Armário Embutido



Quando resolvemos fazer uma reforma em nosso apartamento, chamamos um marceneiro para fazer o orçamento. O problema é que justamente no dia da visita do marceneiro, aconteceu um imprevisto e eu teria que sair para resolver um problema com um certo cliente.
Como não queria cancelar a vinda desse marceneiro, pois era difícil arrumar um tempo livre com ele, minha esposa, Fatima, ficou encarregada de acertar todos os detalhes com ele. Eu acreditava que não iria demorar e pedi para ela segurar ele até minha chegada.
Quem vai contar agora o desenrolar da história é minha esposa.
Tão logo o marceneiro chegou levei um grande susto. Tratava-se de duas pessoas de cor negra sendo um alto e forte enquanto o outro era de estatura mediana, mas também muito forte, que me olharam de cima até embaixo, fixando demoradamente os olhares em minha blusa decotada que deixava a mostra parte de meus seios e minha saia curta que deixava a mostra parte de minhas coxas. Confesso que fiquei meio encabulada pois os dois não tiravam os olhos de meus seios que a essa altura já estava com os bicos duros de tesão.
Sempre tive uma grande vontade de foder, trepar, meter com um, dois e até mesmo três negros de uma vez e a ideia de estar sozinha com dois estava mexendo com minha imaginação.
Fiquei até imaginando se essa situação não tinha sido uma armação de meu marido pois varias vezes quando transávamos imaginávamos duas e até três negros me fodendo de varias maneiras e várias vezes.
Essa ideia não saia de minha cabeça e pensei comigo mesmo que se tivesse oportunidade treparia com eles de muito boa vontade.
É logico que iria dar mole para os dois pois sentia que minha buceta estava encharcada de tanto tesão. Já sentia a pica dos dois enterrada em minha buceta.
Durante as apresentações, fiz questão de dar um beijinho no rosto dos dois, somente para ficar mais encostada neles e sentir seu pau roçando em minha perna.
Os poucos segundos que fiquei junto deles deu pra sentir que suas picas estavam dura, ou melhor dizendo, duríssima. Olhando para o volume que havia se formado em suas calças fiquei imaginando que seus cacetes deveriam ter uns 30 cm de comprimento e com certeza seriam bem grosso
Fiquei imaginando toda aquela pica me arrombando e nem estava prestando atenção no que os dois estavam falando comigo.
O tesão que tinha tomado conta de meu corpo era tão grande que estava faltando somente eu falar para os dois negões tirar a pica pra fora para eu chupar.
Imaginava várias cenas eróticas com o marceneiro, dando para ele e seu ajudante de todas as maneiras, todas as posições.
Voltando um pouco para a realidade, virei-me para a parede e mostrei onde seria colocado o armário.
Quando levantei os braços e apoiei as mãos na parede minha saia levantou um pouco mais e deixou a mostra um pouco mais das minhas coxas.
Foi a deixa que os dois marceneiros estavam precisando. Os dois começaram a levantar minha saia alisando deliciosamente minha bunda.
O negão ficou doido de tesão, com a visão da minha bunda.
Quando os dois começaram a chupar e mordiscar minha bunda, passando a língua pelo meu cú, lambendo minha buceta, eu urrava de prazer. Parecia que ia desmaiar de tanto tesão. O ajudante conseguia enfiar a língua bem fundo dentro de meu cú.
O marceneiro por sua vez chupava minhas coxas e alisava meu clitóris ao mesmo tempo que enfiava seus dedos grossos dentro de minha buceta encharcada.
Estava ansiosa para sentir a pica dos dois inteirinha enterrada bem fundo   em minha buceta.
Depois de ter lubrificado bastante meu cú, o ajudante começou lentamente a enfiar o dedo dentro dele.
Enquanto o negão abria mais minha bunda o ajudante ia enfiando mais fundo seu dedo, e, eu gemia de prazer imaginando que com certeza os dois iriam querer comer meu cú também.
A pica do ajudante com certeza eu aguentaria mas a do marceneiro,   não sei não.
