CARNAVAL COM A MAMÃE - Eu, primos e amigo fizemos a festa

Meu nome é Vinícius, Estou no terceiro ano do Ensino Médio, moro na Cidade do Rio de Janeiro, sou filho único e moro com meus pais, Carlos e Valéria.

Era mês de carnaval(fevereiro), festas e blocos pra todos os lados no RJ no Rio de Janeiro e também ultimo mês das férias escolares.

Minha roda de amigos são praticamente meus dois primos (Guilherme e Matheus) e meu amigo de infância, Renan.

Guilherme é moreno, magro e está no terceiro ano do ensino médio.

Matheus, também é moreno, um pouco mais gordinho e está no segundo ano.

Renan é negro, magro e está no segundo ano.

Meus primos e o Renan vivem aqui casa dia sim, dia não. Seja pra passar o dia na piscina ou então jogando videogame e falando besteira.

Meu pai praticamente passa o dia no escritório, enquanto minha mãe fica em casa fazendo as coisas.

As festas já rolavam pelas ruas do Rio de Janeiro e como em todo ano, nunca perdíamos uma oportunidade, então logo começavamos a bolar nossas fantasias, sempre bem ridículas pra sair no outro dia no bloco.

Minha mãe vendo a gente faltando sobre, logo se animou pra ir também, não queria ficar sozinha em casa. Não podíamos dizer não, mas também ficamos um pouco desanimados, achando que ela iria ficar no nosso pé e fazendo o tipo controladora, Era carnaval e queríamos voltar loucos pra casa.

Sem ter escolhas, logo combinamos tudo e decidimos sair de casa às 8 da manhã.

No dia seguinte, as oito horas da manhã, meus primos e Renan já estavam aqui em casa esperando pra gente partir para os blocos. Só faltava minha mãe se arrumar como sempre. Estávamos todos no quintal já prontos só esperando ela aparecer, até que ela terminou e veio em nossa direção. Meu Deus do Céu.

Minha mãe, Valéria tem 45 anos, é morena, cabelos castanhos lisos, boa forma, baixinha, bunda grande(malhada) e seios médios.

Ela estava vestida de índia, com um tomara que caia marrom que cobria só os seios, com uma saia também marrom que ia até a metade da coxa e com rosto pintado de acordo com o personagem.

Eu fiquei muito surpreso, meus primos não tiravam os olhos da minha mãe, o Renan só faltou babar.

Ela chegou próximo a gente, deu uma rodadinha e disse:

- Gostaram da minha fantasia?

- Está linda tia; disseram os meus primos e o Ranan, quase ao mesmo tempo, gaguejando.

- Ahahahah Ah Que bom, vamos lá meninos; Disse minha mãe bastante animada.

Ela foi andando na frente e meus primos não tiravam os olhos da sua bunda. Renan por sua vez apalpava o pau por cima do short enquanto admirava a bunda da minha mãe.

Vendo aquilo tudo meu pau também começou a dar sinal de vida e logo tratei de pensar em outra coisa.

Éramos um bando de moleques que bastava qualquer coisa pra ter uma ereção vendo uma mulher bonita na nossa frente.

Eram um bando de adolescentes vendo.

No caminho até o bloco ela também tirava a atenção de todos os homens que passavam por nós. As viradas de pescoço era certa.

Chegando no Bloco começou a loucura.

Pra não nos perdemos um do outro, escolhemos uma esquina do bloco e ficamos ali naquela área curtindo. E Minha mãe sempre perto de nós pra afastar gracinhas de outros homens, Não adiantando muito, porque além das passadas de mão de alguns engraçadinhos, meus primos e o Renan não perdíam a oportunidade de encoxar ou abraçar a minha mãe enquanto dançavam.

As horas foram passando e coisas começaram a piorar, quanto mais ficávamos bêbados, mas casquinha tirávamos da minha mãe, inclusive eu, fazendo ela olhar torto pra mim algumas vezes. Ela era a mais sobria de nós, estão estava percebendo tudo.

- Vocês estão muito animados pro meu gosto.
O bloco tá acabando, tá na hora de voltar.

Já eram 3 da tarde quando decidimos voltar pra casa.

Mesmo na ida pra casa, eles davam um jeito de encostar nela. Colocavam a mão na cintura, deixando a mão cair sobre a bunda. Pareciam cachorros no cio.

Chegamos em casa e tudo piorou de vez.

Sem perder tempo, aproveitaram e colocaram um funk pra tocar no computador e começaram a dançar feito doidos no meio da sala. Obviamente logo puxaram a minha mãe. Ela não queria de primeira, mas eles insistiram e ela entrou na onda também. Não demorou muito pra tudo sair de controle.

