No dia do Enem catei um príncipe. Ou será que fui catado?

Akwé lies inna dis wods insine, akwé yaa now, akwé mine.
Nesse texto eu concentro minha intenção, e nessa intenção meu poder é concentrado.
Com essas linhas meu feitiço eu traço, e que completo e selado ele esteja.
Essa é minha vontade, então que assim seja!

Que tédio! Era mais um domingo comum, chato, sem absolutamente nada pra ser feito. Fui de rolê num shopping perto de onde eu moro, dar uma volta e tudo mais. Eu sei que rola banheirão por lá, mas sei tb que tem uns frequentadores assíduos ali. A galera que parece até sócio do local, hahahaha. Não sou muito fã de lá então nem criei altas expectativas..

Acabou que quando eu cheguei, descobri que tinha uma banda cover fazendo uma apresentação na praça de alimentação do shopping, tocavam Legião Urbana, e eu como viciado que sou resolvi assistir e cantar junto. Essa praça de alimentação fica no segundo piso, e tava bem cheia. Atrás de onde a banda estava, havia uma escada rolante para o 3 piso, e lá de cima, sem muita muvuca, eu conseguir enxergar de boa o show, e pra mim já era suficiente. Depois de um tempo ali, debruçado na grade e olhando pra baixo, vi um menino do meu tamanho, corpo legal, cabelo curto, queimado de praia, com uma calça de moletom cinza grafite e uma camisa branca. Ele tava subindo as escadas, e ele me olhou enquanto eu olhava pra ele. Quem me conhece sabe que eu tenho 0 paciência pra homem hetero, e na hora só virei a cara. Não queria que ele pensasse que eu tava dando encima dele, ou que tivesse achado ele bonito, por dois motivos, primeiro pq homem hetero tem uma tendencia natural à se achar o foda, segundo pq eles tem uma masculinidade frágil e eu não tava com cabeça pra confusão. Só queria ouvir minha musica e relaxar.

Acabei não vendo pra que lado ele foi depois de ter pisado no 3º piso, me distraí com a música, e logo num intervalo da banda, eu fui no banheiro que ficava justamente atrás de mim, de frente pra escada rolante. Assim que entrei já dei logo de cara com o garoto da escada. Gelei. Ele ia querer arrumar confusão pq ele me olhou nos olhos pelo espelho da pia enquanto ele lavava as mãos. Fui então pro mictório torcendo pra ele não falar nada, pq eu tb não abaixo minha bola pra qlqr merdinha não... Enquanto eu tava mijando algumas pessoas saíram do banheiro, e um cara parou no mictório ao lado do meu. Num banheiro que tem 10 mictórios lado à lado numa parede, todos vazios, o cara parar justamente ao seu lado é sinal de que ele ta afim né. Quando eu olhei pro pé do maluco, eu gelei de novo. Pela calça de moleton grafiti, era o bendito do menino. Olhei na cara dele e ele tava sorrindo pra mim, com cara de safado.

Virou a pica pro meu lado, já dura, e a minha ficando igual, mostrei à ele tb. Ele colocou a mão, e a gente trocou uma punheta. Pelo pau ele me puxou pra um reservado, a gente mal entrou ele já me lascou um puta de um beijo gostoso na boca. A gente não trocou nenhuma palavra um com o outro, mas ele realmente sabe usar aquela boca. Tirou minha camisa e a dele, se abaixou e me chupou. Eu fui a loucura e enfiei a minha camisa na boca pra não gemer e chamar atenção. O banheiro encheu de gente, no reservado ao lado se via 4 pés, o que a gente bem sabe o que significa rs, e eu juro ter ouvido barulho de punheta nos mictórios.

Puxei ele pra cima e tive outra surpresa: pau uncut, peludinho, grosso, e do tamanho do meu. Era meu pau, vendo de perto eu percebi que era muito parecido com o meu pau, era quase uma cópia. Aquilo me excitou de uma forma tão intensa que eu chupei ele como se fosse meus ultimos minutos de vida, e aquela fosse a ultima rola que eu iria chupar. Me babei inteiro de tanto que eu tava aguando naquela rola. Ele então falou no meu ouvido, com uma voz mança, grossa e um halito quente que me arrepiou? Come meu cuzinho, come, depois deixa eu meter nessa tua bunda gostosa vai..

Foi a primeira vez que eu ouvi a voz dele, e foi o suficiente pra me hipnotizar. Eu levantei igual um robo que recebe ordens, já catando a camisinha na carteira e encapando o buneco. Ele virou pra mim, uma bunda redonda, empinada, peludinha e com marca de sunga. Desci de novo, pq eu não podia deixar passar essa oportunidade. Abri as bandas, olhei aquele botãosinho meio rosa meio roxo, com os pelos em volta aparados, e mordi de leve as bandinhas da bunda dele, aproveitei minha barba recem aparada pra deixar ele maluco enquanto ia esfregando o rosto pela bunda dele, mas não aguentei muito e caí de boca. Meu pau tava tão duro que meu saco doía, mas eu fui firme e dei prazer de verdade pra ele. Chupei aquele cú sentindo as pernas dele tremer de tesão e via ele me olhando de rabo de olho com o olhar de quem quer falar e não tem forças pra soltar um ai, ele só revirava os olhos, tremia as pernas e mordia os lábios.

Depois de bem lubrificado e bem relaxado, eu levantei, encostei a rola naquela entrada do paraíso e puxei ele, com as mão cruzando o peito, fazendo o pescoço dele chegar na altura da minha boca, dando mordidas, beijos e linguadas, falei no ouvido dele: relaxa pra mim, ta bom?. Ele afirmou com a cabeça e eu fui entrando. Não foi fácil, mas tb não foi difícil. Ele certamente não era virgem, mas não era nenhuma puta arrombada. Eu já tinha perdido a conta de quanto tempo a gente estava ali, vinha tanto medir o tempo pelas musicas que a gente ainda conseguia ouvir, mas me perdi em algum momento. Quanto mais meu pau entrava, mais eu queria estar ali. Então o banheiro encheu de novo, com a gente engatado um no outro. O casal do mictório ao lado já havia saído fazia tempos, e a gente ainda tava alí em ponto de bala. Aos poucos fui começando à me movimentar lá, sempre esfregando o peito nas costas dele e roçando a barba naquele pescoço. Conseguia sentir sua pele arrepiando, seu coração acelerado e seu cú mordendo meu pau, fazendo o pau dele sacudir pra cima e pra baixo.

Meti firme, com vontade, mas tb com carinho e com cuidado pra não fazer barulho. Naquela situação, dor poderia ser um problema. Acabei não conseguindo gozar, mas meti com vontade nele. Até que ele falou pra gente ir pra casa dele, continuar lá pq ele não queria que fosse rápido. Tirei o pau de dentro dele, arranquei a camisinha e joguei no lixo. Ele virou, me lascou um beijo na boca de novo e disse: vamo, que eu ainda quero aproveitar o teu rabão tb!

Quando a gente tava se arrumando eu vi que ele tinha apenas uma caneta e a identidade no bolso. Ele percebeu minha cara e comentou "fui fazer o enem hoje, só não sabia que ia fazer nenem também" eu ri e a gente foi pra casa dele.

E isso, eu conto mais tarde. Boa punheta à todos ;)

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