NO ESCURINHO DO MEU QUARTO



Contarei rapidamente o que rolou em nossa casa depois que voltamos do encontro com Márcia, Flávio e outros amigos (leia, por favor, o relato no 117.239, neste site). Todos já estávamos satisfeitos e até meio cansados. Afinal, tínhamos passado a tarde e o início da noite daquele sábado nos divertindo. Tomamos sol, rimos e trepamos muito na beira da piscina da casa de nossos amigos — e, com exceção de Paulinho, que é mais jovem e tem gás para dar e vender, todos precisávamos dar um tempinho e recarregar as baterias.
Fomos todos no mesmo carro: Beto e Nando nos bancos da frente; Ângela, Paulinho e eu, além de Luciana (que, a convite de meu marido, Beto, resolveu juntar-se a nosso grupo) ficamos deliciosamente espremidos no banco de trás. No caminho, conversamos, contamos piadas, rimos e recordamos o que havia rolado naquela tarde: “Nossa, o César é um cara legal, mas toda hora cansa”, disse Luciana, mostrando com as mãos o tamanho da ferramenta de nosso amigo. “Será que ele é maior do que o Chico?”, perguntou Ângela. “Isso nós temos que comparar”, respondi. (Quem leu meus relatos anteriores sabe que Chico, marido da minha amiga Roberta, também tem um cacete XXL).
Mesmo sendo a melhor noite para sair na semana (antigamente, nada me segurava em casa na noite de sábado!) ninguém ali estava disposto a uma balada mais intensa. Chegamos em casa e nos sentamos na sala, já formando os pares que dali a pouco dariam a última trepadinha da noite (para mim e para Paulinho a penúltima, porque ele ainda me comeria gostoso. E com um detalhe sensacional: pela primeira vez e por sugestão de meu marido, ele me comeu na minha própria cama — não no quarto de hóspedes — e dormiu abraçadinho comigo no meu quarto. Nunca, em mais de 10 anos de swing, nenhum outro homem além de Beto havia dormido naquela cama. Mas Paulinho dormiu!!!).
Beto, que já estava de olho no corpo malhado e na jovialidade de Luciana (quer ver um homem para gostar de mulher moldada em academia, esse homem é o Beto!) foi logo deixando claro que ela não lhe escaparia. A moça retribuiu e prometeu dar um trato especial no meu marido. Ângela sentou-se ao lado de Paulinho, meu amante, e passou a língua pelo rosto do menino, só para me provocar. E ficou ali, alisando o corpo do menino que, é óbvio, estava adorando. Nando veio para o meu lado, todo cheio de ideias...
Ele é muito simpático e legal. E fode de um jeito que eu gosto: com firmeza mas sem pressa e sem afobação. É o tipo de homem que se preocupa primeiro com o prazer da mulher e só depois com a própria gozada (o que, convenhamos, é uma raridade nos dias de hoje). Ele consegue se manter de pau duro por um tempão e prolonga a foda por momentos deliciosos. Mesmo estando diante de meu marido e de meu amante, adorei a ideia de dar para ele! Enfim, estávamos todos distribuídos (rsrsrsrs).
Foi uma trepada bem tranquila — como diria Beto, que adora metáforas de futebol, “para cumprir tabela”. Eu e Nando ficamos um tempo trocando amassos, carícias e nos livrando de nossas roupas na sala. Depois, fomos para o quarto de hóspedes. Quando entramos lá, já pelados, demos de cara com Beto se preparando para comer o cu de Luciana. Ficamos os quatro na mesma cama. Ângela e Paulinho foram para a sala de TV... Nando também quis comer meu rabo. Pedi que ele comesse a buceta — mas prometi liberar o cuzinho para ele na próxima vez que trepássemos.
Ele me beijou carinhosamente e veio para cima de mim do jeitinho que eu gosto — sem violência, mas com força. Com carinho mas com firmeza. Um macho que sabe ser macho comendo uma fêmea que adora ser fêmea... Meu orgasmo chegou aos poucos. Quando dei por mim, estava gemendo e tremendo debaixo do corpo de Nando. Quando terminei, olhei para o lado e vi que Beto, depois de ter se fartado de gozar no rabo da Lu, agora fazia um boquete para que ela também gozasse. Se tem uma coisa que meu marido, sabe, gosta e faz questão de fazer é chupar uma xoxota. Como ele é bom nisso! (Minha amiga Vanessa disse que, depois de ser chupada por meu marido, as línguas dos outros caras perderam a graça para ela.

