Minha primeira vez com meu melhor amigo

Bom, para começar eu me chamo Guilherme (ou não), tenho 22 anos apesar de parecer ser um adolescente, faço engenharia na UFRJ, aqui no Rio. Eu sou relativamente baixo, tenho 1.66m e 70 kg, tenho um porte físico normal, cabelo bem encaracolado natural, olhos castanhos, branco, e sou bem nerd.
Essa experiência aconteceu com um amigo próximo no meio do ano passado enquanto eu passava o final de semana com ele e outros colegas. Esse meu amigo se chama Thomas, mesma idade que eu, branco também, 1.70m e 55 kg, magro, com um corpo gostoso, cabelos negros, barba e bem depilado.

Eu, cara-de-pau que sou, me ofereci para passar o final de semana com ele no apartamento que ele dividia com outras 4 pessoas. Eu geralmente ia sexta à noite e ficava até domingo à tarde. Não é um apartamento grande, tem 4 quartos, 2 banheiros, uma sala com internet e tv a cabo. Um dos quartos é divido por duas pessoas enquanto as outras três, cada uma tinha seu próprio quarto; obviamente o preço que cada um paga é diferente dependendo da qualidade do quarto.
Cheguei lá numa sexta por volta das 18:00 horas. Peguei o elevador, apertei a companhia, e como de costume ele me atendeu sem camisa com um short surrado largo, exibindo aquela barriga que apesar de chapada era deliciosamente torneada, e como sempre dava para perceber que ele estava sem cueca quando ele andava.
Eu entrei, tentei ser o mais educado e sociável possível, coisa com a qual não estou habituado, mas como eu já frequentava o apartamento a um tempo, todos ali já estavam acostumados com meu jeito meio retraído e antissocial. Ele me ofereceu jantar e eu aceitei, fomos para sala com nossos pratos e ficamos socializando em frente a tv.
Quando era por volta de 0:30 todos já haviam se retirado para seus respectivos quartos, só eu e ele ficamos na sala. Fomos a cozinha, lavamos a louça. Logo em seguida eu fui tomar um banho, e voltei para o quarto que era o menor da casa pois não era nada mais do que um quarto de empregada com um minúsculo cômodo com pia e vaso. Não havia cama, somente um colchão no chão coberto com lençol e edredom. Escovei os dentes na pia do quarto e deitei na cama mexendo no meu celular. Logo em seguida ele foi tomar seu banho e voltou enrolado com a toalha na cintura faltando um centímetro para o seu pau aparecer, o volume me dava água na boca, eu só percebi que estava encarando quando ele perguntou:
- Cara, já escovou os dentes?
No susto eu respondo:
- Já sim! Tô aqui vendo o Youtube. Tu sabia que da pra fazer TNT em casa?! É tão fácil ahahahaha! (Papo de Nerd)
- Cara, tu é meio doido, não é?! Vai explodir quem?
- Não sei. Explodir alguma coisa é sempre bom. Você ia gostar.
- Tá né ... Bom, vou escovar os dentes pra gente poder dormir. Ah, vai na sala e pega o colchonete pra você lá.
- Ok.
Fui na sala e peguei o colchonete, pus no chão do quarto. O quartinho era tão apertado que no chão só tinha espaço para os dois colchonetes e a porta tinha que ficar fechada porque ela abria para dentro e com o chão ocupando espaço não dava para abrir.
Nos deitamos, ele no colchonete dele e eu no meu, conversamos um pouco e fomos dormir. A noite estava fria então tanto eu como ele estávamos dormindo de calça e ele pôs uma camisa (infelizmente), só tinha um edredom então tivemos que dividir por isso estávamos próximos um do outro.
Nunca havíamos mostrado interesse nenhum um no outro e eu era muito covarde pra me insinuar ou tentar qualquer coisa apesar de desejá-lo com todas as minhas forças. Dormimos um do lado do outro. Ele sempre dorme primeiro que eu, e eu fico admirando aquele corpo com a pouca luz que vinha da janela. Porém dessa vez como estávamos com edredom eu não poderia ver seu corpo. Pela proximidade eu pude sentir e ouvir sua respiração perto de mim, era um som maravilhoso, meu corpo estava arrepiado e estava muito excitado. Eu criei coragem e comecei a encostar em sua barriga ainda por cima da blusa. Nunca tinha feito aquilo antes e estava morrendo de medo dele acordar. Comecei bem devagar até que levantei a blusa e pude encostar em sua pele macia e quente. Uma sensação incrível, quase que indescritível. Eu queria tocar uma punheta, porém tinha medo dele perceber – Eu tinha medo de muita coisa e isso até aquele momento me impediu de me satisfazer propriamente e aproveitar de forma plena a minha vida.
Bom, eu desisti da brincadeira, fechei os meus olhos e dormi, com a tensão sexual e com o pau mais duro que diamante pulsando.
