A Secretária Que Bebeu Porra Do Soldado



Entrei no local em que ela tinha me indicado. Estava em uma subsecretaria da área de saúde de minha cidade (Ponta Porã - MS). Era uma casa antiga, com assoalho de madeira. Conforme ia caminhando meus coturnos iam fazendo barulho sob o chão, caminhava lentamente. Estava fardado como um soldado que era. Camisa camuflada, com o sutache que continha meu nome, uma calça camuflada presa com um cinto verde que ajudava a moldá-la em meu corpo e, por fim, uma boina de passeio toda preta. Tínhamos nos conhecido pelo telefone, e até aquele momento, só tínhamos trocado palavras, e que palavras! Um certo dia, recebi um telefonema por engano e a voz do outro lado me chamou a atenção, puxei assunto tentando prendê-la ao telefone e acabamos iniciando uma longa conversa que se estendeu para um papo mais intenso. Ela começou a declarar todo o seu desejo, toda a vontade que tinha de fazer certas coisas, de tocar e arrancar com seus lábios gozos intensos de um pau rijo, e aquela voz aveludada me dizendo tudo aquilo já me fazia arrancar muitos gozos. Eu dizia a ela o que eu faria se pudesse tocá-la, por onde meus dedes correriam, e meus lábios meticulosamente procuraram desfrutar por cada arrepio do seu corpo. Por tempos, já nos deliciávamos de horas ao telefone com conversas que não nos contentavam mais em apenas se saciar com vozes, era preciso um encontro, se olhar, se tocar e saber se tudo aquilo tinha algo de real. E agora, naquela secretaria era o que estava preste a acontecer. O silêncio tomava conta daquela repartição, parecia estar vazia, e por mais que eu caminhasse lentamente meus coturnos faziam um barulho firme sob o chão. Cheguei até uma sala central circundada por mais três salas. Em duas salas se ouvia barulho, caminhei até uma. A porta estava aberta e parei sob ela. Pude ver uma mulher em frente ao computador digitando certas coisas que ao sentir minha presença me olhou. Nossos olhares se fitaram por alguns segundos. Seu olhar denunciava, era ela. E ela com certeza sabia quem eu era, pois já tinha lhe tido que era um soldado. Eu, um jovem soldado, um conscrito (Tinha na época 19 anos, hoje tenho 21), parado na porta daquela mulher, que já tinha me dito a sua idade, 32 anos. Correu então com seus olhos por todo meu corpo parando no sutache que continha meu nome, se ainda lhe faltavam dúvidas agora tinha certeza. Não sabia ao certo o que dizer, já tínhamos combinado aquele encontro, ela sabia que eu viria, apesar de eu não ter deixado como certo. Eu estava em seu local de trabalho e sei porque ela me pediu que eu fosse lá sem problema algum, ainda mais na hora do almoço. Aquilo estava quase vazio, apenas uma outra sala com uma pessoa. Havia uma cadeira em frente a sua mesa e logo após um sofá. Após nos cumprimentarmos sem trocar muitas palavras, ela levantou e pediu que eu sentasse no sofá enquanto ela faria uma ligação. Sentei e meus olhos ficaram voltados aquele corpo a poucos centímetros a minha frente. Ela estava apoiada sob a mesa, em pé e voltada em minha direção, discando um número ao telefone. Tinha um corpo lindo, era alta e ruiva, coxas bem desenhadas e seios médios, usava uma calça bege de corte reto que na cintura ficava colada ao corpo marcando sua silhueta e uma camisa de tonalidade similar, seus sapatos eram marrons. Estava com seus cabelos ruivos presos por uma presilha. Ela também me media enquanto falava ao telefone, estava falando com a outra secretária que estava na sala mais adiante. Enquanto me olhava ela dizia à sua colega pelo telefone: - Se quiser ir almoçar você já pode ir. Eu vou ficar, acho que vou pedir alguma coisa e comer por aqui mesmo. – Ao dizer isso ela olhava pra mim sem pudor algum, baixou seus olhos até um pouco abaixo do meu cinto e parou por alguns instantes ali. Acho que ela pode constatar que