Meu pai não resistiu e acabou me comendo

Assim que eu coloquei a mão no pau do meu pai por cima do short, ele travou por um momento, me empurrou e tirou minha mão...

Ele estava transtornado...

Não acreditava que até eu, sua filha, estava no meio de todo o problema. Seu próprio pai além de comer dia esposa, estava comendo a própria neta.

Escutei ele me xingando de todos as formas que ele usou pra ofender a minha mãe e dizendo que eu era igual a ela.

Eu implorava pra ele não contar nada pra ninguém, mas ele não queria conversar naquele momento, me mandou eu sair de casa, falando que já que eu era puta do vovô, deveria ficar na casa dele.

Chegando na casa do Vovô, o clima era de velório.

Minha mãe chorava e meu avô estava espantado, sentado no sofá sem ter o que fazer.

Eu também estava bastante preocupada sem saber o que meu pai faria.

No dia seguinte, já era noite quando meu pai me ligou, disse pra eu ir em casa porque queria falar comigo, mas que minha mãe (a quem chamava de cadela), não deveria ir junto.

Logo eu fui apreensiva de volta pra casa...

Chegando lá, encontrei meu pai sentado no sofá, vendo tv e bastante abatido.

Me mandou sentar do lado dele e começou a me dar sermão de novo, mas sem as ofensas de antes, colocando a culpa no meu avô, insinuando que eu fui manipulada e forçada por ele e que eu poderia voltar pra casa e que não iria contar nada pra ninguém, mas que ainda não estava pronto pra ver a minha mãe.

Fiquei aliviada com aquilo.

Logo ele me abraçou e ficamos ali no sofá em silêncio por um bom tempo.

Percebi que em certos momentos meu pai ficava me alisando e deixando sua mão escorregar sobre a minha barriga e minha coxa, mas não passava disso. Não sabia se ele estava querendo beber a mesma água que o vovô ou estava só curioso em saber como a filha tinha crescido.

Fingindo estar distraída com o filme, coloquei minha mãe na coxa dele, próxima a virilha e senti a respiração dele mudar.

Eu poderia ter colocado tudo a perder, mas não sei o que acontece comigo nessas horas.

Fui devagar e comecei a massagear o pau do meu pai...

Antes dele tentar falar mais alguma coisa, eu me ajoelhei na frente dele e puxei o seu Short, fazendo o seu pau saltar pra fora.

Sem dar tempo de reação, coloque minha mão no grosso pau do papai e comecei a punheta-lo.

Ele suspirava ao msm tempo em que pedia pra eu parar.

"A culpa não foi do vovô", eu disse.

Já caindo de boca no seu pau.

Ele se cansou de falar e só aproveita o momento de olhos fechados.

Eu tinha que fazer de tudo pra trazer o meu pai pro mesmo mundo que nós, sendo assim todos seríam culpados e poderíamos seguir a nossas vidas normalmente com aquele segredo.

Eu chupava o seu saco, lambia todo o seu pau e volta a a engolir de novo.

Minutos depois ele já estava com a mão atrás da minha cabeça, segurando meus cabelos e aumentando o ritmo. Ele delírava quando eu engolia todo o seu pau e segurava por um estante, me fazendo engasgar e respirar na ponta da cabeça do seu pau.

Pra dar tempo de respirar mais um pouco, soltei o seu pau e fui tirando minha camisa (No momento que eu estava tirando ele aproveitou pra encher a mão e sentir os meus peitos rs).

Meu pai não queria saber de esperar, ele já veio puxando minha cabeça, me fazendo chupar o seu pau de novo.

Alguns minutos depois, percebi sua respiração aumentando novamente e parei de chupar antes que ele gozasse.

Ele olhava pra mim com uma cara de satisfação e surpresa.

Eu olhava pra ele toda babada e sem ar.

Depois eu me levantei, fiquei de costas pra ele, com a bunda empinada e fui tirando meu short bem devagar.

Ele já tinha esquecido que eu era a filha dele e apalpava minha bunda como se fosse um travesseiro, abrindo e fechando, vendo meu cuzinho e minha buceta.

Logo eu já fui me encostando nele, de costas, apontando minha buceta na ponta do seu pau e sentando devagar.

Ele segurava minha cintura e gemia.

Assim que entrou até o fim, comecei a subir e descer no seu pau.

A casa estava em silêncio, somente com o som da tv e com o barulho das estocadas.

Alguns momentos ele segurava meus seios, enquanto me deixava sentada, rebolando no seu pau, com seu saco encostando na minha bunda.

Alguns minutos depois eu me virei de frente pra ele, sentando e cavalgando novamente no seu pau, enquanto ele segurava minha bunda e chupava os meus seios.

Ele estava imparável, só queria saber de meter o quanto podesse comigo, que a essa altura nem fazia mais diferença pra ele, deixando de lado todo seus códigos morais e a lei dos homens.

Assim que ele cansou da posição, ele me levantou como se eu fosse uma boneca e me jogou de quatro no sofá, ficando um pouco mais violento.

Sem ter o que fazer, eu só aproveitava o momento, recebendo todas aquelas estocadas de quatro, enquanto ele puxava meu cabelo, segurava meu pescoço ou apertava meus seios.

A velocidade foi ficando cada vez maior, eu não conseguia gemer mais, até que ele pressionou seu corpo contra o meu, enfiou até o talo e começou a gozar dentro de mim.

Ficamos ali naquela mesma posição por alguns segundos, até que ele saiu de cima de mim e me deixou deitada no sofá, enquanto a porra escorria da minha buceta.

Depois desse dia, tudo voltou a ser como antes. Meu pai perdoou minha mãe, com a condição de que ela não fosse mais na casa do vovô.

Minha mãe não sabe como eu consegui de verdade a convencer meu pai a perdoa-la, mas isso é melhor deixar quieto.