Camila, Mauro e o primo Sérgio.



Parte 1 – Eu, meu marido, e nossa pobre vida sexual.
Me chamo Camila, me casei aos 17 anos com o Mauro, um homem maravilhoso, bonito, gentil, genero$$$$o, inteligente, empresário bem sucedido economicamente, 15 anos mais velho. Foi meu primeiro homem em todos os sentidos, porque nunca tive namorado ou ficado com alguém antes dele. Não tivemos intimidades antes da noite da lua de mel. Da minha parte e da dele sempre houve respeito de não avançarmos em assuntos de sexo. Fizemos um casamentão pra 400 convidados e daí só faltava “consumarmos as bodas” né? Mais ou menos... a minha primeira vez foi só legalzinha porque sempre sonhei com uma defloração meio bruta como minhas amigas e primas tinham tido. Sangue, gôzo, chupadas, um pau que doesse na buceta.... que nada. Ele foi respeitoso, carinhoso, levou meia-hora pra tirar minha roupa, apagou totalmente a luz e eu esperando aquela hora do cabacinho sumir... Me beijou os peitos, se ajeitou em cima de mim e o que parecia o dedo mínimo dele foi procurando minha grutinha me cutucando até acertar. Entrou um pouco, e começou o entra e sai da foda. Durou uns 5 minutos até ele bufar e gozar. Que coisa sem graça... esperei a vida toda por isso? Fiquei com insônia de frustração. Quando amanheceu havia a mancha amarela de gozo no lençol e nada de sangue do hímen. No dia seguinte viajamos, pegamos o avião e fomos pra Europa. Passeios ótimos, restaurantes deliciosos e nos hotéis toda noite aquela rolada sem graça, no escuro e sem sangue do cabacinho. Lá pela quinta vez, eu já estava curiosa pra saber como era o pênis dele, peguei nele pra brincar um pouco, bater uma punhetinha, e quando o peguei a decepção foi grande. Eu num pulo me virei e quis ver de perto: acendi o abajur e sem soltá-lo pra que ele não escondesse fui ver de perto. Uns sete centímetros, fino como meu dedo anular, bem curvo pra cima, coberto por um prepúcio escuro que fazia um bico engraçado e uma cabecinha bem vermelha. Eu punhetei ele, chupei pra molhá-lo, bati uma (minha mão fechada esconde todo pau) pra deixá-lo doido de tesão e na hora de gozar botei na boca para engolí-lo. Ele adorou minha desenvoltura e perguntou como eu me sentia. Abri o jogo: eu precisava gozar, precisava ser preenchida e estava insatisfeita. Ousei muito e pedi o tal do sexo anal que minhas amigas falavam tanto e temiam. Na noite seguinte ele trouxe uma pomadinha lubrificante, untou minha bunda com ela, eu bati uma nele com a mão bem melada e daí ele inaugurou meu cu. Foi agradável, sem dor, mas sem sensações eróticas. Aí eu me preocupei: me guardei pra fazer sexo a vida toda com o meu homem e esse marido perfeito é uma desgraça neste assunto. Voltamos à nossa terra, entrar na rotina da casa, de dar ordens aos empregados, cuidar de meu próprio emprego e a todos que me perguntavam como estava minha vida íntima eu fazia uma cara de aborrecida, só isso! Contei minha tristeza para poucas pessoas e todos que ouviam minha estória riam de mim e dele, e pediam mais detalhes de nossa vida sexual. No sábado, saímos pro restaurante chique com vários casais amigos e voltando pra casa alta madrugada ele veio todo fogosinho pedindo sexo, me irritei novamente e chamei ele na grande: preciso ser deflorada por um pau, precisa me preencher, preciso gozar, preciso ser chupada. E nervosa ordenei: lambe meu pé (ainda de sandália salto alto)! Ele largou-se no chão e começou a chupar os meus dedos dos pés. Hummm... gostoso. Levantei a saia, afastei a calcinha de lado e disse: lambe minha xoxota! E ele lambeu! Foi bom, mas nada de gozo chegar. Ele me penetrou, procurou dar umas socadas de rôla bem fortes mas foi a chateação de sempre, a fodinha rápida com a pitoquinha ridícula e muito dura. Mais outra semana de rotina...
Parte 2 – Esposa nervosa, marido em apuros.