eu já estava com uma ereção. Ela desligou o telefone e começamos a conversar. Pela porta eu vi a outra secretária passar e dirigir-se até a saída. Estávamos a sós naquela repartição pública. – Então, será que eu estou sonhando ou é você mesmo, deixa eu tocar o seu rosto ao menos pra ter a certeza de que você está aqui. – Dizia ela, correndo com suas mãos macias sobre meu rosto, aproximando seu corpo pra mais perto do meu. Ficando com sua cintura a um palmo do meu rosto. A vontade naquele momento era puxá-la contra mim, envolver meus braços por sua cintura e beijar o corpo dela, mas me contive. – Sim sou eu, achei que já era hora de ao menos nos conhecermos pessoalmente. – Não sabia bem o que dizer de início, apenas conversávamos sobre nós, tentando buscar afinidades, mas sabíamos qual era nossa real afinidade, poderíamos pular tudo aquilo e logo partir para beijos, apertos, mas eu não me atreveria, pois estava no local de trabalho dela. Ela mais uma vez pediu para tocar meu rosto, eu continuava ali, sentando, só que agora, depois que ela tocou meu rosto, levantei e ficamos frente a frente. Os corpos quase juntos, ela tocando meu rosto, nossos olhos denunciavam os desejos, em mim não mais somente os olhos, meu pau já estava latejado, estava teso, rijo de chegar a doer como que se implorasse por um toque. Não me contive e também a toquei, um braço a envolveu pela cintura, segurando ela que desceu com a mão do rosto para meu tórax. Então o braço que a envolveu puxou a pra mais perto de mim e pude sentir meu pau tocar seu corpo ainda por cima de todo aquele tecido, mas mesmo assim foi um alivio. Apertei-a forte, fazendo questão que ela também sentisse meu pau roçando entre suas coxas. Suas mãos deslizavam pelo meu tórax, eu já sentia a respiração afogar, meu rosto próximo ao dela, ainda nos olhando. Minha outra mão segurou em suas costas como se quisesse retê-la, sentir o calor dela se aflorando aos poucos. Minha boca foi se aproximando de seus lábios, só que nisso ela me empurrou um pouco, pelo tórax. – Não, aqui não! Aqui é onde eu trabalho, vamos ficar só nisso, por favor! – Era o que ela me dizia, mas eu não ia desistir assim. Já estava com o tesão me corroendo, me consumindo. Precisava dar vazão a ele, e sei que ela dizia não, mas também queria, era questão de calma. Eu então a segurei mais firme, dissimulando que evitaria o beijo, colocando minha boca próxima a sua orelha e deixei que a sua mão abrisse um botão da minha camisa. Ela foi tomando a iniciativa novamente de me acariciar, seus dedos correndo dentro da minha pele, tocando meu tórax, a camisa já tinhas mais alguns botões abertos e ela me acariciava o peito nu. Eu estava com lábios roçando seu pescoço e ela já fechava os olhos, reclinando levemente ele para trás dando suspiradas mais fortes em dados momentos. Meu pau já era todo pressionado entre suas coxas que já entravam sobre a minha, nos apertando forte. As caricias lentas e calmas foram dando lugar ao tesão crescente, aos toques mais bruscos e a apertões sôfregos. Agora já não acariciava meus lábios em seu pescoço, já o lambia, e beijava forte, sem sugá-los, para não deixar marcas. Uma mão minha correu até seu rosto e segurou firme virando contra minha boca, não poderia evitar e nem mais queria, nossas bocas se encontram e o beijo foi intenso, lábios contra lábios e línguas que deslizavam uma sobre a outra, um beijo molhado, ofegante, denunciando todo o desejo com proporções irreversíveis. A porta ainda estava aberta, então caminhamos em direção a ela, com o corpo grudando, sem deixar de nos beijar e a fechamos. Pressionei o corpo dela sobre a porta, aos nos apertarmos entre caricias. Ela já tinha aberto todos os botões de minha camisa e a puxado para fora da calça, eu estava com o peito todo nu. E enquanto minhas mãos já corriam sobre seus seios, apertando