O peru de natal



Olá galera, voltei para mais um conto.
Pra quem não me conhece, me chamo Hugo (fictício), tenho 19 anos, 1.75, 90kg, pardo, cabelo cacheado, 18cm com alguns pelos na região.
A história de hoje se passou no Natal de 2017, e envolve o marido de minha prima, que irei chamar de Roger, e eu.
Minha família por parte de mãe é muito numerosa, em torno de 25 membros, e sempre passamos o Natal juntos. No ano citado, decidimos alugar uma edícula por 4 dias, para fazer um festão, com muita bebida e comida, como de costume em minha família.
Minha prima e Roger estão juntos desde que eu tinha 4 anos de idade, hoje eles já tem 3 filhas, e Roger sempre me tratou muito bem. Sempre tive uma predileção por ele, principalmente por ser marido da prima que eu sou mais chegado.
Na véspera do Natal, logo pela manhã ele decidiu preparar uma bebida para todos, e, de uma forma quase que insistente, para mim. Segui bebendo com ele, e fomos nadar.
Roger veio conversar comigo na piscina, longe dos outros, e entrou em um assunto que nunca havia tratado comigo... sexo. Ele sabe sobre minha bissexualidade, e começamos trocar experiências, mas eu ainda receoso, pois não me sentia totalmente confortável de falar isso com ele, pois sempre o vi como um irmão mais velho. Enfim, papo vai, papo vem, ele me revelou que tinha uma fantasia que não tinha realizado ainda. Eu, como bom curioso que sou, perguntei:
-Qual?
-Tenho vontade de ficar com um homem. Para ver como é. Não que eu seja gay, entende? - disse ele num tom sério
-Entendo sim, foi justamente assim que comecei nessa vida - respondi, dando uma risada de deboche
-Então continua bebendo que hoje eu quero te comer bêbado.
Nessa hora, comprovei o que já havia notado. Ele me queria. Queria saciar seu desejo mais oculto, comigo, primo de sua esposa.
Logo o peso bateu em minha consciência, mas paralelo a isso, o desejo. Roger é um homem de meia idade, 45 anos, atlético, barba grisalha bem aparada, cabelos negros com mechas grisalhas naturais, olhos castanhos claros, um sorriso sarrista e contagiante, rosto quadrado e com maxilares largos. Então decidi deixar acontecer, caso viesse acontecer algo.
Após a virada do Natal, todos já se preparavam para ir embora, menos eu, Roger, minha prima, as filhas, e uma amiga minha (que na ocasião chamei-a para passar o Natal com a gente) pois iriamos dormir na edícula.
Após todos irem, Roger propôs de nós irmos nadar pelado.
-Está calor demais, vem comigo, Hugo- disse Roger, já sem cueca, e correndo para saltar na piscina
-Pai, você é louco- disse sua filha mais velha, gargalhando das palhaçadas de Roger na piscina - Vai lá, Hugo! Papai quer companhia
-Então eu vou! - respondi, tirando a roupa - Fernanda, você pode ficar de olho na Raquel, para mim? - me dirigi a minha amiga, me referindo a filha de Roger.
-Claro - respondeu Fernanda, já sabendo o que iria acontecer, pois eu havia contado à ela sobre o papo que tive com Roger, mais cedo - Eu mantenho ela distraída.
Após tirar a cueca e cair na piscina, Roger, encantando pelo céu estrelado, disse:
-Raquel, apaga todas as luzes pro pai, pra poder ver melhor o céu. Já me encontrava na piscina, e comecei imaginar o que ele estava tramando.
Raquel prontamente apagou as luzes, e veio se deitar na borda da piscina, para observar o céu com a gente. Comecei dizer algumas coisas que sabia sobre astronomia, para má ter Raquel entretida, e não ficar olhando para a piscina.
Foi nesse momento que comecei a notar uma aproximação de Roger. Ele passava por trás de mim, apertava minha bunda, que, cá entre nós, é uma bunda linda, empinada, durinha, com alguns pelos.
Cheguei mais próximo dele, e perguntei da Joice, sua esposa:
-Onde ela está? - interroguei-o, sussurrando, para ninguém perceber nosso diálogo
-Dando leite para a Júlia. Pode ficar a vontade, ela vai demorar
Após ouvir isso, peguei em seu pau, que já estava completamente duro. Um pau grande, uns 18,5cm, fino, cabeçudo, com muitas veias. Sentia aquele pau pulsar em meio aquela água quente da piscina.
