Comi a amiga do serviço gravida

Meu nome é Renato, tenho 31 anos, e moro em Curitiba, trabalho numa empresa de telecomunicações.
Havia acabado de receber uma promoção, e estava realizando um treinamento, com outras 15 pessoas, que iriam ocupar a mesma vaga.
Uma das pessoas pessoas da sala era a Jhennifer, 22 anos, por volta de 1.70 de altura, olhos e cabelos castanhos, toda tatuada, e um barrigão de sete meses de gravidez.
Eu havia sido pai recentemente, e isso nos aproximou um pouco, eu nao moro exatamente em Curitiba, moro na região metropolitana, e a empresa fica no bairro Prado velho, bem longe da minha casa, por isso pra ir ao treinamento ia de carro, para nao levantar tao cedo. A Jhennifer, morava no trajeto para minha casa, e eu a dava uma carona até sua casa, sem maldade, ela contava seus anseios em ser mãe e tal. Até que começou a se queixar do marido, que fui descobrir depois usar drogas, o relacionamento deles não era bom. Nessa caronas ficamos mais próximos.
Ela já era linda, grávida com aqueles leitões, estava deliciosa.
Comecei a reparar, que ela estava carente, e a notar seus olhares pra mim. Certo dia, ela estava triste, e relatou q tinha brigado com o marido.
No carro ela voltou chorando, e a o chegar ela me pediu para entrar. Ela estava sozinha, entrei e ela foi me contando e tal, em certo momento eu a abracei e ela disse que o marido a tratava mal, e confesso que a essa altura nem estava ouvindo. Senti o cheiro de seu perfume gostoso, e beijei seu pescoço, e disse em seu ouvido que ia lhe ensinar como se trata uma mulher grávida.
Ela até tentou se fazer, dizendo que éramos casados, mas logo estávamos nos beijando, eu acaricia seus peitoes, e coloquei sua mão sobre meu pau. Nesse dia ela estava com vestido folgado, desses de grávida, ergui seu vestido e levei mão ate sua buceta molhada, sentei-a no sofá tirei sua calcinha e chupei gostoso sua buceta de pelos ralos. Ela gemia e falava, sem convicção, para eu parar. Levei-a ate seu quarto, a deitei de lado na cama é fui beijando seu pescoço acariciando seus peitos, encaixe meu pau na entrada e fui forçando devagar. Que buceta apertadinha, delicia. Segurando seu barrigão meti gostoso, forte ela gemia sem parar, pedia pra por tudo, pedia para lhe fazer mulher novamente. Ele sentou em pau, virada pra mim, vi seu peitoes e aquele barrigão e na o resisti. Enchi eu buceta de porra, enquanto a chamava de mamaezinha safada.
Transamos mais algumas vezes depois disso.l, um clube depois que sua filha nasceu. Mas isso é outra história.
Esse conto é real espero que gostem.