Após sentir os dedos do negão atolado em minha buceta, e meu cú, resolvi tirar a roupa, para que eles me fodessem logo.
Estava louca para ter aquelas picas todinha enterrada em minha buceta, e também em meu cú.
Estava louca para chupar o cacete do negão. Quando tirei a blusa, deixando a mostra meus seios, o ajudante rapidamente começou a chupa-lo.
O marceneiro foi tirando a minha calcinha ao mesmo tempo que chupava avidamente minha buceta. Eu gemia de prazer com os dois me chupando.
Enquanto o ajudante deliciava-se com meus seios, sugando meus bicos, o marceneiro estava com o rosto inteiro enfiado no meio das minhas pernas. Chupava e enfiava   o máximo que podia sua língua enorme em minha buceta.
Eu gemia alto pedindo mais. Estava me sentindo uma verdadeira puta.
Os dois se alternavam chupando minha buceta e meus seios. Era uma delicia sentir os dois chupando meus seios ao mesmo tempo.
Além de chuparem avidamente meus seios eles mordiam meus bicos com vontade enquanto enfiavam os dedos em minha buceta. Gemia alto de prazer pedindo para eles deixarem eu chupar o cacete deles pois não estava aguentando mais de tanto tesão.
Não precisei insistir muito para ter meu pedido atendido.
Abaixando-me entre as pernas dos dois marceneiros, em poucos segundos estava com a pica do ajudante inteirinha colocada na boca , enquanto .alisava o cacete do marceneiro que pulsava forte em minha mão. Punhetava seu cacete com prazer.
Deliciava-me com aquele cacete grosso latejando em minha boca, ao mesmo tempo que o ajudante gemia alto de prazer com minhas chupadas.
Não foi difícil engolir inteiro a pica do ajudante ao passo que a pica do marceneiro eu mal conseguia fechar a mão em volta de tão grossa que era.
Levamos o maior susto quando a porta do quarto se abriu e meu marido apareceu do nada. Sem se alterar ele olhou para mim e falou. Espero que esteja se divertindo vadia porque também vou querer participar da festa e te foder gostoso sua puta.
Olhei para os dois marceneiros meio assustados com minha presença e falei para eles ficarem tranquilos e a vontade para foderem minha mulher.
Fazia tempo que estava planejando algo parecido para ela.
Aquilo deixou os dois tranquilizados que rapidamente voltaram ao divertimento.
Sem perder mais tempo a Fatima abaixou-se novamente entre as pernas do negão e começou a chupar aquele cacete enorme com grande maestria. Lambia a cabeça, o membro inteirinho até chegar ao saco onde mordiscava as bolas do negão que gemia de prazer.
Apreciava a Fatima mamando aquela pica enorme e grossa, vendo seu ar de felicidade.
Mal cabia a cabeça na sua boca mas o que cabia deixava ela satisfeitíssima.
Enquanto ela chupava e era chupada pelo ajudante o negão falava:
- Que delicia de mulher!
- Como sua esposa chupa gostoso meu amigo!!!
- Olha como engole meu cacete!!! – Chupa mais sua vadia!!! – Mostra para seu marido como você gosta de um cacete preto!! – Imagina a hora que eu colocar tudo nessa sua buceta gostosa sua vadia!!! – Vai deixar eu gozar dentro de sua buceta biscate!! – Vai sua puta!!
– Fala para seu marido que esta doida para tomar minha porra.
Posicionando-se atrás da Fatima enquanto ela sugava o cacete do marceneiro, o ajudante colocou sua pica na entrada da buceta de minha mulher e foi enterrando tudo bem devagar. Cada centímetro que ia entrando era um gemido de prazer que a Fatima dava ao mesmo tempo que falava: - Vou deixar você encher minha buceta de porra sim negão delicioso!!! – Estou louca para sentir tudo isso enterrado bem fundo em minha buceta!!! – Só que primeiro quero tomar toda sua porra e não perder nenhuma gota!! – Que cacete gostoso você tem!!! – Vai querido!!! – Encha minha boca de porra!!! – Enquanto falava isso e gemia de prazer o ajudante socava com força sua pica na buceta de minha mulher que rebolava freneticamente.
