A Cura De Um Término de Namoro: Dark Room ou Academia?



Me chamo Rodrigo e sou novo aqui. Espero que leiam, gostem e votem...rs
Na época tinha 22 anos. Eu estava muito feliz, estava namorando e iríamos completar 01 ano de namoro e ele iria completar 26 anos. Pensei em fazer uma festa surpresa e chamar alguns amigos dele, mas não tinha alguns números. Fui infeliz e peguei o celular dele escondido para tentar achar o contato desses amigos.Foi a pior coisa que fiz na vida. Celular cheio de contatinhos, nudes e até datas de futuros encontros.
Antes que me perguntem, meu corpo é normal. Sou loiro, tenho olho verde, mas nao tinha músculos nenhum, e tinha uma barriguinha. Um elogio que todo mundo me falava quando viam era: "Nossa, não sabia que você tem um rabo tão gostoso". Meu pau tem 16 cm e já fiz muito passivo chorar na minha vara.
Meu namorado me comia umas três vezes por semana. Ele metia algumas vezes e já gozava. Dizia que meu rabo era demais pra ele.
Me perdoem, mas eu era muito inocente e ele meu primeiro namorado. Chorei muito e ele me pegou chorando com o celular dele na mão. Sabe, nem camisinha eu usava com ele. Ele me tratava como um príncipe.
- Tá doendo? Posso meter mais um pouco príncipe? Amor, to gozando no seu cuzinho.
Me chamem de trouxa, mas eu amava ouvir isso. Com ele eu não "trepava", eu fazia amor. E depois de tudo, ver que ele não tinha uma explicação pra tudo aquilo, que nem desculpas ele me pediu e ainda ter de ouvir:
- Sabe, acho que não te amo. Acho que namorar não é o que eu quero.
Deletei ele da minha vida. Ele tentou saber como eu estava, mas eu sumi, eu estava arrasado.
Sumi das redes sociais, troquei número de celular e emagreci uns kilos. Não tinha mais fome.
Como toda pessoa que acabou de levar um chifre, me acabei no alcool, mas copos de vodca não me deixaram melhor. Eu precisava me sentir desejado sabe? Eu não queria fazer amor, eu queria transar...
Tomei coragem e fui em um sexshop aqui em Sampa que tem algumas dark rooms, cabines e glory holes. Nunca tinha ido em um lugar desse, mas meu tesão estava muito alto. Conversei com um amigo meu que me explicou como funcionava. Fui em um horário ingrato, onde não tinha muita gente. Fui de propósito. Fiquei com medo de encontrar alguém conhecido. Paranóias de quem nunca tinha ido em lugares assim.
Entrei e vi alguns caras, dos mais variados tipos, se pegando. Até que entrei em um quarto pequeno onde tinham vários buracos na parede. De um deles saiu um pau pequeno, branquinho. Fiquei assustado confesso, não sabia o que fazer. Logo apareceu um japinha e caiu de boca. Chupava com tanto gosto que até se ouvia a lingua trabalhando. Em outro buraco saiu um pau grande, negro e com a cabeça bem roxa. Vi o japinha sem vergonha nenhuma e resolvi fazer igual. Mamei aquela rola muito. Passava aquele pau na minha cara e só ouvia os gemidos do cara. A ideia de não saber quem era do outro lado me excitava.Não sabia se era permitido, mas eu tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar enquanto me deliciava naquele pau. Meu pau estava duro como pedra. Quando percebo, sinto o japinha pegar no meu pau. Cara, que delícia, mamar e ser mamado. Senti o cara do outro lado urrando, respirando pesado e ele gozou. Tirei a boca, mas ele gozou na minha cara. Que tesão. Não resisti e gozei na boca do japa que me engoliu tudo e ainda me beijou.
Tirei a porra da minha cara com um lenço que levava no bolso e ouvi uma voz:
- O banheiro é lá no final do corredor. Vai lá se limpar e depois vem que eu quero te fuder putinha.
O cara era um parrudo, barbudo, braços fortes e uma cara de safado da porra.
Não respondi. Nunca tinha sido chamado de putinha. E eu gostei. No banheiro lavei o rosto e encontrei o dono daquela rola negra.
- Você vem sempre aqui? To indo pra casa agora, mas volta final de semana. Sua boca é muito boa, quero provar seu rabo.
E saiu me dando um tapa nas costas. Era um cara normal. Não sei se seria meu tipo, se eu daria "match" no Tider, Hornet, mas na hora do tesão, vale tudo. Não me arrependi de ter feito ele gozar. Lavei o rosto ainda sem acreditar naquilo. Me senti uma puta e ainda estava com medo do parrudão.
Passei pelas cabines e entrei em uma. Fechei a porta e resolvi ver o filme. na parede da cabine, do lado esquerdo, tinha outra cabine e na parede que nos separava, um buraco. Entrou um urso e começou a bater uma. Pau médio, peludo. Como nunca tinha provado um urso olhei pelo buraco (grande por sinal) e pedi pra mamar ele.
- Deixa eu ver seu rabo primeiro.
Meio com vergonha, abaixei minhas calças e exibi meu rabo pra ele.
- Que rabo delicioso chega mais perto para eu brincar com ele.
O urso caiu de boca, meteu a lingua como pode. Comecei a gemer, um pouco alto e vi que tinha gente tentando olhar pela fresta da porta. Infelizmente o ursao se masturbou e gozou logo e eu fiquei morrendo de tesão. Saí da cabine com a calça um pouco abaixada na parte de trás e senti um dedo entrando no meu cuzinho. Era o parrudo. Ele meteu um dedo e saiu, entrou no dark room. Antes deu uma piscada pra mim.