Em poucas semanas duas amigas, uma prima e minha mãe, cuidaram de espalhar pros maridos e daí pra família toda que o meu casamento estava a perigo com a noiva ainda virgem. Fui no ginecologista tirar a limpo e confirmei que o cabacinho estava lá inteiro e que nem sequer fissurado ele estava. O ginecologista sugeriu que podia rompê-lo com instrumentos mas eu neguei e disse já chorando que meu marido ia fazê-lo. Ele insinuou que haviam outros meios de deixar de ser virgem... fingi que não escutei e saí rápido do consultório. Descompensei. Liguei pra ele muito brava, chorando, pedi uma atitude de homem, gritei. Parti pra baixeza da humilhação: que ele deixasse de ser ridículo e me arrume uma solução que me satisfazêsse. Voltei pra casa louca da vida e ao chegar, meu marido trazia flores lindas, bombons de chocolates finos, uma jóia cara e um presente que era pra abrir mais tarde na cama. Jantamos em silêncio. Eu ainda estava brava, querendo tirar a limpo e ele todo romântico queria ir pra cama. Ele me beijou toda, me lambeu os dedos, me chupou e pediu pra abrir o presente. Era um pênis de borracha de uns 15 cm. Eu fiquei puta da vida, mas não deixei ele perceber.. Eu quero ser deflorada pelo meu marido, pelo pau dele, não pelo dedo, por um bisturi ou por um consolo de borracha. Na cama fiquei com o consolo melado de pomada lubrificante em mãos, ordenei que ele deitasse e fizemos um 69 gostoso. Enquanto o chupava fiz o consolo ir entrando no cu dele lentamente. E devia estar gostando porque não se queixou, e eu continuei com a rola entrando no cu desse macho frouxo até que topou na base. Liguei o vibro e ele gozou gritando. Pra ele está tudo bem né?! Mas pra mim está difícil. No dia seguinte, após jantarmos, outra conversa difícil. Disse que queria uma rola, uma de verdade. Chorei. E ele falou que não havia operação de aumento de pênis que resolvesse pra ele. Ele falou com muito jeito que haviam outras opções: garoto de programa? Amante? Alguém conhecido? Tinder? Mas ficou sério e triste quando falou que tinha alguém na família, muito parecido com ele no corpo e na fisionomia e um pênis de tamanho normal: o primo Sérgio, que esteve no nosso casamento mas só o vi de relance. Realmente eles são parecidos. Ele disse que conviveram muito na infância e quando foram estudar e trabalhar se distanciaram. Ele continuou dizendo que preferiria não saber quando ocorreria minha defloração, que sempre temeu ser um corno, que ia pedir o favor e o sigilo ao primo e que deixaria que só eu e o Sérgio marcasse, soubesse e realizasse o rompimento do hímen. Não achei correto isso. Eu queria outra coisa, que não fosse traição. Para isso, meu marido faria as preliminares comigo, me deixaria louquinha e só aí o primo penetraria. Que nessa hora eu queria estar segurando na mão e olhando nos olhos do MEU MARIDO MUITO AMADO, a quem jurei fidelidade. Ele chorou, me beijou, pediu perdão por ter escondido esse segredo, chorou um pouco mais e pediu pra pensar. Naquela noite nenhum dos dois dormiu bem. Mas crescia a expectativa em mim. Um desconhecido pra transar comigo? Uau...
Parte 3 - O primo Sérgio.
Em uma semana, meu marido viajou 200Km e procurou o primo Sérgio na sua cidade. Almoçaram juntos e ele explicou tudo. Tudo certo com ele e o sigilo total. Mauro precavido o levou a um laboratório e pagou por exames de DSTs diversas, HIV, hepatites, etc porque ia ser sem proteção. Com o resultado negativo dos exames já marcamos pra o motel mais caro de nossa cidade numa suíte de lua-de-mel no sábado seguinte. E crescia em mim a empolgação, me excitava a idéia por essa transa embora fingisse pro Mauro que eu encarava como um contratempo necessário e incômodo. E então chegou o grande dia. Me aprontei com manicure, pedicure, depilação como o Mauro gosta, triângulo grande no púbis e nenhum pêlo no cu ou laterais. A depiladora manipulando lá no períneo disse que eu estava molhada e achou que tinha visto um cabaço. Eu menti dizendo que ele tinha voado na lua de mel. Ao chegar no motel o carro do Sérgio esta já na suíte. Estacionamos do lado, desligou o motor e nos olhamos. Estávamos nervosos. Mauro e eu fazemos juras de amor eterno, que o amor nosso não ia sofrer interferência desse ato, etc. Tira uma meia-garrafa de whiskey do cofre do carro e toma no gargalo um gole grande. Me oferece e tomo um golinho curto e ardente. Outro intervalo em silêncio e parecíamos não querer sair do carro, mas aliso o pauzinho do Mauro e ele está bem durinho. Abro a calça dele e chupo seu pau: delicioso mas muito insuficiente. Mais outro gole de whiskey pra cada um e subimos pra suíte. Ao chegarmos entramos num quarto gigante com piscina interna, boate, cama king-size e apresentou ao primo Sérgio que é realmente parecido com meu marido, e podia passar por irmão dele. Estava vestido socialmente, foi cavalheiro comigo, e muito afetuoso com o Mauro. Na cama haviam pétalas de rosas vermelhas e champanhe no gelo. Conversamos um pouco em pé, com o Mauro