O peão hétero de Porangatu

Isso aconteceu dia 21 de novembro, meu pai é mecânico agrícola autônomo e como eu estava desempregado no momento, ele me chamou para irmos em Porangatu fazer revisão em uma colheitadeira, foi uma viagem longa e quando chegamos na fazenda estavam todos lanchando, assim que cheguei já dei de cara com Bruno, rapaz moreno, alto, magro, cabelos negros e um sorriso, ah que sorriso meus amigos, pinta de machão, fiquei encantando.
O dia foi passando e eu sempre observando Bruno trabalhando, pude reparar na mala linda que ele tinha no meio das pernas e então decidi que ia dar um jeito de ao menos ver aquele pau.
Segundo dia na fazenda, acordei e lá estava Bruno, trabalhando, suado, mds, kkkkk, eu não parava de olhar pra ele, e claro, ele percebeu kkkkk, no horário de almoço, alguns peões tinham ido pra Vila onde moravam almoçar, ficando somente eu, Bruno, meu pai e mais um rapaz na fazenda, foi então que Bruno me chama pra ir com ele buscar nosso almoço na sede da fazenda a alguns km de onde estávamos. Fomos conversando, nos conhecendo, ele falando sobre a cidade, eu tbm, até que entramos no assunto de namoradas, ele disse que estava solteiro há um tempo, e que nesses últimos dias estava numa seca lascada kkkkk, eu claro, não perdi a oportunidade, o elogiei e disse que ele deveria pegar bastante garota por aí, ele meio tímido, negou, mas vendo que o assunto estava entrando na intimidade, logo disse:
"- Ah mais ta de boa, gosto de fazer um sexo gostoso e bem feito, e por ser meio avantajado (disse pegando no pau), são poucas as que conseguem fazer o serviço completo kkkkkkkk."
Nessa hora eu já fiquei excitado, entrei na onda e logo zuei dizendo que não seria tão grande assim, que ele estava exagerando, ele então, sem cerimônia alguma me propõe uma aposta, se o pai dele tivesse menos de 20 cm, eu poderia escolher qqr coisa pra ele fazer e se tivesse mais, eu teria que ajuda-lo, batendo uma pra ele, me fiz de todo hétero, negando, até que aceitei a proposta, então ele tira pra fora aquela tora de uns 22 cm, meia bomba e diz:
"- Olha ai meu parceiro, acho que vc rodou kkkkkkk eu disse que era grande, e eu nem to excitado kkkkkk"
Ele ficou me encarando com o pau na mão e eu sem saber oque fazer, apenas concordei, foi então que ele disse que notou as minhas olhadas desde quando cheguei e que sabia o que eu queria, foi logo puxando minha mão e pondo em sua rola, eu já entregue a situação comecei masturba-lo ali mesmo dentro do carro, então, encostamos na beira da estrada, e eu caí de boca na rola dele, ele começou a fuder minha boca, dizendo que eu tinha uma boca gostosa, que ngm tinha chupado como eu estava chupando, eu ja fui logo tirando a camiseta dele, lambendo sua barriga, chupando seu pau, engolindo o máximo que conseguia, empinei a bunda pro lado dele, ele entendendo o recado, já foi abaixando minha roupa e massageando minha bunda enquanto eu o chupava, de repente ele enfia o dedo e logo me pergunta se eu aguentaria ele dentro de mim, eu sem pensar, fui para o banco de traz e virei mais a bunda pra ele, ele então abaixou o restante da roupa, deu umas "marteladas" na minha bunda com seu pau, ficou me encoxando até achar uma boa posição e foi colocando devagar, eu comecei gemer, dizendo pra ele me comer, ele foi metendo, até que aos poucos, senti seu pau todo dentro de mim, comecei gemer mais e pedindo por rola, ele então começou meter freneticamente, eu nunca tinha tido uma transa tão intensa dentro de um carro, ele beijava minhas costas e metia sem parar, pedi ele pra dar uma cavalgada, ele sentou no banco do carro e eu sentei por cima e me entreguei aquele momento, ele dizendo no meu ouvido que nunca alguém tinha aguentado tudo de uma vez e que aquela sentada estava sendo a melhor da vida dele, até que eu sou surpreendido por um beijo, nessa hora, o tesão tomou conta e eu gozei sem tocar no pau, e ele então anuncia o gozo, pergunta se pode gozar dentro de mim, eu consentindo, sinto vários jatos de esperma entrando no meu cu, ah que delícia, demos mais um beijo, sai de cima dele, ele agradeceu, elogiou muito, eu ainda o ajudei a vestir sua roupa, e então seguimos caminho, na volta, com as marmitas já no carro, paguei mais um boquete pra ele, quando chegamos na fazenda, meu pai perguntou porque a demora e eu disse que Bruno estava me mostrando aquela parte do cerrado Goiano que não conhecia, fui embora no outro dia, porém antes, eu e Bruno trocamos nossos números, rolou uma sacangen mais duas vezes antes de irmos e sempre que dava eu pagava um boquete pra ele, tenho certeza que ele ficará marcado em mim sempre, assim como eu nele kkkkkk

Bom, ficou meio grande, me empolguei um pouco, mas espero que gostem, é isso ai, até o próximo!