ele por cima do tecido, ela desceu com sua boca e começou a lamber meu tórax, passando a língua no mamilo, me fazendo apertá-la ainda mais contra a porta. Uma mão agora apertava o seu bumbum, quase a levantava pressionando meus dedos naquele traseiro. Ela ergueu uma de suas pernas envolvendo em meu corpo. Já não tinha mais volta, já não tinha como conter qualquer tesão. Suas mãos agora já eram atrevidas, junto com meus toques. Depois de me beijar todo o peito desceu com seus dedos firmes até minha calça. Logo suas mãos estavam abrindo os botões dela e seus dedos tocando num roçar meu pau ainda por cima da cueca. Pressionei ainda mais meu corpo no dela e senti seus dedos afastando minha cueca e arrancando meu pau pela beirada, ficando com meu pinto teso solto dentro da calça sentindo suas mãos quentes a punhetá-lo. Foi a minha vez de desabotoar sua camisa, apertando seus peitos ainda cobertos pelo sutiã não demorando muito a abaixá-los e fazer seus peitos saltarem com os bicos enrijecidos. Delicie-me com minha boca neles. Sentindo meus lábios tocando e provando do gosto de sua pele. Ela gemeu, apertou meu pau, punhetando-o de maneira frenética. Ela apenas fez com que meu pau saltasse pela fenda da calça. Abaixou-se, segurando firme agora com as duas mãos nele, de início apenas o olhava com a cabeça rente a ele, massageado as bolas com suas unhas. Olhos fixos e desejos como que se apreciasse antes de degustar, antes de ter meu pau sendo engolido pela sua gula. Primeiro tocou a cabeça com a língua, tirando ela toda pra fora e deslizando em volta da glande. Depois, seus lábios foram roçando por ele e, por fim, começou a enfia-los aos poucos dentro de sua boca. Nisso fechou seus olhos e fez com que meu pau deslizasse em sua língua o máximo que ela conseguiu. Me contorci, ela sentiu que meu gozo viria se sorvesse meu pau por mais alguns instantes, mas não parou. Chupou firme enquanto também o punhetava e massageava minhas bolas com seus dedos. Não resisti, não havia como conter meu gozo. Avisei a ela que continuo deixando claro que realmente queria provar, degustar meu gozo. Os jatos de porra iam sendo expelidos de meu pau tocando toda a sua boca. Ela chupou e lambuzou todo ele, me fazendo gemer, contorcer meu corpo apoiando minhas mãos em sua cabeça. Ela chupava e engolia, lambuzou todo meu pau com meu esperma até conseguir engolir tudo e deixá-lo apenas molhado com sua saliva, me chupando com mais vontade, mas freneticamente o que fez com que meu pau não perdesse a ereção. Deixei que me chupasse mais um pouco e a puxei pra perto de mim. Beijei a sua boca como se quisesse agradecer ao gozo que ela havia me proporcionado. Precisava retribuir. Empurrei-a contra a mesa enquanto a beijava. Ela ficou escorada e então agarrei com uma mão em cada coxa e a ergui colocando em cima da mesa. Continuávamos a nos beijar, agora ela estava sentada sobre a mesa com as pernas abertas, envolvidas em meu corpo. Após beijar a boca, desci com meus lábios novamente em seus seios, sugando e apertando com minhas mãos. Delicioso sentir minha língua molhar aqueles bicos endurecidos, rodear com ela pelo mamilo. Sentia minha mão envolvendo aqueles peitos arrepiados enquanto ela reclinava seu corpo sobre a mesa, quase deitando, fui descendo ainda mais, beijando sua barriga, roçando com meus lábios pela sua cintura até ir desabotoando e abrindo o zíper de sua calça. Fui puxando até ela ficar apenas com sua calcinha. Toda linda, branca, parecendo uma tanguinha pequena que recobria somente a sua boceta. Segurei em cintura, envolvendo minha mão em seu corpo e a virei, deixando a de bruços sobre a mesa. Queria poder olhar aquela pequena calcinha toda enfiadinha no seu bumbum. Olhei e então coloquei minha boca em seu traseiro, agarrando com as mãos em cada parte dela, separando os lados do bumbum, deslizando