A iniciação - Parte 2

Na outra semana Michel e eu fomos no emprego do Paul, ele trabalhava sozinho concertando vários tipos de coisa, chegamos e o clima já ficou pesado entre os dois, eu que não tinha nada com o assunto fiquei na minha mexendo em porcarias, então depois de um tempinho tomando um samba Michel vai ao banheiro, e quando olho Paul está com o pau de fora embaixo da mesa me mostrando, ele batia com ele na mesa por baixo que fazia barulho, quando me dei de conta Michel já voltava, mas onde ele sentou não tinha a visão que eu tinha, então Paul ficou com o pau a mostra, de vez em quando balançava em minha direção, então sai de onde estava e fui para outro lugar, nisso chegou um cliente e ele teve que guardar o pau para atender, mas eu estava tarado no volume por baixo do balcão, até tentava disfarçar mas era difícil, então ele após a conversa com o cliente ele foi até outra peça pegar a encomenda e me chamou para ajudar a segurar uma coisa, eu muito bobo fui, quando entrei ele atrás de mim me apertou a bunda e disse que estava como uma rocha, que queria saber de eu já tinha decidido o que dependia de mim... eu disse que não iria decidir nada, então ele me disse...” vem aqui amanhã, depois do almoço”, eu disse que não e sai. Depois disso demoramos mais uns minutos e fomos embora. Mas a curiosidade estava me consumindo, e acabei indo até o trabalho dele, quando dobrei a esquina ele estava sentado na porta, quando me enxergou entrou para dentro, eu estranhei mas segui em frente, quando entrei ele estava atrás da porta e assim que passei ele a fechou, na hora gelei mas me fiz de desentendido, porém ele não perdeu tempo e já me apalpou a bunda me dizendo que sabia que eu iria lá, que ele tinha visto que eu tinha gostado de ver o pau dele, e por isso eu tinha toda a tarde para ficar lá. Eu disse que não era bem assim, mas ele já foi tirando o pau para fora e vindo em minha direção, eu virei as costas para sair para outro lado mas ele me abraçou por trás e senti o seu pau me pressionando a bunda, eu disse para ele parar que iria sujar minha roupa, foi o sinal para ele baixar minha bermuda, mas eu disse que não iria dar pra ele, então ele me disse que não irira sair de lá assim, e me disse para pelo menos pegar no pau dele, não resisti e mesmo me fazendo que não queria peguei, nossa chegava pulsar em minha mão. Após alguns segundos eu já punhetava ele bem devagar, meio sem saber o que fazer então ele colocou sua mão sobre a minha e me mostrou como eu devia fazer, como estávamos de pé lado a lado não demorou muito para ele chegar até o meu ânus com os dedos, instintivamente eu fui aumentando a velocidade e depois de alguns minutos percebi que ele estava ficando ofegante mas não me falava nada exceto que seus dedos estava ficando frenéticos na porta do meu ânus. Ele me pediu que chupasse mas neguei e ele ficou um pouco contrariado mas não falou mais nada e eu segui, após alguns minutos mais ele se encostou em mim e me disse para não parar porém para seguir bem devagar e virar o pau dele para frente, e eu como bem mandado assim fiz, não demorou muito e ele anunciou o gozo já jorrando fartos jatos de uma porra bem espessa que ficou no chão e em minhas mãos, depois disso ele se sentou em uma cadeira e acendeu um cigarro, eu um pouco afastado assimilando o que havia ocorrido não tirava os olhos do pau dele, que por incrível que pareça não baixou muito, ficou meia bomba. Ele me olhou e me disse...”vem cá meu gurizinho, vem”, eu olhei para ele e fui em sua direção e sentei ao seu lado, eu desviava o olhar as vezes mas era difícil, então perguntei se ele não iria amolecer, ele me olhou e disse que não, pelo menos ainda não, que estava se guardando para mim e foi ao banheiro, fiquei tomando um refri e quando ele voltou parou ao meu lado e perguntou se eu tinha gostado, eu respondi que sim, então ele passou a mão em minha cabeça e começou a me puxar em direção ao seu pau, no inicio resisti, mas ele era mais forte e até certo ponto me passava um pouco de medo, então fui chegando perto do pau dele que a essa altura já estava limpo e lavado de novo, ele me olhou e disse...”abre a boquinha”, entrou com certa dificuldade no inicio, enquanto eu estava no comando da ação eu passava pouco da glande e voltava, então ele me pediu para ir mais fundo, e eu ia, mas logo depois voltava a mesma coisa, lábia a glande e chupava até depois dela, depois de um certo tempo assim ele me disse para chupar as bolas dele, ele tinha o pau bem grande e as bolas eram bem flácidas, porem eram bolas pesadas e tinham um cheiro forte além de muitos pelos. Um pouco enojado eu acabei lambendo as bolas dele como ele mandara, depois disso ele ficou louco e me disse para abrir bem a boca que ele iria me ensinar como devia ser feito, seu pau era curvado para baixo, e eu descobriria que isso seria um álibi para a ação posterior, ele me pegou a cabeça e me disse para ficar calmo e qualquer coisa eu lhe falasse, e começou a introduzir o pau bem vagarosamente, e logo senti que havia chegado em minha garganta, tentei falar mas não havia como, então dei tapas em sua perna, ele me olhou e me disse para me acalmar, que eu aguentava mais um pouquinho, e foi indo mais fundo, comecei a sentir minha garganta alargar, mas ele seguiu, eu comecei a tossir e ele retirou um pouco mas deixou dentro da minha boca, sempre me segurando a cabeça, assim ficamos por uns cinco minutos até que ele começou a forçar novamente até que senti suas bolas encostarem no meu queixo a essa altura eu já estava de joelhos prostrado na frente dele tendo a boca fodida com muito gosto por ele, Paul demonstrava uma calma incrível, ele me guiava como se fosse um profissional, aos poucos passei a me acostumar e fiquei cerca de uns quarenta minutos chupando ele, depois de um certo tempo ele soltou minha cabeça e deixou eu fazer o serviço sozinho, após eu ficar nessa posição por um bom tempo ele me segurou a cabeça novamente, eu sem saber por que deixei, porém acabei descobrindo que isso era o sinal para a próxima gozada, o pau começou a pulsar em minha garganta então ele colocou uma mão atrás da minha cabeça e a outra fechou minhas narinas e introduziu o pau varias vezes rapidamente até começar a gozar de novo, eu comecei a me afogar e isso fez eu engolir um pouco da sua porra e o resto caiu em meu peito, ele sorriu e me pediu desculpas, mas que estava muito bom para segurar, eu fiquei com a garganta irritada um tempo, mas nada demais, fiz que tinha ficado bravo e me vesti e pedi para ele me deixar ir embora ele colocou um calção e abriu a porta para mim, quando eu estava saindo ele me perguntou quando eu iria ceder e deixar ele me provar por inteiro, eu bravo disse que nunca e fui embora.
Segue...