Meu primo Guilherme e o Renan começaram a ficar cada vez mais próximos, até que fizeram um sanduíche e começaram a tocar nela.

Ela viu a intenção deles e ainda tentou se esquivar.

- Opa. Não se empolguem.
- O que vocês estão fazendo...

Já era tarde demais.

Por trás, Guilherme já encoxava sua bunda e apertava seu seio direito, enquanto o Renan já estava no pescoço dela enquanto enchia a mão no seio esquerdo dela por baixo da roupa que logo tratou de cair.

Eu e Matheus assistíamos tudo do sofá.

- Parem com isso. vocês são meus sobrinhos. Hmmm

Renan já estava com a mão enfiada dentro da sua calcinha Branca, com a saia da minha mãe já na cintura.

- Você tá gata tia, nós vamos comer a senhora hoje.

Ela se contorcia de tesão.

Com os paus já duros feito pedra, eles colocaram ela de joelhos no chão e já foram apontando, deixando centímetros do seu rosto.

Vendo que eles não voltariam atrás, ela caiu de boca no pau do Renan, que segurava sua cabeça por trás e controlava o ritmo.

Éramos todos virgens ali, nunca tinha transado na vida. Sempre vivendo na nossa bolha, o máximo que viamos era mulher pelada na internet.

Guilherme também ansioso pelo seu primeiro contato com uma mulher, logo tratou de se aproximar mais e começou a bater com o pau no rosto da minha mãe. Estava uma briga entre o Renan e o Guilherme. Minha mãe revezava entre os dois, uma hora chupando um, outra hora chupando outro.

Minha mãe já havia esquecido de todo o parentesco e começou a entrar na brincadeira.

Chupava o saco do Renan e voltava deslizando com a língua.

Ela nem lembrava que eu estava ali.

Matheus também logo tratou de se juntar a eles, colocando o pau pra fora, esperando a sua vez.

Assim que ela caiu de boca, o jovem quase desmaiou, era o mais novo da turma e estava em êxtase.

E eu continuei ali vendo aquela cena.

Minha mãe só de calcinha, de joelhos, com a bunda empinada, enquanto chupava o pau dos seus dois sobrinhos e meu amigo de infância, que era praticamente uma segunda mãe pra ele.

Tratei de me juntar a eles e já cheguei segurando sua cabeça e colocando meu pau todo em sua boca.

Ela só olhava pra mim enquanto engasgava com o meu pau.

Eu estava nas nuvens.

Aquela boquinha quente e macia deslizando no meu pau.

Não demorou muito até que o Renan sentou no sofá e fez ela sentar na sua rola de costas pra ele.

Ela quicava sem parar enquanto revezava seu boquete em mim e nos meus primos.

Logo depois viramos ela e a colocamos de quatro no sofá, começando a sequência de pica. Começando por mim.

Encaixei meu pau na entrada da sua buceta, puxei ela pelos cabelos contra mim e comecei a socar com vontade, fazendo sua bunda estalar com as socadas.

Ela só gemia feito uma puta.

Logo depois chegou a vez do meus primos e do Renan.

Eles metiam nela sem piedade.

Depois de muito tempo de diversão, havia chegado a hora de explorar outros caminhos.

Meu primo Guilherme deitou no chão da sala enquanto ela montava nele, Matheus e Renan ficaram em pé fazendo ela chupar, ja eu me posicionei atrás dela e fui enfiando devagar meu pau inteiro no seu cu.

Os quatro metendo nela sem dó.

Seus gritos de tesão eram abafados a cada socada.

Ela rebolava no pau do Guilherme enquanto eu arrombava ela por trás, Matheus e Renan socavam sua boca até a garganta

Já estava ficando tarde, metiamos nela sem parar, mas não podíamos ficar mais tempo.

Minutos depois colocamos ela de joelhos e os quatro começaram a punhetar com o paus próximos ao seu rosto. Não demorou muito até darmos um banho de porra nela.
Escorrendo todo pelo seu corpo.

Sem arrependimentos, ela só fez nos jurarmos de nunca contar aquilo pra alguém.

Como estava próximo do meu pai chegar do trabalho, meus primos e o Renan trataram de correr pra casa.

Eu fui tomar banho enquanto minha mãe se limpava e arrumava a sujeira na sala.

Depois disso, meus primos e Renan ficaram um bom tempo afastados.

Aqui em casa o clima continuou o mesmo.
Como não havia remorso, continuava tirando uma casquinha sempre que podia.

Meu pai não desconfia de nada, então tá tudo certo.

Fim