O vaqueiro negro (fictício) - Parte VII



Cheguei em Goiânia naquela noite mesmo. Pensei que o seu Nivaldo ia me ligar logo de manhã pra ir conferir a mercadoria que ele disse que estava estragada. Mas passou o dia todo e ele não ligou. Fiquei tranquilo, achando que o problema estava resolvido.

A tarde fui dar uma corrida. Estava meio frio, então resolvi ir de calça de moleton. Já fui anoitecendo. Às 8 da noite eu estava terminando minha corrida, já indo pro carro quando o telefone toca, era o seu Nivaldo.

-Alexandre, pode vir aqui agora pra gente ver aquela mercadoria que está estragada?

-Posso sim, seu Nivaldo. Vou só dar uma passada em casa pra tomar um banho, porque eu tava correndo no parque.

-Não, vem assim mesmo, a gente vai fechar daqui a pouco, assim a gente resolve isso antes de fechar.

-Tudo bem.

Assim fui até o supermercado pra encontrar com seu Nivaldo. Eu tava bem suado da corrida. Chegando lá ele estava me esperando. Seu Nivaldo era um moreno de uns 50 anos, corpo normal, nem magro nem gordo.

-Vamos lá Alexndre. O pessoal já vai fechar, depois a gente sai pelos fundos pela porta do estoque.

-Tá bom, vamo sim.

Chegamos no estoque do supermercado, Seu Nivaldo me levou para onde ficam as maioneses, pegou um pote abriu e me entregou.

-Olha aí.

Cherei a maionese, me pareceu que estava ok.

-O cheiro está normal seu Nivaldo. Tem certeza que está estragada?

Seu Nivaldo pega o pote de maionese da minha mão, passa os dedos dentro e poe perto da minha boca.

-Experimenta

Fico meio sem graça com essa situação, mas dou uma lambida na maionese na ponta dos dedos dele.

-O gosto também não está ruim.

Nisso, ele subitamente enfia os 2 dedos na minha boca.

-Experimenta direito.

Ele fala meio autoritário, enquanto vai enfiando os 2 dedos na minha boca até encostar na minha garganta. Aquilo me engasga um pouco, meus olhos lacrimejam, mas fico calado. Ele fica tirando e enfiando o dedo na minha boca, sempre indo na minha garganta. Começo a lamber o dedo dele e ele enfiando os dedos fundo na minha garganta. Até que ele tira os dedos, ficando um fio de baba da minha boca até os dedos dele.

-Então?

-Pra mim parece normas Seu Nivaldo, não tá com gosto de azedo.

-Procura nessas caixas bem de baixo o lote 2136, essas eu tenho certeza que tá azeda.

Vou me abaixando pra pegar quando ele diz.

-Não encosta o joelho no chão não, tá empoeirado.

Eu fico em pé e me abaixo só o corpo. Como eu tenho bastante alongamento, não fica difícil. Vou procurando a caixa. Seu Nivaldo se encosta atrás de mim, sinto o pau dele bem duro, ele me encoxando, segura na minha cintura.

-Deixa eu te segurar pra você não cair.

Ele me encoxa com força. Pega na minha bunda e dá uns apertões.

-Não tô conseguindo achar. Será que não acabou?

-Procura mais, tá aí sim.

Ele me solta um pouco.

-Não é o lote 2138, Seu Nivaldo?

-Não é não. Continua procurando.

De repente, sindo meu moleton ser puxado pra baixo com cueca e tudo e o seu Nivaldo colocar o pau bem no meio do meu reguinho. Ele tava bem melecado.

-Achou Alexandre?

-Não, seu Nivaldo.

-Enquanto v procura, experimenta essa maionese aqui pra ver.

Nisso, ele aponta o pau dele pro meu cuzinho e enfia todo. O pau dele não era grosso, mas era comprido, e tava muito melecado de maionese. Depois dos negros dotados que me pegaram, o pau dele entrou fácil, mas foi muito gostoso.

-Humff.

Gemi, sem conseguir me conter.

-Essa maionese tá azeda, Alexandre.

-Não deu pra sentir bem o gosto, seu Nivaldo, pode me dar mais um pouco?

-Claro.

Ele começa a meter em mim, bem cadenciadamente, tirando o pau todo pra fora e enfiando de novo todinho. O pau dele me massageava por dentro. Tava muito relaxante, sem dor, só prazer. Pau muito gostoso.

-Tá sentindo agora?

-Tô sim Seu Nivaldo, mas tô achando gostoso, não tá azedo não.

-Tá bom, continua procurando então.

E continou metendo bem devagar, ele não tinha pressa, fodia gostoso, queria curtir bem. Ai. Do jeito que eu gosto que me fodem.

-Pode para de procurar, Alexandre, acho que não tá aí não.

-Eu posso continuar procurando Seu Nivaldo, não acho ruim não.

Ele enfia bem fundo, me puxando pelas nádegas.

-Eu sei que v não acha, Alexandre, mas vem aqui um pouco.

Ele tira o pau todo do meu cú. Eu me viro e vou levantando.

-Não, não. Pode ficar abaixado assim.

Ele tira a camisinha, segura nos meus cabelos e puxa minha cabeça em direçao ao seu pau. Ele enfia o pau na minha boca até encostar bem na minha garganta e já começa ejacular, me engasgando e vazando a porra toda da minha boca. Não sei o que ele come, mas a porra dele era docinha. Continuo mamando o pau dele que nem um bezerrinho. Mas ele tira o pau da minha boca.

-Então alexandre, alguma maionese estragada?

-Nenhuma seu Nivaldo. Mas essa última estava uma delícia.

-Sei.

Ele deu uma gargalhada.

Bom pessoal, espero que tenham gostado dessa série. Fico molhadinho quando eu escrevo. Comentem, eu vou adorar. Me mandem mensagens, eu vou amar. Apesar desse conto ser fictício, minha vontade de dar é de verdade. Um beijo no cacete de todos.



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Comentários


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puppygoiania Comentou em 28/08/2018

Nesse cacete gostoso? Claro!! Me deu água na boca.

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arivissimo Comentou em 27/08/2018

Eu quero um beijo no meu de verdade!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O vaqueiro negro (fictício) - Parte VII

Codigo do conto:
124671

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/08/2018

Quant.de Votos:
1

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