A SEGUNDA GOZADA!
Depois que todos gozaram, voltamos para a sala e encontramos Ângela e Paulinho, que também já tinham trepado, sentados à nossa espera. Os dois estavam de mãos dadas, mas Paulinho me olhou e me mandou um beijo assim que eu entrei... Retribui. Ali eu tive a certeza de que ele ainda me comeria aquela noite. Disso eu não tinha dúvidas. Estava ficando tarde e, quando Nando e Ângela falaram em ir embora, convidamos a todos para dormir em nossa casa. “Temos lugar para todo mundo”, disse ele. Arrumei o quarto de hóspedes e abri o sofá cama do quarto de televisão. Fornecemos nécessaires para quem não tinha escova de dentes e...
Bem, na hora de ir para a cama, Beto convidou Ângela para dormir com ele. No quarto da TV. Pode um marido safado como esse? Quem aguenta? (rsrsrsrs). E disse a frase que mudou minha noite: “Fique com o Paulinho no nosso quarto, amor”. Luciana foi com Nando para o quarto de hóspedes.
Paulinho não acreditou quando entrou no meu quarto. “Nunca dormi num colchão desse tamanho!”, disse o menino, apontado para a cama king size. Eu o abracei, o beijei e disse: “você será o primeiro homem, além de meu marido, a me comer nessa cama”. Ele me apertou, meu beijou e disse em meu ouvido: “Então eu tenho que caprichar, tia!” (Ele só me chama de tia quando estamos sozinhos. Eu adoro!) E ele caprichou mesmo!
Primeiro, fomos juntos para o banheiro e tomamos um banho gostoso. E os carinhos já começaram ali. Ele passou as mãos por meu corpo molhado, passou a língua por meu pescoço, chupou meus seios, afagou minha buceta e fez carinho no meu cu... O menino estava pegando o jeito. Eu também o ensaboei todinho e demorei um pouquinho naquele pau que vinha me dando tanto prazer. Saímos do banho e pegamos toalhas limpas e macias. “Eu não queria dormir sem comer você, tia...”, disse o menino enquanto me enxugava.
Fomos para a cama. Deitei de costas e abri as pernas. Ele veio por cima de mim e, depois de beijar minha boca, foi descendo. Passou a língua pelos seios, pela barriga, pelo umbigo, pela virilha e (ai, que delícia!) começou a chupar minha buceta. Que boquete delicioso! Do jeitinho que eu havia dito para ele que gostava. Percebi o que ele queria: me fazer gozar primeiro para, depois, comer o meu cu... Os homens, mesmo os mais legais, são muito previsíveis. Aos poucos, me deixei envolver pela sensação daquela língua passeando por meu grelo, pelas laterais da minha xoxota. Senti a língua de Paulinho penetrando um pouquinho na buceta e depois voltando a se mover rapidamente pelo grelo...
De vez em quando ele dava uma lambida gostosa, que começava pertinho do cu e subia devagar até no alto, pouquinho acima do grelo. Ao mesmo tempo em que me chupava, o sacana já dava um jeito de preparar meu buraquinho para a enrabada. Ele lambuzou o dedo com o KY que estava sobre o criado mudo e, sem parar de me chupar, passou na entrada do anelzinho. Depois, usou o lubrificante natural que escorria de minha buceta para prosseguir o serviço.
Enquanto eu sentia os dedos dele brincarem no meu cu, sentia também aquela língua deliciosa trabalhar em minha boceta. O orgasmo foi chegando, chegando, chegando até que soltei um grito tão alto que deve ter acordado o prédio inteiro (rsrsrsrs). Gozei. Gozei muito mas nem tive tempo de relaxar. Delicadamente, meu amante me virou de bruços, pediu que eu abrisse a bunda com as mãos. (Aliás, pediu, não. Mandou! Ah, esses homens! Do que eles são capazes quando sentem que estamos nas mãos deles!) Aquilo me deixava totalmente desprotegida. Obedeci, claro, já sabendo o que me esperava. Enquanto isso, ele pôs a camisinha, se posicionou atrás de mim e... meteu! Meteu firme! O pau deslizou para dentro de mim e ele foi se movendo, movendo e movendo... O cara é bom mesmo!!!!! Como ele mete gostoso!!!
Sabem o que aconteceu??? Eu, que havia acabado de gozar com a língua de Paulinho na minha buceta, gozei mais uma vez, com o pau dele no meu rabo. Juro! Era a segunda vez que eugozava com o pau de meu amante dentro de meu cu (coisa que raramente aconteceu em todos esses anos que eu libero a porta dos fundos). A primeira gozada foi naquele final de semana delicioso, que passei com ele e com Maurinho, quando Beto estava viajando. Pensei nisso enquanto sentia o calor subir por minha barriga em direção à boca e o arrepio do orgasmo tomar conta de mim. Tremi todinha.
Depois que parei de gemer e de tremer, sorri ao me lembrar que menos de uma hora atrás eu havia negado meu cu para Nando, o marido de Ângela. Ele chegou a me pedir para me enrabar quando fomos juntos para o quarto de hóspedes. Mas, como se adivinhasse o que estava para acontecer, pedi que ele comesse minha buceta. Acho que, sem saber, estava me guardando para Paulinho. Depois de gozar, meu amante soltou o peso sobre meu corpo. Que delícia! Esperei que ele saísse de dentro de mim, me virei e o beijei. Não com tesão. mas com carinho! E pensei: “posso não me apaixonar por esse pirralho! Mas certamente vou ficar viciada nessa pica gostosa. Aliás, já estou...”