Dei-lhe um beijo no pescoço, que o fez arrepiar. Ao fazer isso, ele me retribuiu o beijo, e colocou seu dedo na entrada do meu cu. Fiquei receoso, pois não gosto de ser passivo, mas me entreguei no calor do momento. Discretamente, eu fui beijando seu peito desenhado, até chegar no limite da água. Prendi meu ar, e mergulhei, tratando logo de chupar aquela rola deliciosa debaixo d'água. Foi um sensação maravilhosa, a água fazia minha boca deslizar, passava a língua em tudo, da cabeça até a base, seguido para suas bolas, que se moviam no ritmo da água, aproveitando cada segundo do meu ar restante. O vácuo da água entrando e saindo da minha boca, fazia ele se contorcer de tesão. Ao perder o fôlego, subi para respirar, e o vi completamente entregue, sua face expressava um nítido tesão. Ele me abraçou de frente, e seu dedo foi logo entrando no meu cu. Um arrepio subiu pelas minha costa, que me fez tremer inteiro. Ele precisou me segurar para eu não cair. Aquilo estava delicioso. A culpa e o tesão se misturavam.
Estávamos na seguinte situação: ele com o dedo em meu cu, eu batendo uma para ele. Ambos gemiam bem baixinho, pois a filha dele ainda estava na borda da piscina vendo as estrelas (mal sabe ela as estrelas que eu estava vendo hahahaha). Entre dedadas e punhetas, ele passava a língua macia dele em meu pescoço, me fazendo suspirar, e eu retribuia com mordidas em sua orelha, que ele havia me contado que era seu ponto fraco.
Após vários minutos nessa pegação deliciosa, ele me colocou de costas, e senti a cabeça do pau dele forçar contra meu cu. Tentei relaxar, mas o peso em minha consciência estava gritando, o medo também, mas o tesão conseguia ser maior. Me entreguei, e senti o pau dele entrar, de forma suave, um pouco desconfortável, mas nem tanto, por ser um pau fino.
Ele sussurrada em meu ouvido:
-Esse cu é melhor do que imaginei. Você não sabe o quanto eu te queria, desde que descobri que você curtia um macho - disse ele, dando uma bombada entre uma palavra e outra
-Então aproveita que é só por você - respondi, apertando a bunda dele.
Naquele vai e vem suave, notamos que Joice estava vindo para a piscina. Nos separamos rapidamente.
-O que vocês estavam fazendo, tão quietos?- Joice indagou, olhando diretamente para Roger, que ainda estava de pau duro, mas o turvo da água não deixava ela notar.
-ESTAMOS VENDO ESTRELA, MAMÃE! - Raquel disse, na maior empolgação - Tá vendo aquele ponto ali? - apontou Raquel para o céu - é Vênus! Hugo que me ensinou, mamãe! Sabia que estrela pisca, enquanto planeta não? Ele sabe bastante de estrela, mãe - Disse Raquel, me dando um sorriso empolgado
-Então tá bom. Obrigado Hugo, por cuidar da Raquel e do Roger também. Agora saiam da piscina pois está tarde! - Disse ela, se virando e indo terminar de se arrumar para dormir.
-Cuidou muito bem, maninho. - disse Roger, ao pé do meu ouvido. Após isso, saiu da piscina, piscou para mim, e começou a se secar.
-A propósito, feliz Natal. - Roger deu um sorriso safado ao dizer isso, e saiu com a toalha amarrada na cintura.
Toda a ação durou em torno de 20 muitos, e eu ainda não conseguia processar o que havia acontecido. A única certeza que eu tinha, era do meu sorriso bobo na boca.
-Vocês transaram, né? Sua puta - Disse Fernanda, rindo, na beira da piscina
-Transaria novamente. - Ri, e fui me secar.
No outro dia seguimos como se nada tivesse acontecido, mas uma vez ou outra, ele vinha dar um tapinha em minha bunda, com uma piscadinha em seguida.

Esse foi o conto galera, espero que tenham gostado. Lembrando que todas as minhas histórias são verídicas.

Abraços!


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Comentários


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Comentou em 27/12/2018

Que incrível. Quanta adrenalina! Excelente!

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kaikecamargo3 Comentou em 31/10/2018

Nossa que loucura, fiquei com maior tesão.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O peru de natal

Codigo do conto:
127306

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/10/2018

Quant.de Votos:
7

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