A namoradinha de seu Luiz final

Namoradinha do Seu Luiz Final
Meus pais chegaram e tinha uma notícia pra eles era maravilhosa, mas não pra mim. Iam trocar o caminhão com um amigo chamado Bras, por um mais novo , esse Bras tinha 2, era caminhoneiro tb, e não ia pedir volta, desde q eles deixassem eu ser mulher dele. Pra viver na estrada que nem mamãe vivia. Já tinham combinado tudo, como eu ia pra uma parte do país onde ninguém me conhecia iam mentir minha idade, assim, ninguém me consultou se eu queria aquilo, estavam me vendendo na cara dura. Tentei desafiar, minha mãe riu de mim e disse q aquela altura seu Luiz já me comia faz tempo, porque quando trabalhava na estrada não dispensava uma nifetinha, papai riu do comentário concordando, fiquei calada porque estava certa, mas ainda assim não queria. Mamãe disse q Bras viria a noite pra celebrar o “casório “ falou com olhar malicioso. A noite ele chegou, era um homem grande, muito malhado, o dobro do meu tamanho. Mamãe me apresentou pra ele, já me chamando de sua mulher. Ele me abraçou pela cintura e me levantou do chão beijando minha boca. Minha mãe mostrou o quarto de casal, o deles, disse q podia “dormir” comigo la, q ia arrumar minhas coisas pra viagem. Ele me pegou no colo e me levou pro quarto, trancando a porta. No quarto eu resistir, afastava ele, e ele me segurava e foi tirando minha roupa, mesmo eu resistindo, me deixou sem roupa, me levou pra cama a força, abriu minhas pernas a força, e desceu a lingua na minha bucetinha, ela coube toda em sua bocona, e ele chupava forte, era gostoso e dolorido ao mesmo tempo, o tempo todo segurando minhas pernas, levantou elas pra cima, bem pra cima mesmo, de um jeito q minha bundinha subiu, ele aproveitou e lambeu meu cu tb, lambia os dois com aquela língua enorme. Recebi tanta linguada q fui parando de resistir, ate q estava gozando q nem uma cadela na sua boca. Fiquei molinha, ele se deitou sobre mim para chupar meus peitinhos, apertava os dois pra ficarem juntos e chupava os biquinhos aos mesmo tempos, se afastou e ficou pelado, fiquei com medo quando vi o pau dele, era enorme, muito grosso, cheio de veias, a cabeçona era enorme, iria me rasgar toda. Tentei fugir, ele me agarrou mais uma vez e mais uma vez abriu minhas pernas, cuspiu na minha xoxota e pôs a cabeçona na entrada e foi penetrando, ficou na entradinha socando de leve pra eu me acostumar, amassava meu grelinho e me pediu calma, q ia ficar gostoso, ele me excitava e ia metendo, cuspia em cima, e ia entrando, ate q ele deu uma socada forte e entrou tudo, senti bater por dentro, comecei a pedir pra tirar, ele se deitou sobre mim calando minha voz com um beijo de lingua, foi socando aquela madeira grossa na minha xana, devagar e aos poucos acelerando, estava muito doído, ele beijava minha lingua, me chamava de gostosa, que eu mais nunca ia usar uma calcinha, ele se levantou comigo enganchada na ponta da vara, me segurando pela bundinha, ali em pé, me trazia na vara, eu me segurava no seu pescoço. Ate q gozou, escorreu pra fora da minha xoxota, ele me deitou e se deitou de lado, e mais uma vez me beijava. Então me contou q viajava com a filha dele e a comia na boleia do caminhão, mas resolveu da outro futuro pra garota e a deixou com a tia. E quando meus pais o procuraram, se lembrou de mim e como sabia q meus pais não tinham escrúpulos, vez essa proposta, disse q eles nem pensaram. Depois dessa conversa parei de resistir, deixei ele me comer a noite toda, mais dolorido foi lhe dá o cu, q ele não perdoou, me pondo de quarto e metendo o aço, depois q lubrificou lambendo muito. No outro dia me levou embora, nem deu tempo de me despedir de seu Luiz. Deixei uma carta.
O Bras me colocou na boleia do caminhão e fomos, minha xoxota e cuzinho estavam doloridos das varadas dele. No caminho me pôs pra mamar sua vara, era enorme pra minha boquinha, mas fiz o melhor q pude chupando e punhetando e engolindo sua porra. Ele me chamava de seu bezerrinho, porque mamava na sua pica quase o dia todo durante a viagem. Parava em pousadas e trepava em mim que nem um cavalo.
Passei anos na estrada, senti muita falta de seu Luiz, meu primeiro namoradinho. Me separei do Bras, ele bebia e ficava violento, me batia demais, hoje faço a vida como garota de programa para caminhoneiros, fico num posto e atendo ate 20 deles no dia, minha bucetinha chega ficar molhadinha quando vejo um caminhão chegando!!

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