SUJEITINHO FOLGADO!
Dormimos abraçadinhos e nem pude curtir a primeira manhã com meu amante em meu próprio quarto. Como eu tinha que preparar o café para as visitas (claro que todos ajudariam), nem tirei uma fodinha matinal com Paulinho. Me levantei e fui para a cozinha. Paulinho veio logo depois. Quando a turma se reuniu em volta da mesa, Nando disse, em tom de queixa, que ele e Ângela tinham pouco mais de uma semana de férias. Logo teriam que voltar par os Estados Unidos, onde moram. Gostariam de marcar uma festinha no sábado seguinte. Para despedir da turma toda, que os tinha recebido tão bem. Sugeriu que fôssemos a um clube de swing mas eu não concordei com a ideia “vamos fazer num lugar só nosso. Não curto mais os clubes de swing”.
É verdade! Minhas últimas experiências em clubes de swing foram frustrantes. Vou contar porque: a coisa que mais me desagrada no meio liberal (além dos caras que mandam mensagens com fotos só do pau, achando que isso vai nos encher de tesão) são esses sujeitos mal educados e egoístas, que só se preocupam com o próprio prazer e acham que estamos sempre à disposição deles. Acham que nós, as mulheres do swing, estamos ali por algum tipo de necessidade ou para buscar uma coisa que não temos em casa. Uma vez, um cara que se apresentou como alguém que era “casado, mas minha mulher não participa”, se aproximou de nós. Não sei porque motivo, não o cortei de cara. O sujeito se pôs a falar abobrinhas até cair na besteira de se referir a Nando, meu marido, como “corno”.
Eu disse que corno é o sujeito traído pela mulher sem saber. Se a coisa acontece diante dos olhos do marido, ele não é corno, é parceiro de farra. E para encerrar a conversa, disse a ele que 100% dos homens que pulam a cerca recebem o troco na mesma moeda. Ele quis argumentar, dizendo que a mulher dele era careta e jamais pularia a cerca. Dei meu sorriso mais cínico e disparei: “você é que pensa”. Logo depois, perguntei ao sujeito: “Você tem certeza de onde sua mulher está agora? Tem certeza que ele não está no motel com o Ricardão? Acho melhor você conversar com ela.” Ele foi perdendo a graça, murchando e depois, sem se despedir, se mandou. Deve ter ido conferir se a mulher estava mesmo em casa!
Como são bobos! O casal que faz swing faz isso por prazer. Eu faço porque gosto. Gosto de trepar, gosto de variar de parceiros e sinto orgulho de ter um marido que compartilha esse prazer comigo. Eu e minhas amigas tivemos a coragem de propor isso aos nossos maridos ou (como é mais frequente) de aceitar as propostas que eles nos fizeram de abrir nosso casamento. E nos demos bem.
Quando partimos para o swing, nosso desejo era melhorar o que já era bom. Não salvar o que não prestava. Mas tem caras que nos abordam com uma conversa totalmente errada, como se estivéssemos doidas para dar para eles. E, pior: acham que, por sermos liberais, somos obrigadas a dar para o primeiro que aparecer pela frente. Detesto e corro desse tipo de gente. Já dei muito nesta vida, mas sempre para quem eu quis dar. E já tive o prazer de dizer não para muito carinha que tentou forçar a barra!
Vou contar uma história. Na última vez que fomos a um clube de swing, um tempo atrás, um menino até bonitinho se aproximou de mim. Naquela noite, eu estava bem humorada e aceitei a abordagem, embora de uns tempos para cá tenha deixado de abrir espaço para pessoas que não sejam da nossa turma ou que não tenham sido trazidas para o grupo por gente ligada a nós. Nesse ambiente tem muito aproveitador e muito oportunista. Faço questão de me manter distante deles.
Mas, como eu ia dizendo, o cara era bem bonitinho. Ele se aproximou com jeito e eu permiti. Estávamos num grupo, numa sala coletiva. Depois de me fazer algum carinho, o menino pôs o pau para fora e mandou que eu o chupasse. Eu disse que o chuparia, claro. Mas como estava com muito tesão, pedi que, antes de fazer o boquete nele, ele chupasse minha buceta. Qualquer cara descolado aproveitaria a oportunidade e faria isso numa boa, para receber a recompensa depois (exatamente como havia acontecido com Paulinho na véspera). Mas o menino me olhou com uma cara de nojinho e fez que não com a cabeça. O que o idiota estava pensando? Que o pau dele é bom entrar na minha boca, mas minha buceta não é boa o suficiente para receber a boquinha dele? Ora, vá se catar!
O pior é que ele deu a entender exatamente isso: estava com nojo de me chupar! Nojo de mim, que me cuido tanto e que nunca transei sem camisinha quando estou na farra! Marcos, marido da Letícia (o casal de amigos que está morando na Europa) foi o cara que mais me comeu na vida depois do Beto. Ele nunca me comeu sem camisinha. Até Beto, meu marido, põe camisinha quando transa comigo nas festas. E aquele sujeito com nojo de minha buceta? Sabe o que eu fiz? O mandei pastar e dei um jeito de avisar às minhas amigas que aquele cara bonitinho era um babaca. Acho até que a menina que estava com ele havia sido arranjada para aquela noite. Demos um jeito de excluí-lo da roda e ele não comeu ninguém da nossa turma...
Depois daquilo — mas não por causa daquilo —, parei de frequentar os clubes. Para conhecer alguém, era preciso que pintasse alguma carne nova no nosso pedaço. E isso sempre aparecia acontecia. No caso de Paulinho, meu amante, e de Maurinho, o amigo dele, a história foi outra. Quando os conheci, não sabia que aquele encontro acabaria na cama. Foi uma delícia e agora eles estavam integrados ao grupo.

