Metendo com Julia, Paulo e uma GP

9 horas e 04 minutos. Toca o fone no quarto de hotel. André atende. “Sr.? A senhorita Mariane está na recepção”. Mariane? Não era Fernanda? Pensa André. E diz: “Pode subir”. Minutos depois a campainha. André abre a porta vestindo só um calção e vê Fernanda/Mariane e um funcionário do hotel. O rapaz pede a André que assine uma autorização de acréscimo na diária, pela “visita”. R$ 35,00. Caralho, essa puta está saindo mais cara do que devia. Fernanda entra. Morena jovem, 20, 22 anos no máximo. Bonita, alta, ótimo corpo. André gosta do que vê. Pergunta: “ué, Mariane? Não era Fernanda?”. A garota diz que Fernanda é seu nome de guerra, pois não costumam usar o nome verdadeiro nos sites. André havia encontrado Fernanda em um site de garotas de programa. Ela parecia perfeita para a realização de mais uma fantasia grupal, com Julia e Paulo. Dois homens, duas mulheres, valendo tudo.
Julia já estava no quarto. Nervosa pela expectativa de como seria. André havia perguntado antes a ela se havia alguma coisa que ela tinha vontade de fazer na cama e ainda não havia feito. Ela respondeu que gostaria de ser chupada por uma mulher enquanto um homem beijasse sua boca. André disse que deixasse com ele. E ali estavam prontos a começar mais uma experiência, que a julgar pelas anteriores, tinha tudo para ser fascinante.
Como Paulo estava atrasado, André resolveu começar sem ele. Mandou que Fernanda tirasse a roupa. Deitou-se nu na cama com Julia e começaram a beijar-se lascivamente. Fernanda sentou-se ao fundo da cama, já pelada, e ficou observando, esperando para entrar no jogo. André olhou para ela e apontou para seu pau. Ela entendeu, abriu uma camisinha, colocou sobre o dito cujo, e começou a chupá-lo. André já sentia que aquilo ia ser bom. Beijando gostosamente a boca de Julia e com seu pau na boca de Fernanda, a festinha prometia.
Resolveu adiantar as coisas mesmo sem Paulo. Colocou Julia deitada de costas na cama e mandou que Fernanda começasse a chupá-la. Fernanda posicionou-se de quatro e enfiou a boca na boceta de Julia, que pareceu gostar. André continuou beijando Julia mas posicionou-se de forma a ver o que acontecia. Foi até o ouvido de Fernanda e sussurrou instruções de como Julia gostava de ser chupada, pois agora ele já conhecia bem a técnica. Voltou à boca de Julia, que de olhos fechados deleitava-se com sua fantasia sendo realizada. André pediu-lhe duas coisas: que deixasse ele sair dali e ir comer Fernanda por trás, e que abrisse os olhos e olhasse tudo. Ela concordou, como já era de se esperar.
André ajoelhou-se atrás de Fernanda e meteu-lhe a vara por trás. Ficou surpreso em encontrar uma bocetinha apertada, coisa incomum em prostitutas. Sua visão dali era fantástica: a bunda gostosa da puta, sua rola entrando e saindo, a chupada da puta em Julia e a cara de Julia fascinada com aquilo.
Quando estava já em ponto de bala, André saiu dali, trocou a camisinha e ajeitou-se para que Julia sentasse em seu pau, para gozar deliciosamente, como era de praxe. Chamou Fernanda para perto de seu rosto e enquanto metia em Julia, e essa se contorcia em orgasmos repetidos, dava pequenas chupadas nos peitinhos da puta.
Nesse momento a campainha tocou novamente. Devia ser Paulo. André pediu a Fernanda que abrisse a porta, e continuou dentro de Julia. A concentração dos dois foi interrompida, quando ouviram a exclamação de Paulo ao ver Fernanda pelada abrindo-lhe a porta. “UHUH, que beleza! Delícia!”. Em segundos, Paulo aparecia ao lado da cama, já tirando a roupa para participar da putaria. André continuou sob Julia, vendo-a gozar e beijando seus peitos. Paulo colocou-se em pé ao fundo da cama, puxando Fernanda e dando-lhe o pau para chupar. De onde estava, André podia ver a puta de quatro mandando ver no boquete.