Enquanto o ajudante enterrava toda sua pica na buceta da Fatima cada vez mais rápido, ela acelerava as chupadas e a punheta no cacete do marceneiro e, eu que assistia a tudo, com o cacete duríssimo, olhando para a cara do marceneiro percebia que ele estava prestes a gozar. Era impossível não gozar com minha esposa chupando do jeito que ela chupa.
Não deu outra. Urrando de prazer o negão encheu a boca da Fatima de porra que tentava de todas as maneiras não perder nenhuma gota.
O ajudante também não aguentou mais e segurando a Fatima pelo quadril, com o cacete todo enterrado em sua buceta, encheu ela de porra, urrando alto de prazer. A Fatima quando sentiu a porra do negão inundando sua buceta, também gozou alucinadamente, engolindo ao máximo que podia o cacete do marceneiro que estava em sua boca. Tirando o cacete pra fora da buceta da Fatima, o ajudante deu seu cacete para ela chupar também, o que de pronto foi atendido. Enquanto ela lambia, sugava as ultimas gotas de porra que saia do cacete do ajudante, o marceneiro, ainda com a pica duríssima, segurando a cintura de minha esposa com as mãos foi roçando seu cacete todo gozado na entrada de sua buceta.
Quando ela sentiu aquela cabeça enorme forçando a entrada de sua buceta, a Fatima relaxou mais e foi rebolando lentamente para traz ao mesmo tempo que o negão forçava a entrada em sua buceta toda gozada.
Como seu cacete já estava lubrificado com a gozada que havia acabado de dar foi só dar uma socada de leve e sua pica foi se alojando dentro da buceta da Fatima que urrava, gemia alto de prazer.
Quando sentiu que tinha enterrado tudo dentro da buceta de minha mulher, o marceneiro começou com movimentos lentos, a dar leves estocadas em sua buceta. As estocadas foram aumentando em velocidade e força e a cada estocada que o negão dava a Fatima urrava alto de prazer. Ela quase não acreditava que estava com tudo aquilo enterrado em sua buceta. Gritava alto de prazer.
Prestes a gozar uma vez mais, o negão mudou de posição e mandou ela se deitar. Com as pernas abertas a Fatima viu quando o marceneiro colocou a cabeça de seu cacete na entrada de sua buceta.
Foi deitando em cima dela enterrando toda sua pica enorme e grossa novamente. Cada centímetro que ia sumindo dentro de sua buceta a Fatima gemia.
Com o cacete todinho enterrado, deitado em cima de minha mulher o negão beijava-lhe a boca enquanto apertava seus seios deliciosos.
Com movimentos lentos o marceneiro tirava toda sua pica para fora e depois ia enterrando tudo de uma vez novamente.
A Fatima gemia alto e falava: - Que delicia!!! – Como é bom sentir toda essa pica entrando e saindo da minha buceta!!! – Como é grossa!!! – Soca mais fundo!!! – Arromba a minha buceta!!!
Enquanto ouvia isso da Fatima o negão gemia alto também e enterrava mais fundo e com mais força. Falava pra ela: - É pica o que você quer!! – Então toma sua vadia!!! –Olha como entra sua puta!! – Que delicia!!!
Não demorou muito e o negão gemendo mais alto começou a gozar dentro da buceta da Fatima. Ela quando sentiu o jato de porra inundando sua buceta também gritou de prazer e segurou o negão fazendo com que ele ficasse mais tempo com o pau enterrado, sentindo as contrações de seu cacete despejando porra dentro dela.
Beijava sua boca ardentemente ao mesmo tempo que gemia e contorcia-se de prazer.
Quando o negão finalmente tirou seu cacete pra fora, escorria muita porra pela buceta de minha mulher que fazia questão de passar os dedos e levar na boca para sentir o gosto.
Quando finalmente ficou em pé o Marceneiro colocou seu cacete na boca da Fatima fazendo com que ela sugasse as ultimas gotas de porra que insistiam em sair de sua pica.
É logico que ela fez isso com o maior prazer, arrancando gemidos de satisfação do negão.
Achando que já tinham terminado, fiquei muito surpreso quando vi o negão ainda com pau duro deitar-se olhando para cima.
Mais admirado ainda quando a Fatima subiu em cima dele e encaixou sua pica em sua buceta novamente.