NOVE CASAIS
Lugares legais para a festinha que estávamos pensando não faltariam. Beto se lembrou de um motel ali pelos lados da Raposo Tavares, que um amigo nosso — isso já faz um tempão! — costumava alugar para festas memoráveis de um grupo de swing que chegamos a frequentar. Houve uma, inesquecível, ali por volta de 2008, em que havia 40 casais. Isso mesmo. 40 casais em harmonia, dispostos a tudo naquele motel. Como eu fodi naquele dia!!! Mas quando telefonei para Márcia para falar de nossa ideia, ela protestou. Disse que há muito tempo ela não organizava uma festa de verdade, como aquelas de antigamente, em sua casa. Com uma turma boa como a que estávamos juntando, ela toparia fazer tudo como antigamente.
Ainda na mesa em que tomamos o café da manhã fiz a lista: 1) Ângela e Nando; 2) Beta e Chico, 3) Alice e Paulinho (sim, na lista acasalei meu amante com Alice!); 4) Vanessa e Maurinho; 5) Márcia e Flávio; 6) Luciana e César; 7) Cássia e Branco; 8) Eu e Beto. Para mim, já estava ótimo. Mas Ângela pediu que incluíssemos na lista um outro casal de amigos, que eles também conheceram em Fort Lauderdale: Patrícia e Johnny. Se eles topassem, seríamos nove casais. Adoro esse número!
Pois bem... Naquele domingo, Ângela e Nando foram embora cedo, pois tinham marcado um almoço justamente com Patrícia e Johnny — casal que toparia se juntar a nós, mas que só conheceríamos na sexta-feira seguinte. Mas que, pela descrição feita por Ângela era muito legal. Luciana também precisou sair. Ficamos em casa apenas Beto, Paulinho e eu... Sabem o que aconteceu? Nada do que você está pensando! Saímos para almoçar num restaurante gostosinho que tem aqui perto de casa. Fomos a pé, conversando amenidades. Depois, os dois assistiram a partida do time deles na TV.
Estava cansada e fui para meu quarto dormir. Quando acordei, já era noite e fui informada por Beto que Paulinho já tinha ido embora. Dei um beijo em meu marido, virei para o canto e dormi... Como não havia dado para Paulinho pela manhã e como ele e Nando ficaram vendo futebol à tarde, não trepei com ninguém. Pela primeira vez em muito tempo passei um dia inteiro sem trepar, mesmo tendo meu marido e meu amante à minha disposição o dia inteiro. Isso é que é bom: não fazer nada por obrigação.