com minha língua da polpa até o centro, tocando o pequeno volume que a calcinha recobria. Toquei sua boceta ainda por cima do tecido da calcinha, sentindo húmida. Meus dedos entram pelo elástico afastando e descobrindo sua boceta e então minha língua deslizou sobre ela. Na posição em que estava chupava com mais facilidade a entrada e conforme ela abria mais a perna reclinando levemente o bumbum a língua corria até o clitóris, movimentando o de um lado para o outro. Ela gemia, empinava o bumbum, virava seu rosto me olhando pra depois fechar os olhos. – Vai meu Soldado, vai Marcus, chupa, me lambe, me faz gozar. Aí, Ah! Vai! Que gostoso, vai meu gostoso! – ela dizia isso baixinho, quase sussurrando. Suas mãos acariciando seus próprios peitos enquanto ela gemia. Com um gemido agudo e intenso, com os olhos apertados ela denunciava seu gozo. – Ah delicia! Vai meu gostoso eu tô gozando. Hum! – Não resisti e com ela ainda de costa deitada de bruços na mesa a puxei mais pra borda. Deixando ela bem rente ao meu corpo, ficando com as pernas suspensas fora da mesa, e o tronco apoiando nela. Eu agarrei em suas coxas, ficando entre elas, deixando a bem exposta e fui roçando com meu pau por entre elas. Eu ainda estava de calça, apenas com meu pau pra fora pela braguilha. Ela ainda com sua calcinha, apenas afastada na parte que recobria sua linda boceta. Aquela cena de vê-la de costas com a calcinha enfiada em seu bumbum e meu pau abrindo espaço entre suas coxas até tocar sua boceta me fazia delirar. Meu pau foi aos pouco introduzindo – Mete, enfia meu gostoso! Coloca esse pauzão dentro de mim! Me come vai! Vem! Quero sentir você me comendo. – Era o que ela me pedia, e foi o que eu fiz. Enfiei meu pau numa investida firme. Ele deslizou pra dentro dela, sentindo o calor daquela boceta que toda molhada não ofereceu resistência. Comecei a bombear meu pau num entra e sai intenso. Minhas mãos apertavam sua bunda enquanto olhava meu pau deslizando dentro do seu corpo. – Vai aperta, quê bater? Bate na minha bundinha! Dá uns bons tapas nela! Vai, vai meu gostoso! – Então dei alguns tapas que faziam seu bumbum tremer me deixando louco. Delicie-me com aquela posição por mais alguns instantes, até puxá-la com o corpo agarrado ao meu deixando meu pau dentro e sentei no sofá com ela por cima, sentada em meu pau, de costas pra mim. Ela ditava os movimentos, subindo e descendo com o seu bumbum. Batendo com suas ancas em minha pele até meu pau ser todo engolido por sua boceta. Enquanto ela subia e descia com seu corpo minhas mãos apertava seus peitos que balançavam no sobe e desce. – hum! Vai tesão! Que delicia esse pau! Meu gostoso eu vou gozar, que delicia! Aí, aí! – Ela gemia gostoso, sua boceta molhada em meu pau, batendo seu corpo forte, até o fundo e mexendo com o quadril. Quem não agüentou e não quis aquentar fui eu. Senti o gozo vindo e retirei meu pau de sua boceta. Ela mais que pronto levantou do sofá e cai com a boca em meu pau chupando até o líquido derramar mais uma vez em sua boca. Ela fez o mesmo ritual de início, chupou meu pau lambuzando todo ele até, sorvendo o esperma até deixa-lo molhado apenas com sua saliva. Ela então o guardou meu pau dentro da calça e o abotoou. Sentou em meu colo e nos beijamos. Disse-me que o almoço tinha sido delicioso. Nos recompomos e depois daquele encontro ainda saímos mais uma vez. Depois soube que ela era comprometida, que estava noiva e com o tempo deixamos de nos telefonar. Sei que sai de lá satisfeito com o que acabava de comer na hora do almoço e ela também desfrutou.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico novo boêmio

Nome do conto:
A Secretária Que Bebeu Porra Do Soldado

Codigo do conto:
1242

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/05/2003

Quant.de Votos:
3

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