Me ajeitei, tomei coragem e entrei. Juro que não conseguia ver nada. Meu pau estava duro de novo e meu cuzinho molhado e piscando. Por um pequeno fexo de luz consegui enxergar o japinha mamando alguém. Agradeço esse japinha muito. Ele me fez perder a vergonha do lugar e me dar conta que todos estamos lá pra gozar e ser feliz. Comecei a andar e esbarrei em alguém. Esse alguém pegou minha mão e colocou no pau dele. Não perdi tempo: cai de boca e o carinha gemia. O pau não era grosso, mas era comprido. Não conseguia engolir todo, mas mamava como se aquele pau fosse o último pau da face da terra. Só conseguia ouvir ele dizer: para senão vou gozar... Mas eu não queria parar. Logo sinto outro pau no meu rosto. Era ele, o parrudão. Reconheci porque ele chegou perto de mim e disse: "Chupa putinha!" Aquilo ativou meu tesão a mil. O pau do parrudão não era comprido, mas era grosso. Comecei a mamar os dois e vi que os dois se beijavam. Tesão demais. O muleque devia ter seus 19, 20 anos e tinha um corpo da idade mesmo, magro, fortinho. Mas eu não estava interessado em beleza ou corpos. Eu queria rola. O parrudo puxou meu cabelo e me deu um tapa na cara.
- Agora vou te fuder.
E me colocou pra mamar o muleque de novo. Empurrou minha cabeça no pau do novinho até eu engasgar. Ouvi o barulho da camisinha se abrindo e falei pra mim mesmo que seria agora. O parrudo cuspiu meteu dois dedos. Eu odeio a sensação de dedos. Tirei a mão dele e falei:
- Mete logo por favor.
Se arrependimento matasse. O parrudo começou a enfiar. Mas o pau dele era muito grosso. Mesmo com o rabo molhado, a cabeça não entrava. E eu não conseguia fazer nada porque o moleque começou a meter o pau na minha boca como se fosse um rabo. Quando tentei escapar, ele puxou minhas duas mãos pra trás e enfiou a cabeça. Dei um gemido muito alto. A dor foi muito grande. Meu pau murchou na hora.
- Poe a rola na boca da putinha pra ela nao gritar!
O moleque não teve dó e enfiou a rola mais uma vez na minha boca. Quando achei que ia vomitar, o parrudo enterrou o pau. Lágrimas estavam caindo, a dor foi tão grande que não consegui nem gritar. Mas as memórias vieram pela minha cabeça, e eu me recompus. Eu estava lá porque queria mamar, queria gozar e queria dar meu cu. Agora estava com um pau no cu e outro na boca. Estava sofrendo na mão de machos porque eu queria. Quando lembrei disso, meu pau voltou a dar sinal de vida. A dor não passava, mas a sensação de estar satisfazendo dois caras, me deu tesão. E ao som do barulho das bolas pesadas do parrudao encostando na minha bunda, eu senti minha boca encher de leite. O moleque estava gozando e eu já não queria saber mais, engoli cada gota e o parrudão me dava altos tapas me chamando de vadia.
- Viadinho delicia, tava precisando gozar - disse o novinho.
No dark room, haviam outras pessoas, mas só se ouvia o meu parrudão me comendo e me dando tapas na bunda.Eu gemia alto, forte. Queria que todos soubessem que meu cu estava levando ferro. Puxei o novinho e comecei a beijar ele. Ele começou a bater uma pra mim. Não aguarentei e comecei a gozar. Gozei mais do que quando o japinha me mamou. Foram uns 4 jatos e nisso eu comecei a contrair meu cuzinho e o meu macho começou a respirar pesado.
- Sua putaaaaaaaa.... ahhhh
E meu macho gozou. Não levantei as calças, estava suado, eu estava todo desfalecido. O novinho foi embora e eu então me virei e me joguei nos braços do parrudo. Tentei beijá-lo e ouvi um:
- Puta não merece beijo.
E me largou lá com as calças abaixadas. O japinha apareceu e limpou meu pau com a boca, mas eu estava muito fraco. Fui ao banheiro me limpar e vi sangue. O cara tinha me destroçado.
Na hora de ir embora, fui atrás do meu barbudo. Queria saber o nome do meu macho. Podia ser carência. Podia... Mas eu queria ficar com ele.
Vi ele no balcão pagando sua consumação e o atendente entregando a aliança pra ele.
- Se eu chegar sem mulher me mata... valeww!
Aquilo não deveria, mas mexeu comigo. Fiquei mal e tomei uma decisão. Aquela putaria era legal, mas eu não estava em um bom momento. Estava carente. Então decidi entrar na academia. E lá encontrei o Léo...

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Comentários


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peladosdecg Comentou em 20/05/2018

Poxa, que chato você ter levado o fora, meu namoro de um mês também acabou, ele decidiu que "não era isso que queria", e literalmente parou de falar comigo. Eu quase fiz isso que você fez, mas achei que fosse ser um prazer muito passageiro e me segurei. Mas espero que tudo esteja certo pra você agora.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Cura De Um Término de Namoro: Dark Room ou Academia?

Codigo do conto:
117227

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/05/2018

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6

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