MAIS UMA SEMANA
A semana começou com a rotina de sempre: academia, trabalho, almoço rápido, mais trabalho, volta para a casa, jantar com Beto, trepadas gostosas com o marido, mensagens trocadas com o amante, telefonemas para Márcia para combinar a festa, conversa com os amigos e mais trepadas com o marido. Todo mundo foi convidado e topou a ideia da festa. Na hora de fechar a lista, Márcia incluiu outro casal: o Doutor, ex-marido de Vanessa, iria com uma amiga que ele havia acabado de conhecer. Achei normal. Afinal, o Doutor é da turma e já havia se encontrado com Vanessa em outras festinhas organizadas pela turma. Não haveria problemas.
A semana seguiu tranquila, sem nada especial até que chegou sexta-feira. Perguntei a Beto o que ele achava de chamarmos Paulinho e Luciana para virem à nossa casa aquela noite. Ele riu, sabendo que eu havia incluído Luciana no convite apenas para ter mais tempo sozinha com meu amante. Ele me conhecia. Sabia que, desde que começamos no swing, não era a primeira vez que eu dedicava atenção especial para um cara.
Foi assim com o Doutor, quando o conheci, foi assim com o Marquinhos, marido da Letícia, nosso ex-vizinho e foi assim com mais uns quatro ou cinco caras ao longo daqueles dez anos. Por todos eles eu desenvolvi um sentimento que era mais que um simples tesão e menos que uma paixão. Era um interesse mais forte. Meu marido sorriu e disse que, por ele, tudo bem. E mesmo que se a Luciana não quisesse, eu poderia convidar só o Paulinho.
O beijei com paixão. Como é bom ser casada com um cara seguro de si! Mas fiz o que estava combinado. Telefonei para Luciana, mas ela não poderia: iria já aquela noite para a casa de Márcia, ajudar nos preparativos para a festa. Telefonei, então, para Vanessa e a convidei para tomar um vinho aquela noite em nossa casa — com Maurinho e a prima dela, Alice. Ela disse que iria ver com eles e, logo depois, telefonou dizendo que, tudo bem. Chegariam depois das 21h.

