nunca tinha olhado de forma diferente, é verdade. E as duas sempre foram muito amigas. E eu até fiquei amigo dos maridos da outra, três ao todo. E na última separação ela tinha entrado em estado depressivo. A psicóloga, sugeriu encontrar um novo alguém, como se precisasse falar isso. E ainda pagam por isso!!!!
Mas, a situação estava cada dia mais difícil e a minha cunhada, já não era tão gostosa, mas os 40 não lhe fizeram muito mal. Ela ainda tinha o bumbum sensacional e que seios grandes e empinados.
Eu briguei, relutei fiquei dois dias sem falar com ela. Eu disse que jamais ofereceria ela para ninguém, nem para o meu irmão e ela me dava uma dessas. Quando ela chorando, pediu para salvar a irmã, mudando completamente os padrões de ajuda que eu tinha. Eu disse até pagaria um cara jovem para ir no meu lugar. Mas não adiantava ela insistia, tanto que após essa discussão. Ela me deu um beijo, tão molhado de choro e de vontade que não tive dúvidas, arranquei a suas roupas e dei início a uma sessão de língua que ela gritava depois, cravei com força, a última que tinha que ela urrou de prazer foi uma foda maravilhosa. Ela também fez a sua parte, de quatro, gritando para eu foder aquela puta que era só sua. E que gostava de abrir a buceta, a boca e o bumbum para o meu cacete. E eu não deixei barato, meti com tanta força que achei que fosse desmaiar, afinal, eu me cuido, mas também não tenho 18 anos. Metemos como nunca, se é que depois de tanto tempo ainda podia se sentir algo diferente, mas foi.
Ao final eu disse a ela que ela estava jogando fodas melhores que essas fora, imagine. Mas ela insistiu, era isso que ela queria alguém que fosse carinhoso, gentil, dócil com a irmã e a fizesse feliz, ainda que por um tempo apenas. Depois de tanta insistência, falei que iria pensar.
Dois dias depois disse a ela que aceitava aquela loucura. Mas, que ela não teria a mesma permissão. Ela disse que jamais pensou nisso, somente queria ajudar a irmã e amiga. E que aguardaria o meu retorno com uma buceta queimando. Me desmanchei de novo e comi ela com mais força ainda. Até pensei que não iria sobrar nada para a irmã.
Então chegou o grande dia, ela se despediu de mim e fui eu, um matemático que tinha virado terapeuta sexual ou sei lá o quê.
No embarque encontramo-nos sozinhos, já no aeroporto junto a empresa de turismo e pegamos o vôo charter para o Caribe.
E aquilo era lindo, mal podia esperar para estar perto daquela paisagem. No início foi difícil toda hora se referiam a minha cunhada, como minha esposa, até que eu disse para ela, não se envergonhe, aqui você é a minha mulher. E isso a deixou mais calma, embora ela quisesse ligar sempre para casa, ela tinha 03 filhos, um de cada marmanjo que ela casou. E o pior foi explicar para a família que nós tínhamos viajado um para cada lugar. Assim os filhos dela e os meus não podiam nem imaginar uma situação dessas. Eles eram grandes. Mas eu disse que viajaria a trabalho para uma aula e participar de uma convenção e ela disse que iria descansar.
Tudo aquilo era uma loucura. Até que chegamos ao destino, Cancun. Confesso que esqueci da situação e vivi o momento e pelo jeito a minha cunhada, estava ficando curada. Ela me deu as mão como uma esposa e pousou para as fotos como minha mulher. Eu até acreditei que ela estava gostando da idéia e tudo realmente me pareceu mais tranquilo longe de casa. Parecia que eu tinha deixado os meus compromissos lá no Brasil.
Ao chegar no 05 estrelas, vi que era melhor do que eu podia imaginar. Chegamos e tomamos um chuveiro, separados ainda. Nos vestimos e saímos para ver as praias e saborear algumas bebidas. Tudo foi legal o papo estava bom, procurávamos não falar do Brasil, família e etc. Mas depois ela começou a me contar sobre os seus casamentos e tudo mais. E até explicável a depressão, eu me ferrava para fazer sempre algo diferente e os caras nem se davam ao luxo de tirar a meia. Coisa de louco. Até me senti um professor.
A noite curtimos um espetáculo local e dançamos muito. Ela riu bastante com o meu jeito sonso, mas gostou da tentativa. E aí comecei a sentir que estava bom o negócio. Mesmo não sendo mais aquele mulherão, estava mais magra, sem barriga, com as pernas em ordem, debaixo de uma roupa sensual que procurei chegar cada vez mais perto para sentir as suas coxas, não me fiz de rogado, segurei a sua cintura, e fui aos poucos deslocando a minha mão mais próxima aquele bumbum. Ela parecia corresponder me dando umas passadas de língua no pescoço. Aí não aquentávamos mais e fomos para a nossa suíte, e eu havia caprichado. Era uma duplex com vista para o mar, lá chegando fomos direto para a banheira onde dei um banho de espumas e aromas, esfregava cada centímetro daquele corpo, quente, com carinho e força.
Depois tomamos um banho de piscina, tínhamos uma jacuzzi, é claro ambos sem roupas.
Feito tudo isso eu me excitava cada vez mais e ela também.
Quando então ela me disse que tinha um presente para mim e se colocou a me chupar como se estivesse chupando um picolé, correndo a língua devagar no meu cacete, até acreditei que ela recebeu uma dica, porque minha esposa faz isso para mim e eu fico louco. Eu, claro, depois dessa entrada passei a mão em sua buceta e ela começou a gemer e aos poucos fui dando um banho de língua; no seu pescoço, costas, bumbum e aqueles seis maravilhosos. Eu nunca imaginei poder fazer isso e por isso o meu cacete estava tão duro que a virei de costas e dançamos com ela esfregando do bumbum no meu pau. E depois fui virando, lentamente e colocando o meu pintão na sua buceta, molhada e deitando na cama, primeiro no papai e mamãe, depois de lado, virando as pernas, de quatro, até que eu entrava e saía como um louco, sem nenhum remorso. E ela entrou na mesma dança e gritava quanto tempo perdido me desejando. E nós gozamos que pensei que o mundo fosse acabar, estava tão frenético de rolávamos na cama, e ela se contorcia, como se quisesse enrolar o corpo. E tudo ficava mais difícil, mas eu com cuidado sempre mudava e quando gozei pela segunda vez ela disse que não aguentava mais e que era muita foda para uma noite só. Paramos e nos abraçamos quietos e ofegantes, ela me beijou e me agradeceu e disse que adorava a irmã, aliás, só nesse momento falamos dela. Eu disse que estávamos ali e deveríamos aproveitar. Tomamos uma ducha juntos e eu esfreguei novamente aquele corpo e saímos para dar uma volta. Mal esperando a continuação dessa lua de mel as avessas.

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1310 - A prima italiana da minha mulher - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gil

Nome do conto:
eu e minha cunhada

Codigo do conto:
1137

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/04/2003

Quant.de Votos:
3

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