Pela manhã eu fui o primeiro a acordar e para a minha surpresa eu estava de conchinha com ele, com sua cabeça sobre o meu braço e sua bunda encostada no meu pau com algumas camadas de tecido entre eles. Eu, como sempre, estava com uma super ereção matinal. Aquela posição, na qual eu não sei como chegamos, me deu um pouco de coragem. Eu pus minha mão sobre sua cintura e comecei a escorrega-la por baixo da coberta até seu pau, e para minha surpresa ele também estava ereto. Encostei de leve, só pra ver se ele falaria alguma coisa, como ele não reagiu eu continuei e pus a mão devagar sobre seu membro quente e pulsante. Não sei de onde eu tirei mais coragem só sei que eu escorreguei minha mão por dentro de sua calça, sentido sua virilha e chegando no seu pau. Eu estava indo a loucura, estava sendo difícil de me segurar. Senti um liquido meio melado na ponta do seu pênis o que me fez ficar cego de tesão e agarrar o seu pau de leve. Nisso, ele meio que acordou sem mudar a posição ou falar nada, ele só colocou sua mão pra trás sobre o meu pênis duríssimo.
Em seguida ele fez algo que eu nunca pensei que faria, Thomas baixou sua calça e expôs sua bunda linda e nua, eu entendi o que tinha que fazer então fiz o mesmo, abaixei minha calça e meu pau duro pulou pra fora.
Naquele momento meu pau estava encostando em sua bunda, se contraindo e pulsando soltando aquele líquido transparente e melado. Não falamos absolutamente nada. Nós ficamos roçando por um tempo, com o meu pau entre as suas nádegas como numa espanhola. A cabeça estava toda hora ameaçando entrar naquele cuzinho gostoso que piscava de tesão e eu tocava uma punheta gostosa e melada pra ele. Acho que ficamos naquela tensão por 20 minutos, a bunda dele estava super melada por causa do líquido que saía do meu pênis.
Até que eu não aguentei mais. Eu segurei meu pau e apontei bem pro seu buraquinho que estava pedindo a minha rola. Tudo ali já estava lubrificado com o melhor lubrificante. Neste momento eu empurrei, Thomas gemeu um pouco quando a cabeça entrou, e eu fui empurrando com o maior cuidado e bem devagar, sentido o cuzinho se abrindo pra mim, meu pênis estava latejando. Aquela sensação foi incrível melhor do que qualquer coisa que eu havia experimentado antes. - Sabem quando você está com uma coceira e não a coça por um tempo, então quando finalmente você coça o alívio é tão grande que a sensação é comparável a um orgasmo?!! Aquele momento foi parecido com isso. Pela primeira vez eu estava tendo a chance de me satisfazer com aquele que me provocava o máximo de prazer .
Meu pênis estava finalmente todo dentro, e eu aproveitei aquele momento pra sentir cada contração do seu ânus, sentir sua parte dentro quente e gostosa, era tudo que eu queria.
Então devagar começamos a nos mover, eu comecei a fazer aquele vai e vem gostoso, com o Thomas gemendo e empinando a sua bunda redondinha pra mim. Eu levantei o edredom e pude ver meu pênis entrando e saindo do seu buraquinho apertado. Eu tinha que aproveitar aquele momento o máximo possível e já estava quase gozando por causa do tesão. Então eu forcei o seu corpo a ficar de bruços e fiquei por cima dele, nós dois estávamos só de camisa neste momento e meu pênis estava sedento, eu comecei a ir cada vez mais rápido, e ele gemendo mais e mais com a cabeça no travesseiro tentando abafar o barulho. Eu beijei o seu pescoço o que o fez arrepiar e piscar seu cuzinho. Meu sangue estava fervendo, eu levantei meu dorso e fiquei apoiado com as mãos em suas costas vendo meu pau desaparecer entre suas nádegas com sua bunda encaixando maravilhosamente bem na minha virilha como se elas fossem feitas uma pra outra. Nossos corpos estavam se fundindo. Eu o levantei pela cintura e o fiz ficar de quatro sem tirar o pênis de dentro então comecei a foder mais rápido, estava prestes a gozar. Quando finalmente aconteceu eu não consegui avisar, a sensação começou pelo meu pênis e se espalhou por todo o meu corpo como uma avalanche imparável, eriçando cada pelo do meu corpo, eu estremeci, meu pau pulsava violentamente dentro de Thomas soltando explosões de goza, eu quase gritei, meu corpo ainda se chocava contra o dele mas eu não consegui segurar meu peso e cai em cima dele com meu pau inundando seu cuzinho com aquele líquido espeço e de cheiro forte. Eu acho que desfaleci por um breve momento, quando recobrei a consciência tanto eu como ele estávamos ofegantes um sobre o outro meu rosto estava sobre o dele e meu pênis ainda duro permanecia em seu cuzinho. Eu levantei e tirei o meu pênis lentamente e com ele veio o esperma que saia do daquele buraquinho rosa, ele se virou e nó ficamos nos olhando por um momento. Foi quando eu percebi que eu não tinha dado a devida atenção ao prazer dele. Quando eu olhei pra baixo, eu vi que ele tinha gozado também, no lençol, e sua barriguinha linda estava melada de goza e seu pau ainda pulsava liberando um pouco de líquido transparente mesmo depois de gozar.
Me deitei sobre ele, satisfeito como nunca, ficamos nos olhando e nossas bocas se aproximaram e nossos lábios se tocaram. O melhor beijo da minha vida.

Espero que tenham gostado. Eu com certeza gostei.