O clube dos mascarados

Hoje é o último dia de aula do semestre e eu estou atrasado para a prova de direito penal. Minha média nessa matéria até que está boa, mas se vacilar posso acabar reprovando. Perdi a hora enquanto cochilava. Estava sonhando com o vendedor da loja de ternos que eu sempre vou. Ele é um homem atraente, perto dos trinta anos. Só de lembrar daqueles ombros largos e do sorriso amigável, já sinto meu pau ficar duro.
O nome dele é Albert e ele é o dono da loja de ternos. Desde que comecei a namorar com o Rob, sentia uma atração enorme pelo vendedor. Era meio que meu amor platônico e naquela época eu já havia me masturbado algumas vezes pensando nele. Mas desde que eu e Rob terminamos que não transo e nem me masturbo. Deve ser por isso que meu saco vive inchado.
Prometi que só iria voltar a me relacionar com alguém quando me sentisse pronto e que não iria bater uma de novo até que isso acontecesse. Pois já se passaram dez meses e estou aqui, subindo pelas paredes. E pra piorar o senhor Albert me ligou logo cedo pedindo para que eu fosse na loja depois das dez da noite, para que eu visse a coleção nova de ternos que chegou e, caso quisesse, já as levaria também. Ele pediu descrição, pois se algum outro cliente soubesse que ele estava dando prioridade pra mim, iia ter problemas.
Compro com ele há dois anos já, desde que comecei a trabalhar no escritório de contabilidade da senhora Armstrong. Eu e Albert não conversamos muito, só trocamos algumas ideias pelo facebook ou quando vou lá comprar. Ele sempre faz questão de dar palpites sobre o que achou do terno ou não.
    É inevitável não fantasiar coisas depois desse convite inusitado, mas sei que é só imaginação, afinal o Albert tem a fama de garanhão e de só sair com mulheres bonitas.
***
Josh já me mandou centenas de mensagens perguntando onde estou. Ele estuda comigo e é como um irmão mais velho, sempre tomando conta mim. Falei que já estava chegando. Faltam cinco minutos para a aula começar e isso é o suficiente. Vai dar tempo de eu não perder o semestre todo. E depois da aula vou direto para a loja do Albert.
Ao avistá-lo na porta da sala de aula, sorri. Os cabelos pretos de Josh eram bem cuidados e a pomada que ele usava fazia-os reluzir com a luz das lâmpadas.
Chamei ele para fora enquanto o professor não chegava e disse:
Cara, o Albert me chamou para ir lá depois da aula. Ele quer me mostrar uns ternos novos de uma coleção que acabou de chegar.
- Como assim um convite para nova coleção? Ele nunca te fez esse convite desde que você começou a comprar lá – comentou Josh.
- É, eu sei, mas você também sabe muito bem que não tem nada a ver. Quantas vezes já vimos ele por ai com aquelas mulheres que parecem modelos? – Respondi.
- Bom, não sei o que dizer. Só quero as novidades amanhã.
Eu sorri, imaginando a rola do senhor Albert. Na minha cabeça era era grande grossa, do jeito que eu gostava. Pensei nele enfiando-a dentro da minha boca e eu deixando ela toda babada. Afastei aqueles pensamentos, pois senti meu pau criando vida dentro da minha cueca.
Josh pareceu perceber e sorriu para mim.
Você é um safado. - Sussurrou ele, entrando para a sala.
O professor chegou logo em seguida. Era hora da prova.
***
Assim que terminei de responder as questões, peguei meu material e olhei para Josh. Ele fez um jóia com o dedo e eu sai correndo, fantasiando mil coisas que não aconteceriam.
Quando cheguei na frente da porta da loja, avistei Albert atrás do balcão. Usava uma camisa social branca com uma gravata vermelha listrada com branco. Aqueles ombros largos fizeram meu pênis pulsar novamente dentro da minha cueca e me contive para que não ficasse excitado.
Ele me mandou entrar e pediu que trancasse a porta e fechasse as persianas.
- Nenhum cliente pode ver que estamos aqui Rick - falou ele.
Eu obedeci. Tranquei a porta e baixei todas as persianas. Depois de ter certeza que estava tudo baixado, Albert saiu detrás do balcão. Meu pênis ficou duro na hora e meu saco pareceu borbulhar todo aquele esperma preso durante dez meses.
Albert não vestia nada da cintura para baixo. Seu pau era enorme, perto dos vinte e três centímetros. Ele estava mole e aos poucos foi tomando forma, ficando ereto. Ele olhou pra mim com um sorriso e disse:
- Não vou deixar que me toque Rick, mas vou deixar que me observe. Sei que tem uma atração por mim e eu até que tenho uma por você. Mas o que eu gosto mesmo é de me exibir. Pode ver eu me masturbar a vontade e se quiser, pode se masturbar também.
Meu pau estava explodindo e eu larguei de mão aquela promessa. Abaixei a calça e a cueca e comecei a bater uma.
Albert e eu gozamos rápido. Eu, por causa dos longos meses sem aquilo e ele porque precisava ir pra casa logo. Nos limpamos e nos despedimos. Com outro sorriso ele me disse:
- Foi uma noite divertida Rick. Quem sabe podemos repeti-la mais vezes. E da próxima, pedirei que você faça algumas coisas para que eu o observe. Ah, e não conte isso para ninguém, senão não terá segunda vez.
Com o pau ainda ereto abri a porta e sai da loja. A lua estava brilhante no céu, iluminando todo o caminho para casa. Durante o trajeto fui relembrando toda aquela brincadeira e não acreditando que aquilo realmente tivesse acontecido.
Chegando em casa não resisti. Tive de me masturbar mais algumas vezes pensando no pau de Albert. O que será que ele vai me pedir? Estou ansioso