me abraçando de lado pela cintura e de frente a nós o Sérgio interagia e muito discretamente me olhava de cima a baixo, já scaneando meu corpo nu. Mais um pouco de conversa e combinamos que ia baixar as luzes. Que eu e Mauro faríamos as preliminares, que chegada a hora da penetração Sérgio se aproximaria e estivesse preparado ereto pra me deflorar. Escurecemos o quarto, tiramos a roupa um do outro bem romanticamente e começamos a nos beijar nus. Olho de lado bem de relance e vejo que o primo Sérgio estava se masturbando e o instrumento dele era grande. Deitamos, o Mauro me masturba um pouco e diz que estou bem molhadinha, depois sobe sobre mim, me beija ternamente e pergunta sussurando:
- Posso chamá-lo?
– Pode, meu amor, mas me segure as mãos e ocupe minha boca com seus beijos para que eu não o confunda com você.
E assim foi, o Sérgio vem por cima, afastou minhas pernas e só vi sua sombra sobre mim. Meu marido me ocupou a boca com seus beijos e segurava minhas mãos. O pau do primo deu umas pancadas no meu púbis, desceu e procurou a entradinha da grutinha. O empurrão pra dentro foi insuficiente. Não doeu porque não entrou. Ele foi colocando então uma força crescente no pau contra minha bucetinha lacrada. E senti a cabeça do pauzão rasgando o cabacinho devagar. Muito apertado pra mim e para ele. Agarrei com força os braços de Mauro e larguei o beijo de língua do meu marido pra poder dizer:
- Entra todo, me rasga.
E aí ele empurrou pra dentro o pau todo.
Eu gritei: Ahhhhhhhh. Parecia grande e grosso como um desodorante spray. Entrou e parou. Saiu um pouco devagar e voltou a entrar mais fundo. Estava doendo, eu parecia separada em duas, mas estava feliz. Levei a mão pra minha bucetinha e claro que aproveitei pra tocar no pau de Sérgio, no lugar onde entrava na minha bucetinha esfolada. O pau dele estava duro feito madeira de lei. Recolhi a mão e mostrei ao meu querido marido: melada de sangue vermelho-vivo!
E como parte da nossa fantasia eu disse: - Você me abriu meu amor! Sou sua pra sempre! Me arromba! Me preenche!
Mauro me beija apaixonadamente e o Sérgio inicia o movimento mais forte. Entra e sai com força, me fodendo mesmo por vários minutos. Estava bom mas eu queria algo que estava desejando há dias, fiz o Mauro deitar, eu deitei em cima dele no 69 pra eu ser chupada por meu marido e pedi pro Sérgio continuar a bombar na bucetinha. Que delícia. Sérgio foi me fodendo num ritmo forte e profundo batendo no meu útero, Mauro chupava meu clitóris durinho e foi chegando, chegando, chegando, e eu gritava, aí gozei gritando. Bom... bom... pedi pra parar e me deitei. Mauro se masturbou e levou seu pênis até minha boca pra eu bebê-lo. Sérgio se aproximou se masturbando e eu o ajudei na punheta e pude segurar e ver sob a pouca luz que o seu pau é grande mesmo. Nenhuma chance pro meu cabacinho lutador! E botei força na mão e aí ele gozou nos meus peitos. E no único carinho que rolou, na hora do seu gozo ele segurou minha cabeça e ficou respirando profundamente cheirando meu couro cabeludo. Foi gostoso demais, mas eu queria um banho. Tinha sangue coagulado na minha mão, sangue vivo escorrendo da buceta, e fui à ducha forte. Tomei um banho bem perfumado, conferi o estrago com os dedos e agora eu tinha um bucetão. Quando voltei de roupão o Sérgio estava banhado, estava vestido e se penteava... conversamos e agradecemos mutuamente a ajuda. Abraços e um beijo na bochecha de despedida. Eu estava feliz: a cor mais quente é uma mancha de sangue-vermelho-vivo no lençol de cama. Mauro se banhou e pagou a conta.
Foi um santo remédio: não teve mais crise no casamento, vergonha no ginecologista, nem nada. Gozo com consolos enterrados no cu e na buceta, vida sexual feliz e lhe sou fiel até agora. Lhe dei dois filhos de pitoca bem pequenininha, hahahahahaha e a vida segue boa pra sempre.


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Comentários


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vendedorviajanterj Comentou em 18/04/2018

Conto bem elaborado e escrito. Votado com todo o mérito.




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Ficha do conto

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recbeat

Nome do conto:
Camila, Mauro e o primo Sérgio.

Codigo do conto:
115287

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/04/2018

Quant.de Votos:
9

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