Enquanto o negão chupava seus seios, o ajudante não perdeu tempo. Vendo aquele cú maravilhoso virado para cima, pegou um pouco de KY que havia encontrado no criado mudo, e, após colocar em seus dedos foi enfiando dentro do cú de minha mulher que gemeu de prazer.
Lubrificou ao máximo aquele cú delicioso. Era chegado o momento dela sentir aquela pica enorme arrombando seu cú.
Quando sentiu que o cú da Fatima estava bem lubrificado, colocou a cabeça de seu pau na entrada e foi forçando.
Com a ajuda de minha puta a pica do ajudante foi entrando lentamente em seu cú. O que a principio parecia quase impossível de acontecer havia acontecido.
A Fatima estava com dois cacetes enormes inteirinho enterrado em sua buceta e em seu cú. Urrava alto de prazer enquanto os dois negões alternavam as estocadas. Sem falar que o marceneiro também deliciava-se chupando seus seios ou beijando-lhe a boca com prazer.
Fizeram um verdadeiro sanduíche com minha esposa deliciosa.
Duas picas enterrada ao mesmo tempo, era o que a Fatima sempre sonhou.Minha puta urrava de prazer com as estocadas que sentia.
Em poucos minutos os dois estavam prestes a gozar novamente.
O marceneiro segurando a Fatima com força, com o pau enterrado, encheu novamente sua buceta de porra ao mesmo tempo que o ajudante também com a pica toda socada em seu cú também gozou abundantemente.
Quando a Fatima sentiu os dois gozando ao mesmo tempo, enchendo seu cú e sua buceta de porra, quase desmaiou de tanto tesão e de tanto gozar também.
Eu que assistia ao show que minha esposa estava proporcionando, não aquentei de tanto tesão e colocando meu cacete ao alcance de sua boca, gozei abundantemente em sua boca, em seu rosto. Esfregava a pica em seu rosto com prazer. Confesso que fazia um bom tempo que não gozava tanto.
Enchi a boca da Fatima de porra. Ela por sua vez, fazia questão de não querer perder nenhuma gota.
Ainda com os dois negões com o cacete enterrado, ela sugava minha pica com avidez.
Enfiava meu cacete inteiro dentro da boca sugando com vontade.
Quando finalmente o ajudante tirou seu cacete do cú de minha esposa, ela deliciou-se ainda uma vez mais, sentindo a grande quantidade de porra que saia de seu cú e escorria pelo seu rego em direção a sua buceta. Quando o ,marceneiro finalmente também tirou o cacete de sua buceta sua porra se misturou com a do ajudante e escorreu por todo o lençol de nosso quarto. Era muita porra que saia do cú e da buceta da Fatima.
Completamente exausta pela surra de pica que tinha acabado de levar, a Fatima ficou ainda algum tempo deitada, recuperando as energias para o segundo tempo que com certeza estava para se realizar.
Eu recebia os parabéns pela maravilhosa esposa que tinha ao meu lado.
O segundo tempo com os marceneiros ficara para um outro dia pois os dois estavam exaustos e prometeram voltar com mais um ajudante para terminar o serviço com minha esposa
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Comentários


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carlasapphys Comentou em 01/02/2019

Conto delicioso Você escreve muito bem Beijos molhados

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julioepatricia Comentou em 25/09/2018

Conto delicioso. Votado. Dê uma lida na minha série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"

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calcinhavermelha Comentou em 09/09/2018

Com umas rolas dessas ate eu que sou mais bobinho....

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hamante Comentou em 09/09/2018

Adorei o conto! Que tesão meu caro! Abraço de um português! E beijo à tesuda de sua esposa




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132186 - Eu e minha esposa com o taxista - Categoria: Traição/Corno - Votos: 29

Ficha do conto

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Nome do conto:
Armário Embutido

Codigo do conto:
125232

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/09/2018

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
4