Após desfazerem a posição, André e Julia observaram Paulo e a puta durante alguns instantes, e logo ficou claro que algo não estava funcionando. Paulo ainda tentava concentrar-se para que seu pau ficasse duro, enquanto Fernanda esforçava-se na chupeta. André disse a Julia que fosse lá ajudar, pois ela, “hors-concours” dos dois, resolvia qualquer problema desse tipo, com facilidade. [Ajuda do www.contoerotico.com : hors-concours, em francês, quer dizer “fora de concurso” Exemplo Por ser uma pessoa de renome numa determinada arte, não pode competir com pessoa menos qualificadas – a pronúncia mais adequada seria “ór concur” ] Então Julia aproximou-se e substituiu a puta no boquete, engolindo o pau de Paulo em sua boca deliciosa. André deitou-se na cama e chamou Fernanda para que sentasse em seu pau, de forma que lhe permitisse observar Julia chupando Paulo. A puta ajeitou-se na jeba e começou a fazer o que as putas fazem bem, rebolar. Não se sabe por que as profissionais do sexo acham que se rebolarem, fazendo movimentos circulares com o quadril quando estão metendo, satisfarão mais seus clientes. Atenção putinhas do Brasil: isso não é verdade. O movimento de vai e vem é o preferido dos homens. É esse que provoca as sensações desejadas. Alguém já viu um homem bater punheta rodando a mão? Gostamos que a mulher faça o vai e vem de formas diferentes, isso sim. Por exemplo ficar agachada, sustentando-se com a força das coxas (ao invés de ajoelhada na cama) e subir e descer. Esse movimento é visualmente excitante para os homens, e trabalha o vai e vem de uma forma poderosa. Não se esqueçam: somos animais e animais não variam muito as posições. Se quiserem aperfeiçoar as habilidades para o sexo, aperfeiçoem a que mais nos interessa: boquete. Uma chupada bem feita é uma dádiva, uma pintura, um tesão.
Aula dada, voltemos à ação: enquanto comia a puta, André observava a bunda gostosa de Julia, que mandava ver um boquete em Paulo. E então teve uma idéia. Tirou Fernanda de cima, e conduziu-a para deitar-se de costas na cama, colocando a cabeça entre os joelhos de Julia, permitindo que voltasse a chupar sua boceta. Julia gemeu baixinho com a surpresa e continuou seu trabalho. André ficou em pé ao lado da cama e meteu o pau novamente em Fernanda. Que lindo! Os quatro conectados na putaria.
André lembrou-se então que o objetivo daquilo tudo era na verdade satisfazer Julia. Proporcionar a ela mais uma experiência inédita e incrível, agora que já se havia tornado a rainha dos dois. Então tirou seu pau de dentro da puta, trocou a camisinha, subiu na cama, posicionando-se de cócoras sobre Fernanda e enfiou a rola por trás em Julia. Paulo aprovou. Aquilo era uma suruba de verdade, de qualidade, uma cena de filme pornô com todos os detalhes. Visualize: Julia estava de quatro na cama, chupando o pau de Paulo e sendo comida por trás por André, enquanto Fernanda chupava a boceta de Julia por baixo de tudo. André pensou que para ser uma obra-prima, ele deveria meter no cu de Julia, mas a posição em que estava era muito cansativa, e preferiu então manter-se (ou meter-se) ali mesmo.
Ao desfazerem essa posição, Paulo levou Julia para a outra saleta, para ver se, ficando sozinho com ela, seu pau ficaria duro e poderia meter finalmente. André ficou no quarto com Fernanda, pegou-a de quatro na beirada da cama, e enfiou a pica em sua boceta, já pensando em gozar e liberar a puta, para poder ficar tranqüilo com Julia, depois dessa putaria toda. Foi socando cada vez mais forte e quando estava prestes a gozar, percebeu que atrás dele, perto da porta, estavam Julia e Paulo, observando a foda, e com cara de que não havia rolado entre eles. André olhou fixamente para Julia e grunhiu: “vou gozar!” e em um espasmo de corpo inteiro, liberou a porra em jatos fortes.
Havia algo diferente no ambiente: André teve a impressão de que Julia o estava esperando, da mesma forma que ele queria logo ficar com ela. Após a saída de Fernanda e Paulo, aquela noite seria definitiva no que aconteceria entre eles. Como se nada houvesse acontecido, entregaram-se um ao outro, com lascívia e paixão, paixão que iria durar mais e ser mais forte do que ambos podiam imaginar naquele momento.