MEUS DOIS AMANTES — O REPETECO
Quando eles chegaram, eu ainda estava no quarto, terminando de me aprontar. A noite estava fria e me vesti normalmente: uma calça jeans, uma camiseta branca, sem sutiã, e um cardigã bordô, lindo, que eu comprei na Argentina. Não sei porque, me deu saudade da minha primeira noite com Paulinho e Maurinho. Fomos nos ajeitando e fiz a Beto uma proposta irrecusável: ele ficaria com Vanessa e Alice — duas mulheres para ele. Eu ficaria com meus dois meninos. Beto, que não é bobo nem nada, topou na hora. Eles e elas também toparam.
Alice e Vanessa ficaram com Beto na sala de TV. Não sei o que rolou lá dentro (deve ter sido bons, porque ouvi barulhos a noite inteira). Mas o que rolou no quarto de hóspedes, para onde fui com meus dois amantes, foi sensacional. Fizemos um sanduíche onde eu era o recheio. Atrás de mim, Paulinho já pelado relava o pau na minha bunda, me abraçava e segurava meus seios. Maurinho, também pelado, beijava minha boca e passava a língua por meu pescoço, enquanto pincelava minha buceta com aquele pau delicioso. Me viraram e agora era Maurinho que pressionava o pau contra meu rabo e Paulinho quem me beijava e relava o pau na minha buceta. Girei mais umas duas vezes entre os dois quando me ajoelhei para chupar aqueles dois cacetes maravilhosos, cheirosinhos e duros como estacas. Passei a língua por toda a extensão do pau de Maurinho, do saco até a cabecinha. E depois o engoli até onde consegui. Dali a pouco foi a vez de Paulinho receber o mesmo carinho.
Pensei em fazer uma dupla penetração, mas resolvi mudar e repetir uma posição que fizemos naquele final de semana. Depois de vesti-lo com uma camisinha, me sentei no cacete e Paulinho, mas de costas para ele. Deitei com as costas apoiadas no peito dele, mas tomando cuidado para a pica não sair de dentro de mim. Maurinho se aproximou e, com a língua, fez carinho no meu grelo. Fui me deixando envolver por aquela sensação gostosa e sentindo meu corpo se arrepiar. Paulinho afagava meus seios. Comecei a gemer e, logo depois, senti o gemido de Paulinho em meu ouvido. Gozamos juntos mas tem tive tempo de relaxar. Com o pau duríssimo apontado para cima, Maurinho pôs a camisinha e perguntou como eu queria. “De quanto, na buceta”, balbuciei.
Paulinho se levantou e me ajeitei na cama, com a cabeça apoiada em meus braços cruzados e a bunda arrebitada na lateral da cama. Maurinho veio e, de pé por trás de mim, meteu de uma vez só. Longo logo eu entrei no ritmo e estava pronta para gozar de novo. Ele metia com firmeza, sem dó nem piedade. E cada vez que ele empurrava aquele pau duríssimo para dentro de mim eu ordenava baixinho: “Mete! Mete! Mete! Mete! Meeeeeeeeteeeeeeeeeeee!” Senti meu corpo contrair antes de explodir num orgasmo prolongado. Quase ao mesmo tempo, Maurinho soltou um gemido prolongado e desabou em cima de mim.

(a história prossegue no próximo conto)


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
NO ESCURINHO DO MEU QUARTO

Codigo do conto:
117885

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/05/2018

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